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domingo, 28 de junho de 2015

O QUE NÃO SE DEVE COMER PARA TER SAÚDE.




VOCÊ NÃO DEVE COMER TRIGO



Com vendas de alimentos rotulados sem glúten agora a atingir mais de 6 bilhões de dólares por ano, algo verdadeiramente profundo está acontecendo com a maneira com que os americanos estão percebendo o papel do trigo em suas dietas. Uma vez celebrado como o próprio garoto-propaganda do movimento de alimentos saudáveis, as pessoas estão cada vez mais a rejeitar este "rei dos grãos", e agora estão identificando-o como sendo a raiz de seus problemas de saúde.

Alguns detratores alegam que o movimento é apenas uma moda passageira, ou pior, que aqueles que a iniciaram sem um diagnóstico oficial são loucos. Afinal de contas, simplesmente "sentir-se melhor" com a eliminação do glúten, não é considerado como sendo prova de nada no que se refere a medicina convencional. Biópsias, de anticorpos e testes genéticos produzidos, não encontraram nada, e você ainda acha glúten - este 'sagrado' alimento onipresente - ser um problema. Você então pode procurar um psiquiatra.

Mas anedotas a parte e "experiências subjetivas" de lado, o tipo de pesquisa clínica que constitui "Verdade", com um V maiúsculo, nasce a partir da perspectiva do estabelecimento médico dominante que pode ser encontrado na Biblioteca Nacional de banco de dados biomédicos da medicina convencional conhecida como MEDLINE . Este arquivo bibliográfico contém uma vasta coletânea com mais de 21 milhões de entradas de citações, que a partir de momento em que escrevo, contém 9.776 referências ao glúten .

Houve um grande aumento no interesse e na pesquisa sobre o tema da "intolerância ao glúten" - embora nós tenhamos preferimos rotular esse tema como "toxicidade glúten", a fim de mudar o foco saindo da "vítima" e se dirigindo para o "agressor", o glúten em si. 

Em 1971, haviam 71 estudos listados no MEDLINE que faziam referência a glúten. No ano de 2011, haviam 514.

Existem pelo menos 205 condições de saúde e efeitos adversos para a saúde associados ao consumo de trigo, todos os quais definidos unicamente por meio de pesquisas em redes peer-reviewed e publicados nas revistas médicas indexadas ao MEDLINE.

Veja abaixo as doenças listadas, uma "ação farmacológica" que é uma lista com 20 formas distintas de como o trigo prejudica o corpo. 

Por exemplo, Dano ao nervo (neurotóxico), Dano à imunidade (imuno-depressor), características inflamatórias, etc...

Atualmente, a medicina convencional identifica um grupo geral de desordens que são causados ​​pelo consumo de trigo, tais como:

  • Alergia ao trigo
  • Doença Celíaca
  • Dermatite herpetiforme
  • Anafilaxia induzida pelo consumo de trigo



O que é Anafilaxia?

Anafilaxia é uma reação alérgica aguda e muitas vezes grave, que começa subitamente, entre menos que um minuto e até umas poucas horas após a exposição a um alérgeno ao qual a pessoa desenvolveu um tipo de hipersensibilidade, e que se não for socorrida rapidamente, pode ser fatal.



Quando o corpo é exposto a substâncias que ele considera perigosas, ativa seu sistema imunológico, que produz anticorpos. No entanto, algumas pessoas tem uma reação exagerada do próprio corpo a substâncias ordinariamente inofensivas, produzindo sintomas de alergia. Em geral esses sintomas são incômodos, mas não causam perigo de morte. Contudo, algumas pessoas podem desenvolver essa hipersensibilidade, tendo reações alérgicas severas que levam à anafilaxia.




O que é Doença celíaca?



Sinônimos: intolerância a glúten


A doença celíaca é causada pela intolerância ao glúten, uma proteína encontrada no trigo, aveia, cevada, centeio e seus derivados, como massas, pizzas, bolos, pães, biscoitos, cerveja, uísque, vodka e alguns doces, provocando dificuldade do organismo de absorver os nutrientes dos alimentos, vitaminas, sais minerais e água.


Dermatite Herpetiforme

Pode ser considerada uma variante da Doença Celíaca, onde o paciente apresenta lesões de pele pruriginosas apresentando também intolerância permanente ao glúten.

A Dermatite Herpetiforme , ou doença de Duhring-Brocq, é uma doença cutânea crônica e benigna que se caracteriza por uma sensação de queimadura intensa e coceira.


Estas condições, no entanto, são apenas a ponta de um enorme iceberg de doença "celíaca". Em um ensaio anterior, "O GLUTEN NOS ENVENENA - PÃES SEM GLUTEN", discutimos o problema a partir de uma perspectiva mais filosófica.

Existe agora, no entanto, um conjunto enorme de dados firmemente baseados em estudos que institui a certeza de que a intolerância ao trigo, ou melhor ainda, a toxicidade do trigo, é um problema universal, específico da espécie humana, ocorrendo apenas em graus diferentes, e principalmente sub-clinicamente, pelo menos através da ótica de exames convencionais que não detectam a causa real de alguns problemas.


Deve-se também considerar o "espinho invisível", que é a lectina trigo - mais conhecida tecnicamente como trigo aglutinina do germe (WGA) - e que pode causar uma ampla gama de efeitos adversos para a saúde, mesmo sendo detectado através de exames convencionais. 

A fim de apreciar plenamente a extensão do dano causado pelo trigo e o consumo de glúten e o que pode fazer ao corpo, incluído o  WGA, veremos a lista de problemas de saúde associados na nossa página sobre o trigo abaixo:

NomeConhecimento acumulado artigosFoco artigos
Doença Celíaca1395150foco
Intolerância trigo40229foco
Sensibilidade ao glúten38035foco
A intolerância ao glúten33627foco
Doenças Auto-Imunes13612foco
Esquizofrenia1117foco
Alergias alimentares: Trigo10611foco
Alergias Alimentares9710foco
Psoríase825foco
Síndrome de Down805foco
Diabetes Mellitus: Tipo 17312foco
Síndrome do Intestino Irritável714foco
Diabetes Mellitus: Tipo 1: Prevenção708foco
Doença Celíaca: Considerações de diagnóstico637foco
Spectrum Disorders autismo615foco
Síndroma de Sjogren603foco
Ataxia cerebelar534foco
Dermatite herpetiforme504foco
Epilepsia506foco
Doença de Graves503foco
Doença Hepática502foco
Mieloma Múltiplo503foco
Esclerose Múltipla503foco
Distúrbios enxaqueca445foco
Dermatite atópica404foco
Intolerância caseína402foco
Refluxo Gastroesofágico402foco
Hipertireoidismo402foco
Anafilaxia: Induzida por Exercício375foco
Nefropatia por IgA363foco
A inflamação gastrointestinal345foco
Infertilidade312foco
Tireoidite auto-imune302foco
Cirrose: Fígado301foco
Diarréia: IBS associado301foco
Hipotireoidismo303foco
IgA fator reumatóide: elevação302foco
Infertilidade: Feminino301foco
Linfoma não-Hodgkin303foco
Poliartrite301foco
Psicoses301foco
A esofagite eosinofílica264foco
Epilepsia: a calcificações cerebrais253foco
Calcificações cerebrais232foco
Diarréia233foco
Doença Celíaca: Prevenção222foco
Aborto: Espontâneo212foco
Ataxia: cerebelar213foco
Aborto: Recorrente212foco
Nódulo de tireóide212foco
Aterosclerose201foco
Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade202foco
Déficit de Atenção e Hiperatividade201foco
Autismo201foco
Cardiomiopatia201foco
Colestase201foco
Colestase: auto-imune201foco
Doença Arterial Coronária201foco
End-Stage Liver Disease autoimune (ESALD)201foco
Tireoidite de Hashimoto201foco
Hipersensibilidade mediada por IgE202foco
Nutrição Infantil201foco
Doença de Meniere201foco
Transplante de Órgãos: Fígado201foco
Pustulosis palmoplantar201foco
Neuropatias periféricas201foco
Síndrome das Pernas Inquietas202foco
Síndrome de Rett201foco
Neuropatias sensoriais201foco
Macroamilasemia194foco
Permeabilidade intestinal176foco
Asma154foco
Ataxia143foco
Dor de cabeça132foco
Pancreatite132foco
Linfoma122foco
Distúrbios psiquiátricos122foco
Cânceres: Todos112foco
Artrite Reumatóide112foco
Câncer de tireóide112foco
Hipogamaglobulinemia adquirida101foco
Alergia: Leite de Vaca101foco
Anafilaxia101foco
Úlcera aftosa101foco
Ataxia: Dominante101foco
Ataxia: esporádica101foco
Dermatite atópica: Infant & Infância101foco
Transtorno de Déficit de Atenção101foco
Lesão Cerebral: Danos Hippocampal101foco
SNC Branca Anormalidades da Matéria101foco
Síndrome do Túnel do Carpo101foco
Doença Celíaca: início precoce101foco
Mortalidade infantil101foco
Crianças: Crescimento prejudicada101foco
Constipação crônica, Crianças101foco
Colite: colagenoso101foco
Prisão de ventre101foco
Depressão: Unipolar101foco
Diarréia: em Crianças101foco
Esmalte Defeitos101foco
Danos epitélio: infiltração linfocítica101foco
Alergias alimentares / intolerâncias: cereais / grãos101foco
Hemorragia Gastrointestinal101foco
Glúten de Ataxia101foco
Hepatite: auto-imune101foco
Esclerose hipocampal101foco
Hipertransaminasemia101foco
Hipogamaglobulinemia101foco
O cancro do rim101foco
Fibrose hepática101foco
Mania: Agudo101foco
Síndrome de colite microscópica101foco
Mortalidade: todas as causas101foco
Mucosa: achatado101foco
Miocardite: auto-imune101foco
Miopatias101foco
Miopatias inflamatórias:101foco
Doenças do Sistema Nervoso101foco
Doença neurológica: GAD-anticorpo associado101foco
Nightshade Intolerância Foods101foco
Gravidez: prevenção de problemas101foco
Pequenos para a idade gestacional infantil101foco
Tipo de Ataxia espinocerebelar 2101foco
Stiff-Person Syndrome101foco
Estomatite: Aftosa101foco
A epilepsia do lobo temporal (ELT)101foco
Neoplasias de tireóide101foco
Síndrome de Turner101foco
Doença urinária101foco
Doenças Renais92foco
Prolactina: Secreção Inadequada82foco
Anemia72foco
Tumor conjuntival61foco
Calcificação ectópica61foco
Encefalopatias61foco
Glomerulonefrite61foco
Hipocalcemia61foco
Neuromielite óptica62foco
Doenças da Hipófise61foco
Polineuropatias61foco
Prolactina Síndrome Hipersecreção62foco
Convulsões61foco
Calcificações esplênicas61foco
Esplenopatias61foco
Lúpus eritematoso sistêmico61foco
Urticária62foco
Distúrbios do sistema imunológico: a função imune Baixa51foco
Síndrome de má absorção52foco
Enteropatia42foco
Insulina: Elevada42foco
Desequilíbrios hormonais masculinos41foco
Diabetes Mellitus: Tipo 231foco
Paralisia Facial31foco
A deficiência de ácido / folato fólico31foco
Alergia alimentar: Imunoglobulina E mediada31foco
Doenças gastrointestinais32foco
Hidronefrose31foco
Hiperamilasemia31foco
Inflamação32foco
Distúrbios de insulina32foco
Pedras nos rins31foco
Dependência de opiáceos / Retirada31foco
Osteogênese Imperfeita31foco
Osteomalácia31foco
Osteopenia31foco
Osteoporose31foco
Doenças das Paratireóides31foco
Paratireóide adenoma31foco
Golpe31foco
Trombose31foco
Tremor31foco
Urolitíase31foco
Uveíte31foco
A1C21foco
Alergias21foco
Barreira hematoencefálica-Distúrbios22foco
Doenças Desmielinizantes21foco
Diabetes: Glycation/A1C21foco
Toxicidade de Drogas: O metotrexato21foco
Glucagon: excesso de secreção21foco
Ginecomastia21foco
HPA Desregulação do Eixo21foco
Insulinitis21foco
Função Imune Baixa: Thymus Dysfunction21foco
Distúrbios de serotonina21foco
Atrofia do timo21foco
Ataxia: Idiopática11foco
Cérebro: ativação da microglia11foco
Câncer de Mama11foco
Coréia11foco
Coagulação11foco
Demência11foco
Envenenamento11foco
Síndroma de Guillain-Barré11foco
Doença de Huntington11foco
Hiperinsulinismo11foco
Resistência à Insulina11foco
Lane-Hamilton síndrome11foco
Lectina-Induced Toxicity11foco
Aborto espontâneo11foco
Mielopatia11foco
Transtornos neurológicos11foco
Neuropatia11foco
Osteoartrite11foco
Estresse Oxidativo11foco
Resumo rápido: 20 efeitos adversos associados / ações farmacológicas


