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sábado, 9 de setembro de 2017

O FIM DE PALLOCI, O PULHA.

A HISTÓRIA SE LEMBRARÁ DE TI COMO O TRAIDOR

Antonio Palocci Filho é um traidor de carteirinha. Isto é sabido há muito tempo por bastante gente, mas sua história sempre restou submersa graças à astúcia em encobrir o caráter diminuto, parasita, de quem está por cima.



O ministro José Dirceu distribuiu a interlocutores no PT e no whatsapp o seguinte comentário sobre o pulha:


"Só luta por uma causa quem tem valor. Os que brigam por interesse têm preço. Não que não me custe dor, sofrimento, medo e às vezes pânico. Mas prefiro morrer que rastejar e perder a dignidade."



Sua vida política é o melhor testemunho. Nos idos da juventude, colou-se à corrente trotskista Liberdade e Luta quando esta era a sensação do movimento estudantil. Com essa vestimenta, tornou-se presidente do centro acadêmico mais importante da região, da faculdade de medicina da USP em Ribeirão Preto.

AFINAL REVELADO O CARATER
O surgimento do PT deu a Palocci a chance de estrear na “grande política”. A primeira coisa que fez foi romper com a corrente trotskista. A Libelu tinha princípios em excesso, defendia a luta de classes, a independência diante dos patrões. Era pura demais. O que foi um trunfo para Palocci durante certo tempo, no ambiente fervilhante da universidade, virou um fardo no horizonte do arrivista.


E lá se foi Palocci. Rompeu com a Libelu, tornou-se vereador e elegeu-se prefeito. Com algum poder nas mãos, começou a mostrar o que pretendia com a política. Uma de suas patranhas inaugurais foi armar uma concorrência fraudulenta de merenda escolar. Montou um edital tão restritivo que apenas uma empresa podia vencer: a que oferecesse molho de tomate com ervilhas. Não era a troco de nada, óbvio.
O inquérito andou a passo de tartaruga até ser arquivado muitos anos depois.

Detalhe: nesta época Palocci já era todo poderoso ministro da Fazenda. É fácil imaginar, no Judiciário brasileiro que todos conhecem, se alguém teria ânimo para peitá-lo em algo aparentemente tão pequeno. Mas o cheiro de ervilha com tomate nunca o abandonou.


Sua intuição em juntar o vermelho-tomate da rebeldia estudada com o verde-ervilha das notas graúdas de dólar já havia aparecido de novo com a infame Carta aos Brasileiros, da qual foi mentor e fiador.

Refresque-se a memória: a Carta surgiu como um compromisso público com os banqueiros e o grande capital apavorados com a vitória de Lula nas eleições que se aproximavam, em 2002. Era um atestado de rendição antecipada, que viria a aprisionar os governos seguintes dentro dos limites aceitáveis ao establishment.

É verdade que, mesmo assim, o Brasil conheceu nas épocas de Lula e mesmo de Dilma governos que jamais fizeram tanto pelo povo. Mas a capitulação cobrou a fatura no impeachment de 2016. 

Neste intervalo, Palocci exibiu toda sua desenvoltura entre os tubarões da riqueza. Era o interlocutor preferido do pessoal de dinheiro gordo. Nenhum banqueiro ou grande empresário saia de semblante baixo de seu gabinete. 

Destino diferente tiveram gente como o humilde caseiro Francenildo Costa. Testemunha de bacanais que Palocci promovia para agradar a si mesmo e a escória circulante em Brasília, Francenildo foi alvejado com a quebra do seu sigilo bancário. Uma vez provada a razão do caseiro, Palocci perdeu o posto, mas não a majestade e, principalmente, a gratidão eterna dos espoliadores da riqueza nacional. 

Em sua coluna publicada nesta sexta-feira, 8, no jornal Folha de s. Paulo, Mônica Bergamo diz que, na visão de especialistas, Palocci dá um “sinal evidente” de que quer agradar o MPF.

Foi com base nisso que Palocci continuou recheando o próprio bolso. Seu patrimônio não parou de crescer fora do governo sob a fachada de uma empresa de consultoria. A falta de explicações sobre tamanho enriquecimento custou-lhe o cargo de chefe da Casa Civil de Dilma. 

Mas Palocci nunca esteve nem aí. A esse respeito, é interessante procurar algum discurso público ou manifestação sinceramente enfática do personagem no poder em defesa dos interesses brasileiros ou do povo. Será tempo perdido.



Jornalista Fernando Morais lamenta a postura do ex-ministro Antônio Palocci em sua delação ao juiz Sérgio Moro, concentrada nos ex-presidentes Lula e Dilma e no PT; "Curiosamente, ao contrário do sentimento que me despertavam os desbundados dos anos 70, não fiquei com nojo do Palocci. Fiquei com pena, muita pena", diz Morais


Palocci sempre preferiu ambientes refrigerados, a sombra dos bastidores e a luz estroboscópica de festanças libidinosas – ante-sala de cofres muito bem provisionados. 