O TRIGO DE HOJE É TRANSGÊNICO E CONTÉM 20 VEZES MAIS GLÚTEN. VEJA.

Dr. William Davis
Trecho da da entrevista de Tom Naughton, do Fat Head, com o Dr. William Davis, autor do livro Wheat Belly (Barriga de Trigo, tradução livre).

Fat Head: Se mais médicos fossem informados das questões sobre as quais você escreve em Wheat Belly, você acha que eles mudariam suas recomendações alimentares, ou a mentalidade “gordura é má, grãos são bons” está enraizada demais na profissão?

Dr. Davis: Não há absolutamente nenhuma dúvida de que o argumento “gordura é má, grãos são bons” vai persistir nas mentes de muitos de meus colegas por muitos anos. No entanto, eu acredito que se eles lessem os argumentos expostos logicamente em Wheat Belly, eles iriam primeiramente reconhecer que o “trigo” não é mais trigo e sim um produto incrivelmente transformado da pesquisa genética. Então eles começariam a seguir a lógica e entender que a longa lista de problemas associados ao consumo do “trigo” moderno começa a explicar por que estamos testemunhando uma explosão em doenças comuns. É aí que es espero que todos nós ouçamos um coletivo “Aha!”.




VOCÊ NÃO DEVE COMER SOJA OU PRODUTOS DERIVADOS DA SOJA



O Dr. Alexandre Feldman é clínico geral e especialista em distúrbios como a enxaqueca, tendo algumas publicações na área. Esse artigo joga uma luz nessa febre que vemos hoje em dia, onde pessoas colocam soja onde podem, afirmando que “é uma ótima fonte de proteínas” ou então que “é uma sabedoria milenar oriental”, coisas do gênero.



Sim, de fato algumas culturas usam muita soja, mas geralmente a forma “saudável” dela: molhos (shoyu) e missô, derivados a partir de um processo de fermentação. O grão da soja é rico em substâncias que inibem a enzima tripsina, que se bem me lembro das aulas de Biologia do colégio, é essencial na digestão pois é responsável por quebrar as proteínas. Sem digerir bem as proteínas, o organismo fica vulnerável a doenças.

Além dessas substâncias, a soja contém hemaglutinina, que aumenta a viscosidade do sangue e a probabilidade de coagulação. Também encontramos fitatos ou ácidos fíticos (presentes em todas as sementes), que impedem a absorção de substâncias vitais como magésio, ferro, cálcio e zinco. Os problemas que podem surgir são vários: enxaquecas, osteoporose e anemia.


Tudo muito bom... ou não?

Aparentemente, o único modo de se livrar totalmente dessas substâncias é através da fermentação, de onde saem o shoyu e o missô. Nem o queijo mais hype das dietas, o tofu, está livre. No seu preparo, as substâncias nocivas não são retiradas por completo, e recomenda-se lavar bem a peça antes de comer.

O leite de soja, então, parece ser dos piores: o preparo destrói as proteínas, não elimina os antinutrientes e utiliza substâncias a base de petróleo, cancerígenas.


É interessante observar que a “febre da soja” e a estranha falta de discussão sobre seus males coincide com essa que é há anos a maior industria de agronegócio do Brasil. Sendo que 80% de sua produção se concentra na região sul.

Quem é que come soja?”. Pois é, pelo jeito muita gente come, e o perigo pode ser grande para aqueles que abusam do grão, seja para emagrecer, para basear uma dieta vegetariana ou simplesmente para ter uma alimentação mais saudável.

ELIMINE A GORDURA TRANS DA SUA VIDA



Desde 2006, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) obriga todos os fabricantes a indicar no rótulo a quantidade de gordura trans presente nos alimentos. Por outro lado, o Ministério da Saúde também tenta acabar com a utilização dessa gordura, seguindo o exemplo de países como Suíça e a Dinamarca, onde ela é proibida. 



A perseguição tem um bom motivo. Estudos científicos comprovaram que essa gordura é extremamente prejudicial à saúde: além de aumentar os níveis de colesterol ruim, o LDL, também diminui a taxa de colesterol bom, o HDL. E isso significa elevar o risco de arteriosclerose, infarto e acidente vascular cerebral.


A gordura trans é o nome dado à gordura vegetal que passa por um processo de hidrogenação natural ou industrial. "Algumas carnes e o leite já têm essa gordura, mas em pequena quantidade. O que preocupa mesmo são as gorduras usada pela indústria", explica Samantha Caesar de Andrade, nutricionista do Centro de Saúde Escola Geraldo Horácio de Paula Souza, da Faculdade de Saúde Pública da USP. 

A gordura vegetal hidrogenada faz parte do grupo das gorduras trans e é a mais encontrada em alimentos. Ela começou a ser usada em larga escala a partir dos anos 1950, como alternativa à gordura de origem animal, conhecida como gordura saturada. 

Acreditava-se que, por ser de origem vegetal, a gordura trans ofereceria menos riscos à saúde. Mas estudos posteriores descobriram que ela é ainda pior que a gordura saturada, que também aumenta o colesterol total, mas pelo menos não diminui os níveis de HDL no organismo. 
PROPAGANDA ENGANOSA - POR DIMINUIR A CONCENTRAÇÃO POR UNIDADE
O PRODUTO INFORMA QUE NÃO TEM GORDURA TRANS.

Em geral, as gorduras vegetais, como o azeite e os óleos, são bons para a saúde. Porém, quando passam pelo processo de hidrogenação ou são esquentadas, as moléculas são quebradas e a cadeia se rearranja. Essa nova gordura é que vai fazer todo o estrago nas artérias. Esse processo de hidrogenação serve para deixar a gordura mais sólida. E é ela que vai fazer com que os alimentos fiquem saborosos, crocantes e tenham maior durabilidade. O grande desafio atual da indústria é encontrar uma alternativa mais saudável à gordura trans, sem que os alimentos percam suas propriedades.



A gordura trans não é sintetizada pelo organismo e, por isso, não deveria ser consumida nunca. Mas, como isso é quase impossível, o Ministério da Saúde determinou que é aceitável consumir até 2g da gordura por dia, o que equivale a quatro biscoitos recheados. Mesmo tendo isso em mente, um dos grandes problemas para o consumidor é conseguir perceber com clareza quanta gordura trans existe em cada alimento. 




"A Anvisa determinou que, quando uma porção do alimento possuir até 0,2% da gordura, o rótulo pode dizer que o produto não tem gordura trans, o que não é verdade", explica Samantha Andrade. Ou seja, se a embalagem traz os valores referentes à porção de dois biscoitos e esses contiverem 0,2g de gordura trans, o fabricante pode afirmar que o produto é livre dela. Mas, na verdade, se uma pessoa comer 20 biscoitos terá consumido os 2g da gordura. 

"Por isso, o melhor jeito do consumidor ter certeza do que está comprando é verificar a lista de ingredientes para checar se não existe gordura vegetal hidrogenada na composição do produto", ensina a nutricionista. Vale lembrar que os alimentos que mais contêm gordura trans são:

  • bolachas, 
  • pipocas de microondas, 
  • chocolates, 
  • sorvetes, 
  • salgadinhos 
  • margarina 
  • todos os alimentos que tem margarina na composição.
  • óleos de cozinha (óleo de soja, amendoim, milho, girassol, canola, etc...) O óleo indicado para cozinhar é o óleo de coco.





ELIMINE OS ADOÇANTES COM EXCEÇÃO DA STEVITA



Recentemente os resultados de uma pesquisa indicando que o uso de adoçantes poderia levar ao desenvolvimento de diabetes chamaram a atenção de todo o mundo. Os adoçantes não foram criados exatamente para reduzir o uso de açúcar e, com isso, melhorar a saúde, facilitar o controle e contribuir para a prevenção do diabetes?

Agora vamos entender os resultados desse estudo!