Para quem conhece tudo isso, o depoimento de Palocci não traz nenhuma surpresa. A mentira e as negociatas sempre foram sua especialidade. Se Joesley larápio diz que é professor no ramo da roubalheira, Palocci se mostrou catedrático na matéria. Seu único compromisso é com ele mesmo, com as verdinhas e com o beneplácito dos poderosos e da grande mídia. 

Esta última, é claro, não está em nem um pouco interessada em ressaltar as contradições flagrantes entre os dois depoimentos de Palocci. 

Nós estamos. 

Vamos a algumas. 

Primeiro, Palocci declarou que nunca ouvira falar no tal italiano que a Odebrecht afirmava ser ele nas planilhas da empresa. Agora, afirma na cara dura que é ele mesmo – só faltou dar o depoimento no idioma daquele país. 

Conta também que Lula e Emilio Odebrecht combinavam em detalhes o pagamento de propinas. Mas o próprio Emílio negou peremptoriamente em seus depoimentos ter discutido com Lula valores de bandalheiras ou coisa parecida. 

Palocci terminou seu depoimento inicial ameaçando incriminar gente graúda das finanças nacionais com nomes, endereços e o que mais fosse. Tudo desapareceu da oitiva de agora. Nesse meio-tempo, Palocci trocou de advogados, negociou sem parar com procuradores e, com certeza, recebeu acenos bastante polpudos daqueles que prometia denunciar. 

A prova decisiva de que se trata de uma armação muito bem calculada, como tudo o que Palocci sempre fez, é justamente a falta de prova. Mais uma vez, o país está diante de palavras, apenas palavras. 

Enquanto o país assiste estarrecido a malas de dinheiro sujo empanturrando um apartamento de um cardeal do golpismo; a um “ladrão geral da república” organizando de própria voz a compra do silêncio de criminosos e de juízes; a um assessor graduado saltitando pelas ruas de São Paulo com uma valise incriminadora; a um senador tucano rasgando o verbo literalmente em monstruosidades comprovadas; enquanto acontece tudo isso, a boca de Palocci vomita somente uma narrativa sem uma mísera prova material. 

Talvez por vergonha –mesmo os canalhas sempre guardam alguma dentro de si--, Palocci deu o testemunho fantástico (a alusão ao programa não é casual) de costas para o advogado de Lula.

Sua fala escorreu com a frieza dos traidores contumazes, tal qual um Joaquim Silvério dos Reis dos tempos atuais.

A semelhança acaba aí. Também nesse caso, a história se repete como farsa. 

O traidor dos inconfidentes entregou fatos reais que mostraram o caminho para enforcar Tiradentes. 

Palocci enredou-se numa trama de mentiras para salvar seu próprio pescoço. 

Aceitou o jogo sujo das delações orquestradas a um preço que em breve virá a público.

Eis a verdade que nenhuma Globo vai contar.

Joaquim Xavier


A história que Antonio Palocci conta é contraditória com outros depoimentos de testemunhas, réus, delatores da Odebrecht e provas e que só se compreende dentro da situação de um homem preso e condenado em outros processos pelo juiz Sérgio Moro que busca negociar com o Ministério Público e o próprio juiz Moro um acordo de delação premiada que exige que se justifique acusações falsas e sem provas contra o ex-presidente Lula. Palocci repete o papel de réu que não só desiste de se defender como, sem o compromisso de dizer a verdade, valida as acusações do Ministério Público para obter redução de pena e que no processo do tríplex foi de Léo Pinheiro.

A acusação do Ministério Público fala que o terreno teria sido comprado com recursos desviados de contratos da Petrobrás, e só por envolver Petrobrás o caso é julgado no Paraná por Sérgio Moro. Não há nada no processo ou no depoimento de Palocci que confirme isso. Sobre a tal “planilha”, mesmo Palocci diz que era um controle interno do Marcelo Odebrecht e que “acha” que se refere a ele. Ou seja, nem Palocci conhecia a tal planilha, quanto mais Lula.

Palocci falou de uma série de reuniões onde não estava e de outras onde não haveriam testemunhas de suas conversas. Todas falas sem provas.
Marcelo por sua vez diz ter pedido que seu pai contasse para Lula e Emílio negou ter contado isso para Lula.

O réu Glauco da Costa Marques reafirmou em depoimento ser o proprietário do imóvel vizinho ao da residência do ex-presidente e ter contrato de aluguel com a família do ex-presidente, e que está recebendo o aluguel. Uma relação de locador e locatário não se confunde com propriedade oculta.

Processos fora da devida jurisdição com juiz de notória parcialidade, sentenças que não apontam nem ato de corrupção nem benefício recebido, negociações secretas de delação com réus presos que mudam versões de depoimento em busca de acordos com o juízo explicitam cada vez mais que os processos contra o ex-presidente Lula na Operação Lava Jato em Curitiba não obedecem o devido processo legal.