Neste estudo, publicado em setembro de 2014 na revista científica Nature, os pesquisadores ofereceram os adoçantes Sacarina, Aspartamente e Sucralose a camundongos e seres humanos que não usavam adoçante. O que eles observaram foi que em ambas as espécies muitos indivíduos (não todos e, no caso de humanos, apenas 4 dos 7 participantes) apresentaram intolerância à glicose (aumento da glicemia, o que indica maior chance de desenvolver diabetes tipo 2) após iniciar o uso de adoçantes. 



Mas talvez o achado mais interessante seja a revelação do que levou a essa intolerância à glicose: alteração da flora intestinal. Segundo os pesquisadores, com o uso de adoçantes a proporção entre as diferentes espécies de bactérias se modificou, assim como as características (metabolismo) das bactérias presentes. 




Como sabemos, e tem sido amplamente estudado, inclusive por grupos brasileiros, as espécies de bactérias presentes no intestino podem fazer grande difereça na prevenção ou desenvolvimento de doenças várias e a alimentação tem papel fundamental na determinação de quais bactérias estão presentes em maior abundância. Alguns grupos já haviam indicado, por exemplo, que dietas hipercalóricas e ricas em gordura saturada favorecem o desenvolvimento maior de bactérias nocivas (que permitem absorção de compostos que favorecem ganho de peso e desenvolvimento de diabetes e aterosclerose), enquanto a alimentação equilibrada seguindo recomendações mais atuais (como a Healthy Eating Pyramid de Harvard) leva à prevenção de diversas doenças e facilita o controle de doenças crônicas em geral.

Portanto, o estudo que gerou polêmica sobre os adoçantes deve ser entendido como um primeiro estudo, especificamente com os adoçantes Sacarina, Aspartame e Sucralose. Os resultados negativos aconteceram devido a alterações na flora intestinal (microbiota).


EVITE ADOÇANTES COM EXCESSÃO DA STEVITA (ALGUNS ADOÇANTES QUE ESTAMPAM O NOME "STEVIA" CONTÉM APENAS UM PERCENTUAL DE STEVIA) 

Eles podem causar formigamento nos membros inferiores. PÉS e Mãos



O ASPARTAME


Uma especialista no assunto a

Dra. NANCI MARCKLE tem a palavra
:

'Passei alguns dias falando na CONFERÊNCIA MUNDIAL DE MEIO AMBIENTE a respeito do ASPARTAME , conhecido como Nutrasweet, Equal,  Zerocal, Finn e Spoonful'

Eles anunciaram que existia uma epidemia de Esclerose Múltipla e Lúpus Sistêmico , e não entendiam que toxina estava fazendo com que essas doenças assolassem os Estados Unidos tão rapidamente . 


Eu expliquei que estava lá para falar exatamente sobre este assunto.

Quando a temperatura do ASPARTAME excede 30º C, o álcool contido no ASPARTAME se converte em formaldeído e daí para ácido fórmico , que provoca acidose metabólica (o ácido fórmico é o veneno das formigas). 


A toxicidade do metanol imita a Esclerose Múltipla e as pessoas recebem diagnóstico errado de Esclerose Múltipla .

A Esclerose Múltipla não se constitui em sentença de morte, mas a toxicidade do metanol sim. ..  

No caso do Lúpus Sistêmico , estamos percebendo que é quase tão grave quanto a Esclerose Múltipla , especialmente em usuários de Diet Coke e Diet Pepsi por razão da toxicidade do metanol. 
(as vítimas geralmente bebem de 3 a 4 latas destes refrigerantes por dia,ou mais).


Nos casos de Lúpus Sistêmico causado pelo ASPARTAME , a vítima geralmente não sabe que o ASPARTAME é a causa de sua doença e continua com seu uso, agravando o lúpus a um grau tão intenso que algumas vezes ameaça a vida.


Quando interrompemos o uso do ASPARTAME , as pessoas que tinham lúpus ficam assintomáticas.

Infelizmente, não podemos reverter esta doença. Por outro lado, nos casos diagnosticados como Esclerose Múltipla (quando, na realidade, a doença é devida à toxicidade do metanol) a maioria dos sintomas desaparece. Nós temos visto casos em que a visão retornou e mesmo a audição foi recuperada.                          

Isto também se aplica aos casos de tinnitus (zumbido no ouvido).

Em uma Conferência eu disse:  ‘Se você está usando ASPARTAME (Nutrasweet, Equal, e Spoonful, etc.) e sofre de sintomas como fibromialgia,espasmos, dores , formigamento nas pernas e mãos, câimbras , vertigem, tontura , dor de cabeça , zumbido no ouvido ,dores articulares , depressão , ataques de ansiedade, fala atrapalhada , visão borrada ou perda de memória - você provavelmente tem a DOENÇA DO ASPARTAME!’


  Convém portanto evitar o aspartame (adoçantes) preventivamente, bem como os refrigerantes, principalmente os diet, zero e light.

Fontes:
Suez J. et al. Artificial sweeteners induce glucose intolerance by altering the gut microbiota. Nature, 2014.
Feeheley T, Nagler CR. Health: The weighty costs of non-caloric sweeteners. Natures, 2014.
Moraes, Ana Carolina Franco de et al . Microbiota intestinal e risco cardiometabólico: mecanismos e modulação dietética. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo , v. 58, n. 4, June 2014.
Guimarães M. A trama por trás do diabetes: ao longo de vinte anos, projeto desvenda as conexões entre dieta e resistência à insulina no organismo. Edição Especial 50 Anos de FAPESP.
Weintraub K. Artificial sweeteners may lead to diabetes. Special for USA TODAY, September 18, 2014.
Pimazoni-Netto. Esclarecimento sobre a polêmica dos adoçantes artificiais, 2014.
Fonte: http://tenhodiabetestipo1eagora.blogspot.com.br/

Stévia é o adoçante mais saudável e aspartame é o grande vilão
por Patricia Davidson Haiat
.
O açúcar branco é um grande vilão da saúde! É totalmente refinado e obtido principalmente da cana-de-açúcar. No processo de refinamento há remoção completa de todos os nutrientes contidos na cana, sendo assim, ele é rapidamente digerido, absorvido provocando um rápido aumento dos níveis de glicose e alta deposição de gordura nas células.

Sonolência após refeição pode ser hipoglicemia



A primeira sensação com o consumo de açúcar é aumento da energia e bem-estar, mas da mesma forma que o aumento da glicose é rápido a queda se dá da mesma maneira. Os sintomas de hipoglicemia podem ocorrer de 1,5 horas até 2 horas depois do consumo de açúcar e envolve: queda dos níveis de energia, fraqueza, falta de concentração, depressão, ansiedade, irritabilidade, sudorese, dores de cabeça e tremor nas mãos. Isso é muito frequente acontecer e ser a causa daquela sonolência que dá depois das refeições, especialmente se consumiu muito carboidrato ou açúcar na mesma. A hipoglicemia também estimula novamente a fome, característica comum daqueles que consomem muito açúcar e carboidratos, a fome precoce logo depois de terem comido.

Alem da carência de nutriente, para o açúcar ser metabolizado, ele rouba do organismo cromo, selênio, magnésio e zinco envolvidos em múltiplas reações orgânicas como o controle sobre a própria vontade de carboidratos, favorece cãimbras, osteoporose, cólicas menstruais e redução da imunidade. Aliás, o açúcar hoje é um grande depressor do sistema imunológico e não deve ser consumido por aqueles que já tem redução da imunidade: indivíduos com herpes de repetição, problemas de cândida, HIV, infecções recorrentes de garganta, ouvido, etc.

Açúcar mascavo e mel favorecem ganho de peso

Açúcar mascavo e mel: são mais saudáveis do ponto de vista nutricional por conterem mais nutrientes, mas também provocam as oscilações desagradáveis na glicose que o açúcar barnco provoca e como já foi dito, favorecem o ganho de peso.
Os adoçantes dietéticos, também chamados de edulcorantes, são substâncias que apresentam um poder adoçante muito superior ao da sacarose (açúcar refinado) e, por isso, eles são utilizados em quantidades bem menores se comparado ao açúcar de mesa. Os edulcorantes possuem duas classificações:

Temos os adoçantes naturais que são: 
  • frutose, 
  • sorbitol, 
  • manitol e 
  • esteovídeo 


e os artificiais 

  • aspartame, 
  • ciclamato, 
  • sacarina, 
  • acessulfame-K, 
  • sucralose.

Adoçantes naturais
Frutose

Extraída das frutas e mel. É mais doce do que a sacarose (açúcar refinado) 173 vezes. Apresenta 4 Kcal/g e provoca cáries. As pessoas diabéticas devem utilizá-los com moderação.

Sorbitol

Encontrado na natureza em frutas e alga marinhas. Apresenta poder adoçante 50% menor do que a sacarose. Possui 4 Kcal/g. As pessoas com diabetes não podem utilizá-lo. É estável ao calor. Em combinação com outros adoçantes (sorbitol, acessulfame-K, aspartame, ciclamato sacarina ou esteovídeo) é empregado na fabricação de biscoitos, chocolates, goma de mascar e refrigerantes.


Polióis ou açúcar alcoólico(maltitol, sorbitol, manitol, eritritol, xilitol

São 60% tão doces quanto a sacarose (açúcar). São pouco absorvidos e nao causam aumentos súbitos nas taxas de açúcar do sangue, por isso podem ser usados com moderação por diabéticos. Os açúcares alcoólicos são encontrados em muitos alimentos industrializados sem açúcar, como doces, biscoitos, gomas de mascar, refrigerantes, pastilhas para a garganta, pastas de dente e antissépticos bucais. Confira os rótulos dos produtos. 



Atenção, pois uma única ingestão de 10 a 30g ou uma ingestão diária de mais de 40 a 80g de algum desses açucares podem provocar efeito laxativo. Isso ocorre porque os altos níveis de açúcar alcoólico que não são absorvidos pelo intestino podem causar inchaço, gases e diarreia.


Esteviosídeo - stévia



O seu poder adoçante pode ser 300 vezes superior à sacarose. 



Não contêm calorias. Extraído da planta stevia rebaudiana, planta nativa da América do Sul. Uma vez que a stevia é uma planta ela contém outras propriedades que complementam o seu poder adoçante. 



Estudos apontam o seu poder em suprimir o crescimento bacteriano nos dentes, regula a pressão arterial, tem poder diurético e de regular os níveis de açúcar no sangue. Não houveram ainda efeitos colaterais associados, por isso deve sempre que possível ser o edulcorante de escolha. 



O seu sabor doce não é afetado pelo aquecimento então pode ser utilizada em chás e outras bebidas, além do preparo de sobremesas em substituição ao açúcar. Existem diferentes marcas de estevia no mercado, cada uma com um sabor diferente. 



Alguns produtos oferecem a stevia associado a outros adoçantes (ex: ciclamato e sacarina) enquanto outros oferecem a stevia pura.

Artificiais ou sintéticos


Aspartame



É o pior deles e o que está mais relacionado a efeitos colaterais indesejáveis.

O aspartame é composto de ácido aspártico, fenilalanina, dois aminoácidos naturalmente encontrado nos alimentos. É de longe o edulcorante mais polêmico, e já se tem conhecimento de 92 efeitos colaterais associados ao consumo do aspartame, que podem iniciar gradualmente, podem ser imediatos, ou podem ocorrer a partir de uma reação aguda. 

Embora não se conheça todos os efeitos que o aspartame pode provocar a longo prazo, algumas pessoas são sensíveis ao aspartame e tem reações. 

Dor de cabeça é o principal efeito adverso atribuido ao consume de aspartame. Também vem sendo associado a ataques de pânico, alterações de humor, episódios de mania e alucinações visuais. 

REFRIGERANTES SÃO OS ALIMENTOS MAIS ÁCIDOS QUE EXISTEM. TEM PH DE 2,5 E COMO SE SABE O AMBIENTE ÁCIDO É O AMBIENTE IDEAL PARA O APARECIMENTO E CRESCIMENTO DO CÂNCER.

Apresenta poder adoçante 220 vezes maior do que a sacarose e não deixa sabor residual. Seu valor calórico é de 4 Kcal/g Mas, graças ao seu alto poder adoçante, usa-se pequenas quantidades para se chegar à doçura desejada. Não é estável em altas temperaturas.

Num estudo de dois anos conduzido pelo fabricante do aspartame, doze dos 320 ratos alimentados com uma dieta normal e aspartame desenvolveram tumores cerebrais, enquanto que nenhum dos ratos de controle desenvolveram tumores, e cinco dos doze tumores foram em ratos que receberam uma dose baixa de aspartame ", relata o Dr. Joseph Mercola

Sabidamente, devido aos efeitos estudados dos seus componentes o aspartame pode provocar:
· Reações alérgicas alimentares
· Dores de cabeça, enxaquecas
· Náusea
· Diabetes (o aspartame em indivíduos diabéticos pode favorecer as complicaces como neuropatia, retinopatia, catarata e pode provocar mal controle glicêmico em quem faz tratamento)
· Espasmos musculares
· Depressão
· Ganho de peso
· Perda de audição
· Irritabilidade
· Taquicardia
· Convulsão e epilepsia
· Alterações endócrinas como aumento de cortisol e prolactina.
· Dores articulares
· Doenças autoimunes
· Degeneração cerebral – envelhecimento (perda de memória).
· Algumas desordens também podem ser disparadas ou pioradas com seu uso crônico como doenças degenerativas: (Parkinson, Alzheimer, retardo mental), fibromialgia, diabetes, tumores cerebrais, esclerose múltipla e lúpus.
Sweet Misery:  a Poisoned World é uma análise mais atenta que muitos na comunidade médica têm manifestado ao longo das últimas décadas sobre a segurança do aspartame. Existe uma ligação entre o aspartame e as doenças? Será que o governo força a aprovação do adoçante e esconde dados importantes?

Estudos do “New England Journal of Medicine” mostram um enorme aumento nos casos de câncer cerebral, fibromialgia, lupus, depressão, esclerose múltipla, transtornos bipolares e outras desordens neurológicas, etc.. O aumento dramático dos casos coincidem com a introdução de um novo alimento no mercado mundial: O Aspartame. De acordo com especialistas, 10% dos componentes da molécula do aspartame, dependendo da ingestão, se transformam em metanol, extremamente venenoso, a molécula é ainda formada por mais dois componentes nocivos.

De acordo com o neurocirurgião Russell Blaylock, a maioria das pessoas que consomem frequentemente o aspartame terá algum dos 92 sintomas, dentre eles, enxaquecas, mudança de humor, náusea, mudança na visão, perda de memória, insônia, arritmia cardíaca, dificuldades respiratórias, etc.. A produção de serotonina é drasticamente afetada pelo consumo deste produto.
O documentário mostra também que os estudos científicos patrocinados pelas próprias empresas e o FDA escondiam os efeitos devastadores do aspartame.



Além disso, é totalmente contraindicado na gestação (recomendação para todos os adoçantes artificiais, pode ser utilizado à base de stévia ou sucralose). 
Victoria Inness-Brown realizou um estudo de dois anos e meio dos efeitos de doses de aspartame em ratos. O grupo de experimento tinha 30 ratos machos e 30 fêmeas. Ela deu diariamente doses de aspartame equivalentes a 14 latas de refrigerante diet para os machos e 13 para as fêmeas diariamente. Ao final do estudo, 67% das fêmeas tinham desenvolvido tumores do tamanho de uma bola de golfe ou maiores! E 21% dos machos desenvolveram tumores. O experimento pode ser conferido aqui. Além desse, outros estudos também foram realizados com ratos chegando a resultados semelhantes.
O aspartame é principalmente tóxico se pensarmos na sua exposição durante a gestação, pois o cérebro da criança em formação consegue captar 5x mais esse adoçante do que nos adultos e podem ter lesões no sistema nervoso.

Embora muito disponíveis em produtos industrializados os edulcorantes artificiais devem ser desencorajados. Isso não se refere à quantidade propriamente consumida estar ultrapassando os limites estabelecidos, pelo contrário, todos os adoçantes artificiais como o aspartame, ciclamato e sacarina tem seus limites diários regulamentados pela ANVISA e dificilmente a gente atinge esses níveis através do consumo diário. 


Não se trata disso, estamos falando de substâncias sintéticas que não se conhece, ou em muitos casos, já se conhece efeitos deletérios relacionados inclusive ao ganho de peso. Não significa que se eu não atingir a quantidade máxima regulamentada para um adoçante, que seu uso seja seguro para mim. Cada pessoa tem um nível de tolerância a uma determinada substância e pode sofrer as consequências dela mais precocemente.



Não é à toa que desde 2008 a ANVISA publicou uma resolução para limitar a quantidade de ciclamato e sacarina nos produtos industrializados (praticamente caiu à metade a quantidade que pode ser adicionada aos produtos). Ambas as substâncias já foram banidas do Canadá e EUA desde a década de 70, mas o seu uso ainda era considerado isento de efeitos colaterais aqui no Brasil. 

Tudo partiu de estudos em animais (camundongos) mostrando maior risco de desenvolvimento de tumor de bexiga. As empresas agora tem 3 anos para se adequarem às novas regras. O ciclamato e sacarina também por conterem altos níveis de sódio são contraiindicados pela OMS para indivíduos hipertensos e com problemas renais. E as pesquisas apontam que os brasileiros são os maiores consumidores mundiais de adoçantes.


Dentre os adoçantes artificiais, temos ainda
Ciclamato 




Seu poder adoçante é 50 vezes superior ao da sacarose. Entre as suas características estão a presença de sabor residual e a sua estabilidade em altas temperaturas. Não apresenta calorias.



Sacarina 



Apresenta poder adoçante 200 vezes superior ao da sacarose podendo deixar sabor residual. Possui alta estabilidade em temperaturas elevadas. Devido à sua estabilidade, a sacarina é utilizada em vários alimentos, na indústria de cosméticos e de medicamentos. Não apresenta calorias. Na década de 80 foi associada a um maior risco de câncer de bexiga, a partir de estudos com ratos e o seu uso foi limitado.
SACARINA- foi o primeiro adoçante descoberto…é derivado do petróleo! Até hoje não se sabe sobre a sua toxicidade…há indícios de aumento ro risco de câncer. Normalmente os adoçantes de mesa tem associação de sacarina+ciclamato. Eu não consumo, mas as pessoas dizem ser o melhor sabor. Se associado com o ciclamato NÃO CONSUMA. Se for apenas a sacarina, não abuse! Depois em um post separado vou falar sobre  A FUNCHICÓRIA, um fitoterápico que esta/estava sendo MUITO utilizado por mamães para diminuir a cólica em bebês. A Funchicória TEM SACARINA e deve ser utilizada com cautela! Você já imaginou dar um derivado de petróleo para seu bebê recém nascido???

Atenção: Indivíduos com alergia a sulfa também devem evitar consumir alimentos contendo sacarina, pois a molécula de sacarina é um derivado da sulfa.

Venezuela proibe Coca-Cola Zero citando preocupações de saúde


O governo venezuelano proibiu o refrigerante sem açúcar  Coca-Cola Zero, citando preocupações de que o seu adoçante artificial é prejudicial à saúde humana.

"O produto deve ser retirado de circulação para preservar a saúde dos venezuelanos", disse o ministro da Saúde, Jesus Mantilla. 

A decisão ordenou que o produto seja removido de todas as prateleiras de lojas e destruídos, e que cessasse a produção até o término de uma investigação sobre a segurança da bebida. A Coca-Cola informou que iria cumprir a ordem do governo.

Em um número de países latino-americanos, o produto é adoçado com ciclamato de sódio, que foi banido nos Estados Unidos como uma substância cancerígena desde 1969. Embora o governo mexicano havia autorizado o ingrediente como um aditivo em 2006, a pressão dos consumidores forçou a Coca-Cola Company a removê-lo da Coca Zero em 2008. 
Nos Estados Unidos, a Coca-Cola Zero é adoçada com o aspartame, o qual tem sido associada a danos neurológicos. 
Mantilla disse que a Coca-Cola deixou de mencionar o ciclamato de sódio na sua aplicação para comercializar o produto na Venezuela, mas que nos testes do governo descobriu-se o adoçante em concentrações de 18 a 22 miligramas por 10 mililitros. Esta quantidade excedeu o limite fixado pela Comissão Venezuelana de Normas industriais para consumo humano seguro. 
De acordo com o funcionário do Ministério da Saúde Divis Antunez, a ingestão máxima recomendada de ciclamato de sódio é de apenas 11 miligramas por quilograma de de peso. 
Acessulfame-K (acessulfame potássio)



Feito do vinagre, não é digerido pelo organismo humano. É estável em altas temperaturas. Seu poder adoçante varia de 180 a 200 vezes superior ao da sacarose. Seu uso pode ser muito variado e é utilizado nas indústrias de panificação, confeitos, bebidas e produtos lácteos. Não apresenta calorias.