O Instituto Lula reafirma que jamais solicitou ou recebeu qualquer terreno da empresa Odebrecht e jamais teve qualquer outra sede que não o sobrado onde funciona no bairro do Ipiranga em residência adquirida em 1991.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirma que jamais cometeu qualquer ilícito nem antes, nem durante, nem depois de exercer dois mandatos de presidente da República eleito pela população brasileira.

Cristiano Zanin Martins

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

UM TORTURADO ENTREGA ATÉ A MÃE.


Durante todo o tempo em que se afirmava que  as declarações de Antonio Palloci seriam bombasticas, esperavamos ansiosos que ele viesse a público não para condenar Lula, seu amigo de partido no caso o PT, mas sim para entregar as relações promíscuas com a rede Globo e com os Bancos, como deu a entender.

Essa insinuação rende-lhe por sinal um aumento da pena segundo palavras do próprio Juiz Sérgio Moro, que entendeu ai uma espécie de ameaça.

Imagino o frisson que tal ameaça não deve ter causado para o império Globo e para os Bancos que tem "rabo preso" com essa prováveis delações, mas como esse grupo tem o Juiz Moro sob controle, o referido, não se pre-dispôs a ouvir as tais informações.
 

O que a facção criminosa do ministério público de Curitiba (Pois induzir depoimentos falsos sob  tortura psicológica é um crime) desejava mesmo é que Palloci entregasse Lula, e com toda certeza instruiram os advogados de Palloci para convencê-lo a atender seus sórdidos propósitos, prometendo-lhe benefícios.

Colocando-nos no lugar de Palloci, imaginemos que não lhe reste muito mais do que os doze anos e meio a que foi condenado, embora suponho, depois de cumpridos quatro anos dos quais dois ele já cumpriu, ele possa requerer progressão da pena e ficar em regime semi aberto. É um castigo desumano demais para uma pessoa que tem já uma idade avançada.

Eu penso que a prisão é o mais desumano dos castigos. A privação da liberdade é as vezes pior do que a morte, que a rigor é o acesso a liberdade plena. Uma pessoa nas condições de Palloci tem que fazer um esforço muito grande para não entrar em depressão, e acredito que muitos não conseguem.

Penso também que há uma diferença entre um político que eventualmente comete um deslize apropriando-se de recursos indevidos, e um criminoso que no fundo é um psicopata e atenta contra a vida e os bens de terceiros com uso da força. 

São situações diferentes, pois no primeiro caso há uma instigação a que poucos na nossa sociedade suportariam não envolver-se, e no segundo caso seria o caso de pessoas fora do comportamento comum, nesse caso verdadeiros antisociais.

Pois Palloci nos seus momentos de meditação que deve te-los tido em quantidade, deve ter pensado, relutado, mas fraquejou. É normal, é humano. Não deve ter nada que Palloci mais deseje que voltar para a convivência de seus familiares, quem sabe, poder colocar uma bermuda e ir na esquina comprar um pão.

Assim depois de pensar muito deve ter aceito a proposta dos advogados açodados pelos vagabundos do MP de Curitiba, os mesmos que estavam lá na estréia do filme "A LEI É PARA TODOS MENOS PÀRA OS TUCANOS".

Mas que valor tem esse depoimento? Para Moro que condena sem provas talvez, mas conversas do tipo "Ele me disse mas eu não presenciei"  ou tem uma planilha que eu "acho" que é da Odebresht, a rigor não tem valor como provas. 

Ao contrário de Palloci que se diz o consultor que indicou a não compra do terreno, Lula não recebeu valores em suas contas e não se deixou comprometer. 

Então há duas hipóteses ai. Ou Lula era o mais esperto de todos, o que não seria de se esperar de um retirante Nordestino, ou ele é realmente HONESTO.

Eu prefiro acreditar na segunda hipótese até porque segundo a lei, todo cidadão é INOCENTE até prova em contrário.
 
 
DECLARAÇÃO DE LULA

A história que Antonio Palocci conta é contraditória com outros depoimentos de testemunhas, réus, delatores da Odebrecht e provas e que só se compreende dentro da situação de um homem preso e condenado em outros processos pelo juiz Sérgio Moro que busca negociar com o Ministério Público e o próprio juiz Moro um acordo de delação premiada que exige que se justifique acusações falsas e sem provas contra o ex-presidente Lula. 

Palocci repete o papel de réu que não só desiste de se defender como, sem o compromisso de dizer a verdade, valida as acusações do Ministério Público para obter redução de pena e que no processo do tríplex foi de Léo Pinheiro. 

A acusação do Ministério Público fala que o terreno teria sido comprado com recursos desviados de contratos da Petrobrás, e só por envolver Petrobrás o caso é julgado no Paraná por Sérgio Moro. Não há nada no processo ou no depoimento de Palocci que confirme isso. Sobre a tal “planilha”, mesmo Palocci diz que era um controle interno do Marcelo Odebrecht e que “acha” que se refere a ele. Ou seja, nem Palocci conhecia a tal planilha, quanto mais Lula. 

Palocci falou de uma série de reuniões onde não estava e de outras onde não haveriam testemunhas de suas conversas. Todas falas sem provas. 

Marcelo por sua vez diz ter pedido que seu pai contasse para Lula e Emílio negou ter contado isso para Lula.

O réu Glauco da Costa Marques reafirmou em depoimento ser o proprietário do imóvel vizinho ao da residência do ex-presidente e ter contrato de aluguel com a família do ex-presidente, e que está recebendo o aluguel. Uma relação de locador e locatário não se confunde com propriedade oculta. 

Processos fora da devida jurisdição com juiz de notória parcialidade, sentenças que não apontam nem ato de corrupção nem benefício recebido, negociações secretas de delação com réus presos que mudam versões de depoimento em busca de acordos com o juízo explicitam cada vez mais que os processos contra o ex-presidente Lula na Operação Lava Jato em Curitiba não obedecem o devido processo legal. 

O Instituto Lula reafirma que jamais solicitou ou recebeu qualquer terreno da empresa Odebrecht e jamais teve qualquer outra sede que não o sobrado onde funciona no bairro do Ipiranga em residência adquirida em 1991. 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirma que jamais cometeu qualquer ilícito nem antes, nem durante, nem depois de exercer dois mandatos de presidente da República eleito pela população brasileira.


quarta-feira, 6 de setembro de 2017

“SE HOJE EU TENHO UM CARRO, UMA CASA E POSSO ME VESTIR ASSIM É POR CAUSA DO LULA”

Grávida de sete meses, Jainae Bárbara Alves de Almeida, 27, pintou a barriga com os dizeres “Lula 2018” e foi até o hotel onde o ex-presidente estava hospedado, em Mossoró (RN), para tirar uma foto com ele. Ao lado do marido, Wenio Rodrigues Figueira Ge, 28, ela se acomodou em uma das poltronas e esperou. “Ano que vem meu filho vai votar no Lula”, disse ela. “Votamos nele de qualquer jeito”, emendou o marido. “Porque antes dele, o filho de um pedreiro ia ser pedreiro. Hoje ele pode ser advogado, doutor, o que ele quiser”.
 
 


As cidades por onde a caravana passou ao longo dos 22 dias pelo Nordeste recebiam a comitiva com festa. Na beira das estradas por onde paravam os três ônibus, uma van e alguns carros que formavam o comboio, seus eleitores soltavam fogos de artifício, choravam, rezavam, queriam pegar na mão, beijar, ou simplesmente tocar no ex-presidente, que saía do ônibus e era ovacionado, em uma espécie de convulsão coletiva.
 
 
 
“Abram caminho que seu Chiquinho da Farmácia desmaiou”, gritava um senhora, em Upanema (RN). Ao lado dela, dona Josefa Rodrigues da Silva, 65, aos prantos, mal conseguia falar. Só conseguia repetir “ele foi muito bom”. As crianças são vestidas com as melhores roupas, e os adultos, na maioria dos casos, saem de vermelho para receber o petista.

Apesar do clima de comoção, a adoração pelo ex-presidente, que muitos chamam de “pai”, tem um forte componente racional. Perguntados pela reportagem sobre o sentimento que têm pelo petista, todos recordam do legado de seu Governo, o antes e depois de Lula, para justificar a emoção. “Antes dele a gente aqui nunca tinha passado por uma porta do banco”, contou Maria Lúcia Rodrigues, 62, em Quixadá (CE). “Ele deu crédito para os pobres, ninguém mais fez isso”.


Em Marcolândia (PI), uma multidão esperava pelo ato político começar debaixo de um sol a pino. “Olha ele lá em cima, pai”, disse Maria dos Prazeres ao pai, seu João Bazilo, 78, um homem forte, com cara de turrão. Assim que viu Lula no palco, seu João rompeu o choro. “Desde 89 que meu pai briga com a televisão por causa do Lula”, conta a filha. “No dia do impeachment [da ex-presidenta Dilma Rousseff], ele teve que tomar calmante”. Vendo o choro de um homem daquele tamanho, a equipe da caravana levou seu João para abraçar o ex-presidente. Dado o abraço, seu João proferiu apenas uma frase: “Ele é forte, né?”, e desabou a chorar de novo.
Com 71 anos, o ex-metalúrgico ficou rouco durante a caravana, em decorrência de um resfriado que pegou na primeira parte da jornada e das exaustivas vezes em que pegou um microfone para falar. No Ceará, levou mais de dez horas entre Quixadá e Juazeiro do Norte, depois de parar oito vezes na estrada, para ser recebido por seus eleitores. Em condições normais, a viagem duraria cinco horas. Apesar disso, não perdeu o bom humor. “Não fala muito ‘eu te amo’, porque eu tô solteiro, hein”, disse, em Upanema (RN), depois de ouvir a declaração de uma eleitora.