Sucralose



Ela é 600 vezes mais doce do que a sacarose. É feita da sacarose, com a adição de moléculas de cloro. É altamente estável em temperaturas elevadas podendo ser usada em produtos esterelizados, UHT, pasteurizados e assados. Além disso, pode ser utilizada em gelatinas e pudim em pó, sucos, compotas de frutas e adoçantes de mesa. Não apresenta calorias. Não é digerida pelo organismo


Tagatose



É extraida do soro do leite. A tagatose é um novo adoçante artificil produzido através da lactose, o açúcar do leite. A lactose é quebrada em glicose e galactose, a partir daí há uma modificação na molécula de galactose e ela adquire uma nova conformação se transformando em D-tagatose. Ela é 92% tão doce quanto o açúcar, mas não oferece impacto na glicose ou nos níveis de insulina, visto que não é digerida, passando intacta pelo organismo sem ser absorvida.


Alguns estudos apontam que ela inclusive consegue impedir a absorção de outros açúcares como a glicose, o que é interessante, sobretudo para indivíduos diabéticos. É o adoçante mais parecido com o açúcar em volume e sabor e pode ser misturada a outros adoçantes para melhorar a sua textura e sabor. O *FDA americano já considera o produto seguro para uso humano, permitindo a sua adição em alimentos, bebidas, cosméticos, pasta de dentes, assim como em medicamentos. Não deve ser consumida em excesso, para evitar distúrbios gastrintestinais como diarreia, náuseas e excesso de produção de gases.

Então qual é a recomendação quando falamos de adoçante?

Minha recomendação é procurar usar a stevia (o edulcorante mais natural), inclusive os diabéticos ou rodiziar os tipos de adoçante, para não haver o excesso de consumo de nenhum deles. 

O consumo de muitos alimentos contendo adoçantes artificiais deve ser desencorajado, pois não contem valor nutricional, “engana” o organismo que pensa que está comendo algo doce e possuem moléculas com efeito tóxico, sobretudo se forem adoçantes artificiais.

E com relação à quantidade de consumo, deve-se sempre procurar usar o mínimo possível. O ideal é até 1 a 2x ao dia, no máximo e procurar não fazer todos os dias. A questão não é o malefício de 2 a 3 gotas num café estou contraindicando o consumo de adoçantes várias vezes ao dia: aquela pessoa que consome o suco e café com adoçante, faz gelatina dietética, toma mate diet, refrigerante diet, faz sobremesas com adoçantes, enfim... daquela pessoa que se entorpece o dia todo.

NÃO USE AÇUCAR



Evitar doces é uma tarefa quase impossível para muitos. Além do sabor agradável, a guloseima serve muitas vezes como um calmante emocional, principalmente para mulheres em época de TPM (Tensão Pré-Menstrual). Ricos em açúcar e com alto valor glicêmico (energético), os quitutes ajudam na produção de serotonina, hormônio encarregado de regular o humor, mas o excesso pode trazer quilos a mais e insuficiência de insulina.


A nutricionista Fernanda Pisciolaro, membro da ABESO (Associação Brasileira de Estudos Sobre a Obesidade), explica que antes de o açúcar cair na corrente sanguínea, ele passa pelo pâncreas, glândula que secreta insulina para quebrar a glicose e controlar a quantidade que irá chegar à corrente sanguínea. “Quando o alimento contém muito açúcar, a insulina encontra dificuldades para fazer seu trabalho e acaba deixando grande quantidade de glicose ir para o sangue”, explica Psiciolaro.


A endocrinologista Lívia Lugarinho, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, explica que quando se consome muito açúcar, o corpo reage negativamente. “No começo, o pâncreas tende a produzir mais insulina para normalizar as taxas, mas depois ele começa a não dar conta de tanta demanda. A produção do hormônio da insulina começa a entrar em falência parcial, produzindo pouco hormônio, ou total, quando deixa de ser produzido. Se ela não funciona, a glicose vai em excesso para corrente sanguínea, o que resulta em diabetes” explica Lugarinho. As consequências da diabetes são muitas, entre elas problemas neurológicos, cardiovasculares, nos olhos e nos rins.

Há ainda o risco de obesidade. Os doces são carboidratos altamente calóricos e ricos em gordura, que têm como função dar disposição e energia. Quando a quantidade ingerida passa da conta e as atividades da pessoa não são suficientes para usar todas essas calorias, porém, o excesso é revertido em tecido adiposo para ser armazenado. Além de uma possível insatisfação com a aparência, o acúmulo de gordura corporal pode levar a doenças graves como hipertensão e outras cardiopatias.




Diversos estudos já mostraram que açúcar em excesso é prejudicial à saúde, mas uma nova pesquisa fornece evidências que ele pode ser tóxico também em quantidades consideradas normais por organizações de saúde. Pesquisadores da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, analisaram os efeitos do consumo de açúcar equivalente a três latinhas de refrigerante por dia, acompanhadas de uma dieta saudável e balanceada, em um grupo de camundongos.

CONHEÇA A PESQUISA
Título original: Human-relevant levels of added sugar consumption increase female mortality and lower male fitness in miceOnde foi divulgada: periódico Nature CommunicationsQuem fez: James S. Ruff, Amanda K. Suchy, Sara A. Hugentobler, Mirtha M. Sosa, Bradley L. Schwartz, Linda C. Morrison, Sin H. Gieng, Mark K. Shigenaga e Wayne K. PottsInstituição: Universidade de Utah, EUA, e outrasDados de amostragem: 158 camundongos descendentes de animais que viviam na naturezaResultado: Dentre os camundongos alimentados com uma dose de açúcar correspondente a 25% das calorias consumidas, as fêmeas apresentaram uma taxa de mortalidade duas vezes maior do que o grupo de controle e os machos conseguiram 26% menos territórios e se reproduziram 25% menos do que os demais.


Apesar de não poderem ser diretamente transpostos para os seres humanos, os resultados são preocupantes: as fêmeas que receberam a dieta açucarada apresentaram uma taxa de mortalidade duas vezes maior do que o normal. Entre os machos, não houve mudança na expectativa de vida, mas sua capacidade de manter territórios e se reproduzir foi afetada. Os resultados foram descritos em um estudo publicado nessa terça-feira no periódico Nature Communications.

Para chegar a esta conclusão, os pesquisadores dividiram 158 camundongos em dois grupos. Os dois foram alimentados de forma balanceada e saudável, mas um dos grupos recebeu 25% das calorias em forma de açúcar - metade glicose e metade frutose.

Wayne Potts, professor de biologia da Universidade de Utah e um dos autores do estudo, explica que o Conselho Nacional de Pesquisa dos Estados Unidos recomenda que não mais do que um quarto das calorias consumidas deve vir de açúcar adicionado - aquele que é acrescentado aos alimentos durante o processo de fabricação. Não entram nessa conta os açúcares naturais, presentes em frutas e outros alimentos não processados. 

De acordo com o pesquisador, de 13% a 25% dos americanos consomem a dose de açúcar utilizada no estudo, que equivale, por dia, ao açúcar presente em três latas de refrigerante.
Instinto natural - Um detalhe importante deste estudo é o fato de que ele não foi feito com animais de laboratório. Como muitos ratos vivem dentro de casas, eles acabam compartilhando de certa forma os hábitos alimentares dos humanos, o que os torna um bom modelo para estudos relacionados à alimentação. "Eles têm vivido com o mesmo tipo de alimentação que nós desde a revolução agrícola, 10000 anos atrás", diz Potts.

Os camundongos de laboratório em geral vêm de longas linhagens de animais criados em cativeiro, o que faz com que eles não tenham a mesma necessidade de explorar territórios como a encontrada em camundongos que vivem em liberdade. Por esse motivo, os pesquisadores utilizaram no estudo camundongos descendentes de animais "selvagens", e não animais de laboratório, como acontece na maior parte das pesquisas.

O instinto de explorar território era uma característica necessária devido à configuração do estudo. Os ratos foram colocados em uma sala apelidada de "estábulo de camundongos", contendo diversas caixas que serviam como ninhos. A ideia era criar um ambiente mais próximo da realidade do que as pequenas gaiolas em que eles costumam viver durante experimentos científicos. Dessa forma, os animais puderam competir naturalmente por parceiros e territórios, revelando então os efeitos da dieta em seu desempenho.

"Eles são muito competitivos no que se refere a comida, ninhos e território", afirma Potts. "E essa competição demanda um grande esforço físico, então, se existe um defeito em algum sistema fisiológico, eles tendem a se sair pior na competição", explica o pesquisador.

Antes de serem colocados no "estábulo" para o experimento, os animais foram mantidos em gaiolas por 26 semanas, durante as quais receberam a alimentação designada para o grupo ao qual pertenciam - com ou sem o açúcar adicionado. Quando foram colocados no ambiente de teste, todos passaram a receber a alimentação açucarada, de forma que o estudo avaliasse apenas as diferenças causadas pelas dietas diferentes durante aquelas 26 semanas anteriores.

Após 32 semanas no "estábulo", 35% das fêmeas que estavam no grupo da dieta com açúcar morreram - quase o dobro do número de mortes entre fêmeas do grupo que recebeu a dieta saudável, que foi de 17%. Já entre os machos, não houve diferença no número de mortes entre aqueles que receberam ou não o açúcar extra.

Como o açúcar pode te deixar doente




Memória



Consumir altas quantias de frutose diariamente pode prejudicar o aprendizado e a memória. É o que indica uma pesquisa publicada recentemente no periódico Journal of Physiology. No estudo, conduzido por uma equipe da Universidade da Califórnia, ratos que ingeriram xarope de milho rico em frutose (encontrada em produtos industrializados, como refrigerantes, condimentos e comidas de bebê) tiveram prejuízo na memória e queda no número de sinapses cerebrais. Essa queda nas sinapses acabou por deixar o cérebro mais lento. A boa notícia é que a ingestão de alimentos com ácidos graxos ômega-3 protege contra os danos causados pelo açúcar.