Sabendo da sua legião de eleitores, o pré-candidato do PT à presidência usou seu discurso para tentar reacender uma militância feita, em partes, de pessoas que se esconderam após assistir aos casos de corrupção envolvendo o partido. “Toda vez que vocês acharem que nenhum político é honesto, ainda assim vocês não podem desanimar”, disse, em Teresina (PI). “Não dá pra vocês ficarem tomando Coca-Cola e dizendo que ninguém presta. Vocês são a política”, bradou, sob aplausos.

Preparando-se para o pior, repetiu algumas vezes ao longo da viagem que se não puder ser candidato em 2018, indicará alguém para cumprir a tarefa. Em 2010, o metalúrgico foi o holofote de sua candidata,
Dilma Rousseff, que levou as eleições presidenciais e acabou por se reeleger em 2014. O mesmo ocorreu em São Paulo em 2012, quando Lula lançou a candidatura de Fernando Haddad à prefeitura da cidade. Os tempos eram outros, a Operação Lava Jato ainda não existia e o PT não era um dos protagonistas dos casos de corrupção envolvendo a Petrobras. Mas o apadrinhamento foi um fator importante para essas candidaturas.

Ainda não é possível medir a influência de Lula sobre um outro candidato em todas as regiões do país. Mas em muitos lugares do Nordeste, seus eleitores prometem ser fiéis às vontades do ex-presidente. “Se Lula mandar eu votar em um cachorro, eu voto”, disse o sargento do Corpo de Bombeiros de Mossoró (RN), Sandoval Dantas, 36. Ele afirma ter se formado em Direito com a ajuda do Prouni e diz que sua casa foi construída graças ao Minha Casa Minha Vida. “Se eu tenho um carro, uma casa, posso me vestir assim”, diz ele, de camiseta polo, calça jeans e tênis, “é por causa dele. Por isso, se ele mandar eu votar num periquito, eu voto”.

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

DEUS EXISTE E ESTÁ PRESENTE.



Os incrédulos sobre Deus costumam duvidar de Deus imaginando que diante da magnitude do Universo Deus não teria porque se importar com um planeta que não passa de um grão de poeira no universo. De fato o Sol que é uma estrela de 5ª grandeza se colocada ao lado da maior estrela da via lactea, a "VY CANIS MAJORIS" teria a metadede um pixel, ou seja se tornaria invisível.




Entretanto esquecem das palavras de Jesus que afirma que Deus tem contados os fios de cabelo de nossas cabeças. Essa afirmação tem um significado profundo. Significa que Deus sabe de todos os detalhes sobre cada um de nós e interage durante todo o tempo. Na verdade Deus sabe todas as coisas e é portanto ONISCIENTE, além disso ele é ONIPOTENTE e ONIPRESENTE. Ou seja pode todas as coisas e está presente em todos os lugares.

Outro atributo importante de Deus é que ele é infinitamente justo e bom. Portanto sua criação é perfeita, e boa. Até o mal que acontece tem uma finalidade boa, mas isso nós as vezes não podemos entender como de resto muitas coisas. O fato de não conseguirmos entender deve-se a nossa imperfeição, já que a estradada perfeição é infinita e nós seres humanos estamos em um estágio muito primário ainda. Somos seres perfectíveis porém ainda muito imperfeitos.

A regressão de memória demonstra que isso é verdade, porque durante a hipnose o que está em ação é o inconsciente. O inconsciente não esquece os detalhes de nenhum momento de nossas vidas, e não esquece inclusive o que ocorria no estado intra-uterino, e também não esquece mesmo o que aconteceu em vidas passadas. É capaz de lembrar-se até o que acontecia em outro comodo da casa sem ter estado lá naquele momento. O inconsciente tem guardado todas as informações que no nosso consciente não está presente. Portanto se a memória do homem tem características de infinita, o que poderíamos dizer da memória de Deus? É infinita, e multitarefa. Interage com todos os processos do Universo todo o tempo.



1. Naturalmente o hipnotizador deve ter o devido conhecimento e a força mental necessária à concentração no momento certo, mas isso não é suficiente, para que o paciente entre em estado de hipnose existe a necessidade de um campo de interação e confiança, denominado “rapport”, além da pessoa “querer” resolver seu problema.

2. Nenhum paciente hipnotizado faz aquilo que não faria acordado, ou seja, ele só é capaz de fazer aquilo que considera inofensivo e, mesmo assim, se desejar, todos temos o livre arbítrio.

3. Desde que utilizada por profissionais competentes e bem intencionados, a hipnose não causa danos, devendo-se, apenas, estar atento para a sua utilização por pessoas inescrupulosas.

4. Na utilização clínica não existe qualquer tipo de dependência na hipnose, exceto se o hipnólogo tiver alguma intenção.

5. Não é possível ficar preso ao transe. O transe profundo leva ao sono denominado terapêutico que, como qualquer sono fisiológico, dura até o momento de acordar, que é natural a cada indivíduo.