Miopia

Quando ingerimos muito açúcar, os níveis de glicose no sangue disparam. Para conter esse aumento desmedido, o corpo lança insulina no sangue. Assim, uma hiperglicemia acaba gerando uma hiperinsulimia. Segundo Michel Raymond, pesquisador do Instituto de Ciências Evolutivas da Universidade de Montpellier, na França, e autor do livro Troglodita é você! (Ed. Paz e Terra, 256 páginas), repetidas hiperinsulimias têm respostas fisiológicas prejudiciais ao organismo. E uma delas afeta diretamente a maneira como você enxerga. Dados médicos relacionam essas elevações drásticas e constantes da insulina à desregulação do crescimento dos eixos óticos oculares (local do olho por onde entra a luz que chega à retina), uma das causa da miopia. O açúcar também, em quantidade elevada no sangue, deixa os líquidos dos olhos mais densos, o que desidrata o cristalino e também pode levar à miopia.

Síndrome metabólica

A síndrome se caracteriza por níveis de triglicerídeos elevados (um tipo de gordura que em alta concentração é prejudicial), baixo nível de colesterol HDL (considerado o colesterol "bom"), hipertensão arterial, resistência aos efeitos da insulina e, glicemia. Todas essas condições são problemas que contribuem para doenças cardiovasculares. De acordo com artigo de agosto de 2011, publicado no periódico médico Archives of Medical Science por uma equipe internacional de pesquisadores, a síndrome metabólica pode ser o resultado da ingestão de uma alimentação com alto índice glicêmico, particularmente de frutose. Segundo o artigo, estudos anteriores em animais já haviam demonstrado que a exposição do fígado a quantias elevadas de frutose leva a um acúmulo de triglicérideos. Artigo publicado no periódico The Journal of the American Medical Association (JAMA), em 2009, aponta ainda que o consumo excessivo de açúcar está relacionado com a presença de altos índices de triglicérideos e baixos níveis de HDL. No estudo, os voluntários que ingeriram as maiores quantidades de açúcar apresentaram os níveis mais elevados de colesterol. Segundo a Associação Americana do Coração, o consumo excessivo de açúcar é um fator de risco, sendo apontado, inclusive, como uma das possíveis causas para a epidemia de obesidade.

Hipertensão

Ingerir bebidas açucaradas em excesso pode elevar os riscos de pressão alta. De acordo com uma pesquisa da Escola de Saúde Pública do Imperial College London, da Inglaterra, consumir mais de 355 mililitros de suco de fruta com açúcar ou de refrigerantes pode aumentar a pressão sanguínea em até 1,6 milímetro de mercúrio (mmHg, unidade padrão de medida da pressão arterial).
Publicada no periódico americano Hypertension em março deste ano, a pesquisa não conseguiu descobrir qual o mecanismo exato de ação do açúcar na pressão. Uma das hipóteses levantada pelos cientistas, no entanto, é de que, quando presente em grandes quantidades no sangue, o açúcar desequilibra o tônus do vaso sanguíneo, além de desregular os níveis de sal – aumentando, assim, a pressão.

Gota


Bebidas ricas em frutose, como refrigerantes e suco de laranja, podem aumentar os riscos de gota em mulheres na menopausa, em função do aumento nos níveis de ácido úrico. A gota é uma condição causada pelos depósitos de cristais de urato de sódio, que se acumulam nas articulações. Isso acontece quando há níves altos de ácido úrico no sangue. Segundo pesquisa da Universidade de Boston publicada no periódico The Journal of the American Medical Association(JAMA), em 2010, o consumo de uma dose de refrigerante por dia aumentou em 74% as chances da doença em mulheres já predipostas ao problema.

Derrame


Pesquisadores do Instituto de Bem-Estar da Clínica Cleveland e da Universidade de Harvard descobriram que o consumo elevado de refrigerantes açucarados está associado com riscos mais elevados de derrame. O açúcar presente nas bebidas pode levar ao aumento dos índices de glicose e insulina no sangue, o que, com o tempo, pode levar à intolerância à glicose, resistência à insulina e inflamações. Essas mudanças fisiológicas influenciam na arteriosclerose, na estabilidade das plaquetas no sangue e na trombose – três importantes fatores de risco para o derrame isquêmico (derrame causado pela interrupção do fornecimento de sangue ao cérebro). O estudo foi publicado no periódico American Journal of Clinical Nutrition.

Câncer


Segundo estudo feito pela Faculdade de Medicina Albert Einstein, da Universidade Yeshiva, nos Estados Unidos, índices elevados de açúcar no sangue estão associados ao aumento nos riscos de câncer colorretal em mulheres. Na pesquisa, publicada no British Journal of Cancer, aquelas mulheres que tinham os níveis mais elevados de açúcar no sangue apresentaram duas vezes mais chances de desenvolver o câncer. Também pudera, o cancer alimenta-se de glicose que é o que o açucar fornece. Se você quer matar seu câncer de fome não coma açúcar nem carbo-hidratos.

Acne


Além do stress e dos hormônios, o açúcar também pode ser considerado um dos vilões para o aparecimento de acnes. Segundo pesquisas, ao elevar o índice glicêmico do corpo, a ingestão em excesso de açúcar afeta a produção da insulina e do fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1 (IGF-1). O desequilíbrio acaba promovendo uma produção em demasia de androgênios, e, por consequência, o aparecimento da acne. Estudo publicado no periódico Nutrients, por pesquisadores da Universidade de Sidney, na Austrália, aponta que uma dieta com baixo índice glicêmico (pouco açúcar) ajuda a melhorar o aspecto da acne por mais tempo.


NÃO CONSUMA LEITE





11 razões para deixar de consumir lacticínios

  • Afinal o leite de vaca faz mal à saúde? 
  • Que tipo de leite podemos dar aos nossos filhos? 
  • O leite de vaca hoje é igual ao de antigamente?
Saiba alguns dos inconvenientes e malefícios da maior parte do leite que está disponível no mercado e pense duas vezes antes de continuar a consumir regularmente lacticínios.


1. O Leite de vaca deveria ser para alimentar bezerros. Somos a única espécie (para além dos animais que domesticamos) que toma leite depois da infância. E garantidamente somos a única espécie que bebe leite proveniente de uma espécie diferente

2. Hormonas. Não só as hormonas naturalmente presentes no leite de vaca são mais fortes que as hormonas humanas, como também são dados a estes animais esteróides e outras hormonas para os fazer crescer mais rápido e aumentar a produção de leite. Estas hormonas podem afectar negativamente o delicado equilíbrio hormonal humano
3. A maior parte das vacas é alimentada de forma inapropriada. As rações para as vacas contêm toda a espécie de ingredientes tais como milho e soja geneticamente modificadas, restos de animais, sementes algodão, pesticidas e antibióticos
4. Os lacticínios, quando metabolizados, produzem ácido. O nosso organismo esforça-se permanentemente por um equilíbrio bioquímico a fim de manter os níveis do sangue em 7.365 pH. Comer demasiados produtos ácidos pode originar no nosso corpo excesso de uso nos mecanismos de equilíbrio de ácidos, o que prejudica os ossos. O cálcio é armazenado nos ossos e libertado para combater a acidez excessiva no corpo. Com o tempo, os ossos tornam-se frágeis.
5. Estudos demonstram que em países onde as pessoas consomem mais produtos lácteos, existe maior incidência de osteoporose.
6. A maior parte das vacas leiteiras vivem em espaços confinados, em condições desumanas, nunca vendo os pastos verdes que supostamente deveriam comer.
7. A maior parte dos lacticínios é pasteurizada a fim de matar bactérias potencialmente nocivas. Durante o processo de pasteurização as proteínas e enzimas são destruídas. As enzimas ajudam o processo digestivo. Quando são destruídas durante a pasteurização, o leite torna-se difícil de digerir, provocando um bloqueio no nosso sistema de enzimas.
8. Os lacticínios provocam mucosidades, contribuindo para problemas respiratórios e alergias de todo o tipo.
9. Investigações ligam os lacticínios à formação de artrite. Num estudo com coelhos o cientista Richard Panush conseguiu “produzir” articulações inflamadas em animais apenas substituindo água por leite. Noutro estudo, cientistas observaram mais de 50% redução de dores de artrite quando os participantes eliminaram leite e lacticínios da sua dieta.
10. A maior parte do leite é homogeneizada o que desnatura as proteínas, tornando-o difícil de digerir. Muitas pessoas reagem a estas proteínas como se fossem corpos estranhos, provocando uma reacção excessiva no sistema imunitário. Estudos ligam também o leite homogeneizado a doenças do coração.
11. Os Pesticidas que se encontram nas rações das vacas conseguem chegar ao leite e lacticínios que consumimos

Ver mais: 11 razões para parar de consumir lacticínios > Medicina Chinesa http://www.clinicameihua.pt/Emagrecer/11razoesparaparardeconsumirlacticinios.aspx#ixzz3eNa7d000
in http://www.clinicameihua.pt - Medicina ChinesaFollow us: @clinicameihua on Twitter | ClinicaMeiHua on FacebookTudo sobre a Clínica Meihua - Especialistas em Medicina Chinesa

 MINIMIZE O CONSUMO DE SAL OU USE O SAL  ROSA DO HIMALAIA

O sal, além de melhorar o sabor dos pratos, ajuda em algumas funções importantes do corpo, como a transmissão de impulsos nervosos, contracção muscular e boa absorção dos nutrientes. Os gregos e romanos o consideravam um bem precioso - muitas vezes chamado de ouro branco já que era com ele que se preservavam os alimentos. Logo, derramá-lo significava desperdiçar algo bastante valioso. Curiosamente, os soldados eram pagos com sal, daí a origem da palavra salário, em latim salarium.

            Durante séculos foi usado também como condimento para conservação de alimentos. Hoje, porém, temos outros meios de conservação muito mais saudáveis, como as arcas frigoríficas.



            Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), um adulto deve consumir por dia no máximo 5 gramas de sal de cozinha, o que equivale a uma colher de chá ou 2,4 gramas de sódio. Mas muitas pessoas, talvez a maioria, consome sal em excesso, pesquisas revelam que os hábitos vão além de 13 gramas diariamente.

Qual o problema do sal?

            O sal de mesa é também conhecido como cloreto de sódio e o problema está no sódio e não no cloreto. Sabe-se que o sal de mesa tem 40% de sódio, mas ele está presente também em vários produtos industrializados que consumimos diariamente, como pães, queijos, cereais, bolachas, enlatados, etc.

            Por que o sal faz mal para quem tem pressão alta?