6. A hipnose não é igual ao sono fisiológico de todas as noites. É um estágio anterior ao sono, quando a pessoa está concentrada, com certo grau de consciência e podendo responder a comandos. É um relaxamento de forma alerta, denominado estado alterado de consciência, onde o racional fica afastado, dando acesso aos conteúdos da memória, ao centro emocional, mecanismos que controlam a vontade, etc.

7. Normalmente o hipnotizado mantém o seu estado consciente, apenas com a atenção focalizada, no qual o sensor crítico da mente é aberto (racional) ou simplesmente afastado temporariamente, permitindo resgatar informações de memória (consciente e inconsciente), somente desta forma podemos trabalhar os mecanismos terapêuticos, indo até os pontos vitais de um problema, tanto de ordem física como psíquica. Ao aprofundar o transe, pode haver o desligamento da atenção vigilante. Apenas no transe profundo ocorre a amnésia total (inconsciente), tudo depende do nível de ansiedade em que o paciente conseguiu chegar durante a sessão, nota-se que a cada sessão, dependendo do terapeuta e da técnica empregada, o aprofundamento ao transe é cada vez maior e os níveis de consciência são cada vez menores.

8. 
Embora a hipnose tenha a facilidade de trazer alívio de dores e muita paz interior, o que já serve para curar uma série de angústias e ansiedades, ela é apenas uma ferramenta utilizada no processo terapêutico. A hipnose em si não é uma terapia e sim um instrumento, uma ferramenta para se atingir o estado de sono terapêutico, para se atingir este estado existem inúmeras técnicas, que vai do transe lento ao instantâneo, depois que a pessoa entrou em sono terapêutico, necessário empregar uma das três linhas de hipnose clínica científica que dispomos na atualidade. A hipnose científica possui três linhas principais: Hipnose Clássica (1723), Hipnose Ericksoniana (1927) e Hipnose Condicionativa (1983).

9. Pode ocorrer a regressão de memória quando a pessoa entra em estado hipnótico, o objetivo é localizar os registros mentais traumáticos que podem ser vivenciados, psicossomáticos ou subliminares, que foram incorporados no psiquismo em algum momento da vida. Na Hipnose Clássica trabalha-se basicamente a regressão dentro do conceito investigativo (sofrologia), enquanto na Hipnose Condicionativa o paciente não fala com o terapeuta, utiliza-se método de “bloqueio” de registros mentais traumáticos em vez de investigação, desta forma abrevia-se o tratamento, sem resgatar traumas.

10. Ela pode ser realmente perigosa se aplicada indevidamente, ou seja, nas mãos de pessoa inescrupulosa ou sem cautela. Por isso exige a formação correta do profissional, o preparo e a habilitação, para lidar com psicoterapia e um bom estudo da mente e do comportamento humano. É crescente a quantidade de profissionais da saúde, educação, desportes, RH e criminalística que buscam na hipnologia a ferramenta eficiente para atender os mais diversos tipos de patologias.

11. O que na hipnose pode parecer milagre, nada mais é do que o acesso a novas respostas interiores, em função da junção entre a motivação do paciente e a abertura às riquezas de cada um em seu inconsciente, é na mente onde está a cura da maioria das doenças, pois é ali que elas nascem, exceto as provenientes de fungos, vírus, bactérias, genética, acidentais e abusivas contra a saúde, assim mesmo elas podem ser tratadas pela hipnose, pois é na mente onde estão as energias que sustentam nossas vidas como: fé, vontade, prazer, sexualidade, dor, amor, ciúmes, ódio, inveja, ansiedade, satisfação, medos, angústias. Na mente também estão localizadas todas as informações captadas pelos sentidos humano, que de alguma forma ali ficou registrada, podendo ser vivenciada, subliminar ou psicossomatizada, desde a vida intra-uterina até o momento presente. A única maneira para alcançar as energias e os registros mentais é pela hipnose, quando o hipnólogo está bem preparado tecnicamente e o paciente quer ficar livre do problema que o incomoda, tanto físico como psíquico, os resultados são imediatos.

12. Existe uma relação direta entre o nível do sono terapêutico e a ansiedade, quanto menor for a ansiedade mais profundo é o estado de relaxamento, as frequências mentais baixam, o ritmo cardíaco e a respiração diminuem consideravelmente, então menores serão as lembranças pós hipnose. Existem inúmeras técnicas para levar uma pessoa ao estado de sono terapêutico ou hipnótico, muitas das situações vivenciadas mentalmente durante o estado de hipnose são necessárias que permaneçam na memória consciente, para lembrança depois das sessões.

13. Dependendo da linha de hipnose empregada, na Clássica o hipnotizado só fala aquilo que deseja. Ele terá oportunidade de lembrar-se de coisas há muito esquecidas, o que chamamos de hiperamnésia, mas só falará se achar seguro. Na Hipnose Condicionativa o terapeuta é apenas um facilitador do processo terapêutico, o paciente não fala durante a sessão, possibilitando que 90% das pessoas consigam chegar ao estado de transe hipnótico com mais facilidade, abreviando qualquer tipo de tratamento.