            A elevada ingestão de cloreto de sódio (sal de cozinha) faz o organismo reter mais líquidos e aumentar de volume, podendo levar ao aumento da pressão sangüínea e causar a hipertensão, responsável por infarto e acidente vascular cerebral. O consumo excessivo de sal pode também afetar os rins.
            Hipertensão Arterial é o termo médico para pressão alta. Ela faz parte da vida de muita gente, jovens ou velhos. A hipertensão arterial é uma doença bastante comum. Para se ter ideia de sua importância, de cada dez pessoas adultas, aproximadamente duas têm pressão alta. É uma doença crónica, ou seja, que não tem cura e que vai aos poucos, silenciosamente, danificando órgãos importantes do nosso organismo, como: coração, rins e cérebro. Com o tempo, provoca insuficiência cardíaca, angina, enfarto, derrame cerebral e insuficiência renal, podendo até levar à morte.

            Quais são as consequências da pressão alta?

            A pressão alta ataca os vasos. Todos eles são recobertos internamente por uma camada muito fina e delicada, que é machucada quando o sangue está circulando com pressão muito alta. Com isso, os vasos se tornam endurecidos e estreitados e podem, com o passar dos anos, entupir ou romper-se. Quando isso acontece no coração, o entupimento de um vaso leva à angina e pode ocasionar enfarto. No cérebro, o entupimento ou rompimento de um vaso, leva ao "derrame cerebral" ou AVC. Nos rins também pode ocorrer entupimento, levando à paralisação dos rins. Todas essas situações são muito graves e podem ser evitadas com o controle da pressão alta.

            O excesso de sal pode causar pedras nos rins, porque força o trabalho de filtragem do sangue pelo órgão. Além disso, a hipertensão, que é agravada pelo consumo de sal, está relacionada à doença renal crônica.

            O sal favorece a retenção de líquidos no corpo. Está explicado por que o peso de quem abusa do uso de sal tende a subir, e a aparência, a ficar mais rechonchuda. Diminuir a ingestão ou cortar o sal por alguns dias faz a pessoa desinchar.

            Aprenda a reduzir o sal

            - Prepare os alimentos com uma quantidade mínima de sal;
            - Utilize temperos naturais, como alho, cebola, ervas aromáticas, etc.
            - Evite alimentos industrializados, dê preferência por consumir alimentos naturais.
            - Leia sempre os rótulos dos produtos e verifique a quantidade de sódio dos alimentos industrializados.
            - Nem sempre uma comida com pouco sal significa uma comida sem gosto, sem graça, use e abuse com as ervas aromáticas, como: manjericão, alecrim, orégão, hortelã, tomilho e outras.

PROF. KIBER SITHERC





sexta-feira, 5 de junho de 2015

COMO TER MAIS SAÚDE: MUDE O SEU ÓLEO DE COZINHA. ELE ESTÁ TE ADOECENDO.

Durante muito tempo utilizamos o óleo de Canola, imaginando que era o melhor dos óleos, rico em um tal de "ÔMEGA 6".

Outras informações davam conta de que os óleos de girassol e os óleos de milho eram bons mas o óleo de canola era melhor. A propaganda nos informava que a margarina "BECEL" fazia bem ao coração, como até hoje informam.


A verdade é que o óleo de coco que se usava antes dos óleos de cozinha atualmente vendidos era muitíssimo melhor do que todos esses óleos, do óleo de soja a óleo de canola e hoje as pessoas informadas estão voltando a utilizar a gordura de coco. Não mais a "CARIOCA" mas as marcas hoje comercializadas a preços obviamente maiores do que antigamente, porque o óleo de coco tornou-se o "must" daqueles que querem emagrecer e ter saúde. 

Você a partir de agora será também uma dessas pessoas informadas e se quer preservar sua saúde, vai também fazer uso do óleo de coco.


Você com certeza já ouviu de alguém que é importante fazer uso de óleos e gorduras saudáveis, preferindo entre outros o óleo de canola sobre os demais… certo? Afinal, ele exibe em seu rótulo selos de “aprovado pela associação de cardiologistas“, rico em óleos monoinsaturados certo?


Quando estudamos um pouco sobre o que o óleo de canola representa para a saúde, logo compreendemos que há um equívoco em listar o mesmo entre opções benéficas para o corpo. 

PLANTAÇÃO DA COLZA. A PLANTA QUE SE USA
PARA O GÁS DE MOSTARDA TAMBÉM SERVE PARA CANOLA. 
Obviamente um equívoco intencionalmente fabricado pela indústria alimentícia, e de fato decidi escrever sobre o óleo de canola por perceber o mesmo como um bom exemplo da atuação da industria alimentícia.

Vamos iniciar nosso estudo pela origem do óleo. Para tanto, vamos buscar na natureza a planta canola, a linda flor amarela estampada nos rótulos… que não existe. 

Canola não é uma planta: é um nome comercial. É a sigla de Canadian Oil Low Acid. A flor amarela das fotos é de uma planta hibridizada chamada “colza“. A colza é o resultado do cruzamento de várias subespécies de plantas da mesma família com o objetivo de obter uma semente com baixo teor de ácido erúgico, uma vez que este é inadequado ao consumo humano.

Até aí, tudo bem…certo? Não há nada de errado em manipular a genética natural e criar plantas “mais adequadas“ para o consumo humano… certo?

Na verdade, diversos problemas podem surgir desta prática. Um exemplo disto são várias das frutas que temos hoje disponíveis, como a Manga Palmer, que contém grande quantidade de açúcar e insipiente quantidade de fibras – o que resulta em um alimento com altíssimo índice glicêmico, que ativa excessivamente a insulina e traz os mesmos indesejáveis efeitos colaterais de qualquer alimento açucarado. O mesmo não acontece com as espécies originais de manga, que possuem mais riqueza nutricional e conservam suas fibras, apresentando indíce glicêmico mais adequado.

Ainda assim, isto é muito menos relevante do que o fato de que 80% de toda a canola plantada no mundo atual é geneticamente modificada, contendo gens artificialmente criados em laboratório para resistir a pesticidas altamente danosos para tudo o que não contém este gene específico. A planta recebe grandes dosagens deste pesticida ao longo de seu ciclo e o armazena em seus lipídeos… ou seja, no óleo. E, claro, nós não possuímos este gene de imunidade contra os pesticidas…

Plantas genéticamente modificadas são um engenhoso atentado contra a sabedoria da natureza em muitos níveis. Detalhar estes níveis não cabe neste artigo, mas acredito que você que está lendo este artigo em busca de conhecimento saudável não esteja interessado em alimentar seu corpo com genes artificiais.

Ainda assim, as principais consequências nocivas do óleo de colza, digo, de canola, é o processamento e a oxidação a que seus ácidos gordurosos são submetidos.

O fato é que TODOS os óleos vegetais altamente processados e refinados, tais como o de milho, o de soja, o de algodão e também o de canola são compostos de significativas porções de óleos poli-insaturados, os quais são altamente instáveis e se deformam na luz, no calor e na pressão, os quais oxidam-se intensamente e aumentam razoavelmente a presença de radicais livres no corpo, envelhecendo-o prematuramente e contribuindo para desequilíbrios específicos.

O resultado destes processos industriais de refinamento são óleos altamente inflamatórios, que contribuem diretamente para ganho de pesodoenças degenerativas e… doenças do coração! Isso mesmo! Sim, pois uma simples verdade é que uma das principais contribuintes para doenças do coração são processos inflamatórios que se instalam nas artérias e demandam que o corpo direcione moléculas de colesterol, que são utilizadas como uma espécie de “bálsamo“ para arrefecer a inflamação nos tecidos.

ENTÃO O COLESTEROL É SEU AMIGO. NÃO É SEU INIMIGO.

Como o problema não é resolvido em sua raiz, ou seja, os hábitos de vida que criaram e sustentam os processos inflamatórios não são transformados, o corpo continua enviando colesterol para tentar minimizar os efeitos da inflamação, o qual se acumula gradativamente e vai literalmente entupindo o sistema de circulação.

Mas estes óleos não são extremamente comuns e populares? Sim, graças ao excelente trabalho dos estrategistas de marketing da indústria. Lembre-se, contudo, das diversas doenças que resultam de processos inflamatórios, como artrite, síndrome do intestino irritável e as doenças coronárias.

Embora eu esteja focalizando o efeito nocivo dos óleos poli-insaturados processados, não quero transmitir a ideia de que estes são os únicos responsáveis por processos inflamatórios. Outros alimentos também o são, assim como o stress cotidiano, a estagnação causada pela ausência de atividade física, além de questões da esfera emocional e mesmo desequilíbrios no uso da mente. Uma abordagem construtiva e honesta em prol da saúde deve considerar todos os fatores. E certamente a qualidade dos óleos escolhidos é um dos mais importantes.

Vamos comparar o azeite de oliva extra virgem com o óleo “de canola”. O primeiro é obtido por prensagem à frio e, quando com qualidade, engarrafado em frascos escuros para proteger o mesmo da oxidação que a luz proporciona. Já o segundo é tipicamente extraído e refinado por processos industriais que utilizam elevado calor, pressão e solventes petroquímicos como o hexano.

O óleo de canola normalmente passa por um processo de refinamento cáustico, descoloração, remoção de fibras e desodorização – porque óleos processados apresentam naturalmente um terrível cheiro de ranço, logo precisam ser desodorizados para que alguém possa comprá-los.

ÓLEO HIDROGENADO PARA NÃO ESTRAGAR.

Ainda pior, todo este processamento força parte do delicado conteúdo de ômega 3 a se transformar em gordura trans. Uma pesquisa realizada na Universy of Florida em Gainesville encontrou a elevada proporção de 4.6% nos óleos “de canola“ testados. Sim, gordura trans, um dos mais nocivos elementos nutricionais da atualidade, recentemente banido dos restaurantes da Califórnia por ordem governamental. Afinal, tem comprovado efeito contribuinte para inúmeras doenças – inclusive as do coração.

Como então é possível que um óleo desta qualidade seja comercializado como alternativa saudável, recebendo selos de aprovação de diversas entidades que “defendem a saúde do consumidor“? Assim é por um único, simples e raso motivo: o único comprometimento das grandes indústrias (e das entidades certificadores e governamentais que existem para servi-las) é com o lucro. O caso da Canola e dos demais poli-insaturados ilustra bem este fato: simplesmente não devemos confiar somente em rótulos elegantes, em propagandas ou outras comunicações da indústria. É ingenuidade acreditar que estas existem para trazer qualidade de vida.

Em quem podemos confiar? Na Natureza. Na Sabedoria que criou a vida, os vivos e os víveres (alimentos) necessários para sua sustentação. Poderia aqui citar algumas alternativas, mas a alternativa realmente mais eficiente e ideal para cozinhar e para frituras é o óleo de coco. veja porquê.