14. Ao deixar de ouvir a voz do hipnotizador o paciente interrompe o transe induzido ou pode até continuar um pouco, acordando normalmente depois de algum tempo. O transe pode se transformar em sono fisiológico.

sexta-feira, 28 de julho de 2017

NOVA PESQUISA MOSTRA. LULA NA FRENTE E SUBINDO.


Nova pesquisa do Ibope revela que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o presidenciável com maior potencial de voto entre nove nomes testados pelo instituto.

Pela primeira vez desde 2015, os eleitores que dizem que votariam nele com certeza ou que poderiam votar somam um total de 47% e se equivalem aos que não votariam de jeito nenhum, considerada a margem de erro.

Desde o impeachment de Dilma Rousseff, há um ano, a rejeição a Lula caiu 14 pontos.

Os três principais nomes do PSDB, por sua vez, viram seu potencial de voto diminuir ao longo do último ano e meio.

Desde outubro de 2015, a soma dos que votariam com certeza ou poderiam votar em Aécio Neves despencou de 41% para 22%. O potencial de José Serra caiu de 32% para 25%, e o de Geraldo Alckmin foi de 29% para 22%.


Os três tucanos têm aparecem na pesquisa com taxas de rejeição superiores à de Lula: 62%, 58% e 54%, respectivamente.

O Ibope testou pela primeira vez o potencial do prefeito de São Paulo, João Doria, em uma eleição para presidente.
Embora seja muito menos conhecido do que seus colegas de PSDB (44% de desconhecimento, contra 24% de Alckmin e 16% de Serra e Aécio), Doria tem 16% de eleitores potenciais (6% votariam com certeza). Mas sua vantagem é ter uma rejeição muito menor que a dos concorrentes dentro do partido: 36%.


Principal adversário de Dilma na última disputa presidencial, Aécio sofre desgaste até nos segmentos em que foi vitorioso. Desde outubro de 2015, seu potencial de voto no eleitorado de renda mais alta (acima de cinco salários mínimos) caiu de 44% para 26%. Na região Sudeste, um de seus redutos, a taxa caiu de 42% para 23%.


Assim como os nomes tradicionais do PSDB, a presidenciável Marina Silva sofreu redução de potencial de voto e aumento da rejeição. Agora, um terço dos eleitores a indicam como possível opção – eram 39% em 2015 e há um ano.

Apesar de ter não contar mais com a projeção e a visibilidade inerente ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa ainda é considerado um candidato viável à Presidência da República por uma parcela considerável dos eleitores.

Na pesquisa Ibope, Barbosa aparece com 24% de potencial de voto (soma das respostas “votaria com certeza” e “poderia votar”).


Barbosa, que se celebrizou ao conduzir o julgamento do Mensalão e que se aposentou do STF em 2014, também não sofre os mesmos níveis de rejeição atribuídos aos políticos. Apenas 32% dizem que não votariam nele de jeito nenhum – uma das taxas mais baixas entre as dos nove nomes testados pelo Ibope.

O ex-ministro do STF, porém, não manifestou intenção de se candidatar e nem sequer é filiado a um partido.

Jair Bolsonaro, que tenta se beneficiar da onda de rejeição a políticos – apesar de ser deputado desde o começo dos anos 90 –, aparece com 17% de potencial de voto na pesquisa. Seu possível contingente de eleitores cresceu seis pontos porcentuais desde o ano passado, mas a parcela que o rejeita aumentou ainda mais, de 34% para 42%.

Na pesquisa de potencial de voto, o entrevistador apresenta um nome de cada vez e pede ao eleitor que escolha qual frase descreve melhor sua opinião sobre aquela pessoa: se votaria nela com certeza, se poderia votar, se não votaria de jeito nenhum, ou se não a conhece o suficiente para opinar.

PESQUISA IBOPE POTENCIAL DE VOTOS: (você votaria com certeza ou poderia votar no candidato a seguir?)

Lula — 47%
Marina Silva — 33%
José Serra — 25%
Joaquim Barbosa — 24%
Geraldo Alckmin — 22%
Aécio Neves — 22%
Ciro Gomes — 18%
Jair Bolsonaro — 17%
João Doria Jr. — 16%
REJEIÇÃO:
Aécio Neves — 62%
José Serra — 58%
Geraldo Alckmin — 54%
Lula — 51%
Marina Silva — 50%
Ciro Gomes — 49%
Jair Bolsonaro — 42%
João Doria Jr. — 36%
Joaquim Barbosa — 32%
NÃO CONHECE O CANDIDATO:
João Doria Jr. — 48%
Joaquim Barbosa — 44%
Jair Bolsonaro — 40%
Ciro Gomes — 33%
Geraldo Alckmin — 24%
Marina Silva — 17%
José Serra — 16%
Aécio Neves — 16%
Lula — 2%
RENASCIMENTO



Lula renasceu eleitoralmente por três motivos: o governo Temer, a memória do bolso do eleitor, e, paradoxalmente, a Lava Jato – que respingou em quase todo político relevante. A pesquisa Ibope foi feita antes de o Jornal Nacional dedicar 33 minutos ao petista na cobertura da Lista de Fachin.


Quanto pior é a avaliação do governo Temer, maior fica o capital político acumulado por Lula. Todo tropeço presidencial – das gafes em discursos sobre mulheres até o jeito de apresentar a reforma da Previdência – acaba virando ponto para o petista. O desemprego em massa, é claro, também ajuda.


Quando os eleitores — sobretudo os mais necessitados — se lembram da última vez em que seu bolso não esteve vazio, que tinham emprego e podiam comprar de tudo à prestação, eles se lembram do governo Lula. O bolso tem memória comparativa – e votar é comparar, sempre.

terça-feira, 25 de julho de 2017

NÓS SOMOS LULA





Agnaldo Timóteo, no SBT: “Eu sou Lula futebol clube”.




Declaração do cantor em defesa do ex-presidente foi dada no programa de Silvio Santos, apresentador que prometeu apoio aos projetos de Temer na programação de sua emissora.


O cantor Agnaldo Timóteo fez uma declaração na tarde deste domingo (11 de junho de 2017), no Programa Silvio Santos, do SBT, de apoio ao ex-presidente Lula.



segunda-feira, 24 de julho de 2017

HOMENAGENS A LULA.






LEVANTAMENTO DO DATAFOLHA APONTOU LULA COMO O MELHOR PRESIDENTE QUE O BRASIL JÁ TEVE.




Redação Pragmatismo


LULA09/FEB/2015 ÀS 18:46
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Lula foi o melhor presidente da história, diz Datafolha

O Datafolha divulgou uma pesquisa que apontou queda na popularidade da presidente Dilma Rousseff (PT), do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do prefeito Fernando Haddad (PT). No mesmo levantamento, o instituto fez um questionamento que foi pouco explorado pelos veículos de comunicação. A pergunta foi objetiva: “qual foi o melhor presidente do Brasil em todos os tempos?”.




O ex-presidente Lula, diante da atual baixa de prestígio dos gestores brasileiros, foi considerado o melhor presidente da história do Brasil por 56% dos entrevistados. Fernando Henrique Cardoso apareceu em segundo lugar, com 13% das menções. Getúlio Vargas teve 6% e Dilma Rousseff 5% de aprovação. Sarney ficou com índice de 2% e Itamar Franco e Collor 1%. 
Entre os que apontaram Lula como o melhor presidente que o Brasil já teve, 64% são jovens. Segundo a pesquisa, a aprovação de Lula é maior entre os mais pobres, com 61%. Na categoria por regiões, Nordeste e Norte apresentam índice elevado de aprov ação a ele. 
A preferência por Lula já vem desde o final de seu primeiro mandato. Desde 2006, o ex-presidente metalúrgico liderou todas as pesquisas sobre quem foi o melhor presidente da história brasileira. 
Em seu discurso na festa de 35 anos do PT, o ex-presidente deixou claro que segue querendo comandar uma renovação do partido. Lula chamou seus partidários a enfrentarem acusações e adotarem a postura necessária para punir quem se desviou da rota original da agremiação.

sexta-feira, 21 de julho de 2017

EMOCIONA O CARINHO DO POVO AO EX-PRESIDENTE LULA.



Fortaleza, Rio de Janeiro, Salvador, Belém e todas as outras grandes cidades brasileiras.

Eles vão querer te convencer que o Brasil é só de brancos e classe média.

Ele vão querer fazer de você um idiota.

Hoje tinha negros, operários, professores, muitos e muitos estudantes, gays, lésbicas e até brancos classe média.

O Brasil profundo estava nas ruas.

E por isso, do lado deles tem um monte de gente fazendo contas.

Aqueles que não são brucutus e estão do lado de lá pararam para pensar.


Se eles atropelarem a democracia, o país pode entrar numa guerra civil. Vai virar um inferno.

Algo que não interessa a ampla maioria da população.


E que não deveria ser o objetivo daqueles que tem um pingo de responsabilidade política.

E hoje houve resistência. Houve luta. Houve povo.


É preciso pensar no que aconteceu hoje.

É preciso refletir na quantidade de pessoas que foi às ruas depois do massacre midiático dos últimos meses.



Até porque, depois do golpe sempre tem o dia seguinte.

E esses que hoje parecem fortes, serão expurgados e derrotados.

Esse país é muito maior do que República de Curitiba.


E se quiserem transformá-lo num quintal de abutres, vão se dar mal.

Hoje o povo mostrou que o golpe é só a loucura daqueles que não conhecem o Brasil.

Eles estão loucos, mas terão de se curar.

PS: Pra pensar, Lula foi ovacionado hoje na Paulista. Aécio e Alckmin foram expulsos.

Forum ZN