Óleo de Coco Virgem – Uma das gorduras mais saudáveis e medicinais para o corpo humano, repleta de benefícios (como ampliação da capacidade imunológica) e resistente ao calor. Por ter aroma adocidado, fica excelente em bolos e biscoitos, mas idealmente deve ser consumida à frio. Uma maneira agradável é liquidificar óleo de coco com suco de frutas – fica excelente com manga.

óleo de coco é um poderoso nutriente e emagrecedor, pois seu consumo diário proporciona muitos benefícios à saúde e ao corpo. O óleo de coco é um antioxidante eficaz extraído do fruto maduro, fresco ou seco e está sendo cada vez mais procurado no comércio do ramo de suplementos alimentares. Ele contém vitaminas, minerais, ácidos graxos essenciais e ácido láurico (mesma substância encontrada no leite materno) entre outros componentes que promovem mais qualidade de vida.

A ingestão deste óleo ajuda a melhorar o sistema imunológico, garantindo assim o bom funcionamento do organismo. É um termogênico natural, pois auxilia na redução de gordura localizada e acelera o metabolismo, logo, contribui para um emagrecimento saudável. O óleo de coco também regulariza o trabalho do intestino, tanto em caso de prisão de ventre, como em diarréia.

São vários os benefícios do óleo de coco, diminui o colesterol, combate os radicais livres (causadores do envelhecimento), controla a fome, equilibra os hormônios e diminui o cansaço, pois tomado diariamente dá energia e disposição.

Além de todos esses benefícios, o óleo de coco é versátil, pode ser substituído por outros óleos de cozinha no preparo das refeições, adicionado em vitaminas, sucos ou ingerido naturalmente. Portanto é indicado acrescentá-lo na alimentação para ter um cardápio mais leve e saboroso.

Estudos mostram que o óleo de coco é um forte inimigo do HIV

Cientistas filipinos e canadenses em estudos isolados descobriram que princí­pios quí­micos encontrados no óleo de coco não só podem destruir o HIV (AIDS), como também inibir o desenvolvimento do ví­rus e sua carga viral.

Por Frank CimatuInquirer News ServicePDI Northern Luzon BureauCidade de Baguio

A Fundação Filipina para Pesquisa e Desenvolvimento do Coco juntamente com o Hospital São Lázaro e os Laboratórios United, conduziram em 1999 os primeiros testes de HIV / AIDS efetuados nas Filipinas. Os testes envolveram 15 pacientes do Hospital São Lázaro portadores de HIV, nos primeiros estágios de desenvolvimento do ví­rus.


Os testes basicamente procuravam determinar se a monolaurina, um derivado do ácido láurico seria responsável pelo aumento de células CD4 e a redução da carga viral nos pacientes num estágio ainda não detectável. As células CD4 são a primeira linha de defesa do corpo contra doenças e infecções, mas também são as primeiras a serem atacadas pelo HIV.


A carga viral é a quantidade de ví­rus no sangue.

O Dr. Conrado Dayrit, Presidente da Academia Nacional de Ciências e Tecnologia e membro do Conselho do PCRDF, num pronunciamento anterior, afirmou que o HIV, o ví­rus que causa a AIDS, está envolvido por uma membrana gordurosa que a monolaurina pode penetrar e mutilar rapidamente após ingerido. A monolaurina destrói a membrana que envolve o ví­rus por um processo de amaciamento. “Se isso acontece, o ví­rus morre”, disse o Dr Dayrit.

Romulo Conde, Supervisor Técnico do PCRDF, disse que os resultados foram promissores, mas a fim de satisfazer a comunidade científica, precisam de conclusões mais concretas. Não é bom tirar conclusões pela metade, acrescentou. Disse ainda que os testes continuarão no próximo ano.

De acordo com a edição de Novembro da “Discover Magazine”, um grupo de cientistas canadenses desenvolveram o que eles chamaram de “camisinha invisí­vel”, que nada mais é do que uma gelatina anti-microbiana atuando na prevenção do HIV. A equipe liderada pelo Dr Michael Bergeron disse que o gel, incolor e inodoro, não é um preventivo para gravidez, mas pode bloquear o ví­rus da AIDS e de outras doenças sexualmente transmissí­veis.


“O preparado do Dr Bergeron, que ele chama de “camisinha invisí­vel” consiste de dois componentes. O primeiro é um polí­mero gelatinoso, que é líquido na temperatura ambiente, mas torna-se um gel quando na temperatura do corpo.

Quando introduzido, o liquido se dissemina por toda a parede vaginal, tornando-se em seguida uma gelatina e criando uma barreira semi-sólida contra agentes infecciosos”, reportou a Discover Magazine. 

O segundo ingrediente é um anti-germe como o lauril sulfato de sódio, uma substância saponácea que dissolve as membranas dos ví­rus, eliminando-os. O lauril sulfato de sódio é um elemento quí­mico derivado do ácido laurico e do leite materno, conhecido como um eliminador de micróbios. A gelatina, quando testada em ratos, foi 90 a 100 por cento eficaz na eliminação do ví­rus da herpes genital.

Em outro artigo publicado no “Indian Coconut Journal” em Setembro de 1995, a Dra. Enig afirmou :
“O reconhecimento da atividade anti-microbiana da monolaurina tem sido registrada desde 1966. O trabalho embrionário pode ser creditado a Jon Kabara. 

Essa pesquisa anterior foi direcionada para os efeitos virucidais por causa dos possí­veis problemas relacionados com a preservação de alimentos. Alguns dos antigos trabalhos de Hierholzer e Kabara (1982), que mostravam os efeitos virucidais da monolaurina sobre ví­rus envolvidos em RNA e DNA, foram elaborados em conjunto com o Centro de Controle de Doenças do Serviço Público de Saúde Americano, com protótipos selecionados ou reconhecidos como envolvidos em membranas de lipí­dios de grande rigidez.”

A Dra. Enig afirmou em seu artigo, que a monolaurina, cujo precursor é o ácido láurico, destrói a membrana de lipí­dios que envolve o ví­rus bem como torna inativas bactérias, leveduras e fungos.

Ela escreveu: “Dos ácidos graxos saturados, o ácido láurico tem uma atividade antiviral maior do que os ácidos caprílico(C10) e miristico (C14). A ação atribuí­da ao monolauril é a de que ele solubiliza os lipí­dios contidos no envoltório do ví­rus, causando a destruição desse envoltório. “Na Índia, o óleo de coco é ministrado a bezerros no tratamento de Cryptosporidium conforme reportado por Lark Lands Ph.D no seu livro a ser lançado, “Positivamente Bem”.

HHV-6A

Apesar de não ter sido mencionado por Enig, o HHV-6A é um ví­rus que tem uma capa envolvente cuja expectativa é que se desintegre na presença de ácido láurico e/ou Manolaurina.

Segundo Dra. Enig, HIV, sarampo, Ví­rus da estomatite vesicular (VSV), Herpes Simplex Virus (HSV-1), Visna, Cytomegalovirus (CMV), Influenza ví­rus, Pneumonovirus, Syncytial ví­rus e Rubeola, são algumas das doenças que têm suas atividades inibidas pela Monolaurina. Algumas bactérias, que incluem Listeria, Staphylococus aureus, Streptococus agalactiae, Streptococci dos Grupos A, B, F e G, Organismos Gran-positivos e Gran-negativos tornaram-se inativas pelo ação da monolaurina.


GORDURA DE COCO 

A Gordura de Coco é extremamente saudável, saborosa e natural. Sua digestão é mais rápida do que a de outras gorduras, transformando-se rapidamente em energia utilizada imediatamente pelo organismo, evitando assim o armazenamento típico destes nutrientes, que leva ao excesso de peso.


Precursora dos óleos comestíveis vegetais, a gordura do coco é uma das poucas gorduras vegetais saturada. Só que, diferentemente da gordura saturada das carnes, por exemplo, a do coco se compõe de ácidos graxos de cadeia média, considerados benéficos porque não são armazenados nas células – vão direto para o fígado e vira energia.


Além disso, gordura de coco não contém ácidos graxos trans, muito comuns em óleos vegetais, que aumentam o mau colesterol, e é rico em ácido láurico conhecido por suas propriedades antivirais, antiinflamatórias e antibacterianas, um dos componentes principais do leite materno. Tem como característica a cor branca, ausência de aroma e sabor.

Apresenta na temperatura até 20°C, aspecto sólido e acima fica em estado liquido. Por este motivo, é utilizada na fabricação de sorvetes, coberturas, bolos, biscoitos etc. Também utilizada para fundi e frituras, porque quando aquecida não apresenta cheiro e fumaça.



O ÓLEO DE COCO NATURAL NA AIDS E EM OUTRAS INFECÇÕES VIRAIS

Em 19 de Julho de 1995 a Dra. Enig falava para um artigo publicado no jornal “THE HINDU”, O Jornal Nacional da Índia, quando afirmava que o óleo de coco é convertido pelo organismo em “monolaurina”, um ácido graxo com propriedades anti-virais, que pode ser útil no tratamento da AIDS. Um repórter do “THE HINDU” escreveu o seguinte a respeito da apresentação Dra. Enig durante uma conferência em Kochi :

“Houve um momento nos Estados Unidos em que uma criança comprovadamente diagnosticada positiva, tornou-se HIV Negativa. Essa criança havia sido alimentada com uma fórmula com alto teor de óleo de coco. A experiência foi significativa e os esforços estão voltados para se encontrar as causas da redução da carga viral da criança com HIV quando alimentada com uma dieta que ajuda na geração de monolaurina no organismo”.

O repórter comenta também a observação feita pela Dra. Enig de que a monolaurina ajuda também na inibição de outros ví­rus como o sarampo, herpes, estomatite vesicular e Citomegalovirus e que pelo avançado das pesquisas, há também uma indicação de que o óleo de coco oferece certas medidas de proteção contra substâncias cancerí­genas.

Estudos divulgados pelo Dr. Conrado S. Dayrit, MD em 25 de julho de 2000 em Chennai na Índia, no 37º Encontro Cocotécnico, mostraram um grande potencial terapêutico para os óleos láuricos (com alto teor de ácido láurico, como o babaçu, tucumã e coco da bahia). A experiência da administração de 50ml de óleo de coco diária em 15 pacientes (10 mulheres e 5 homens) portadores do HIV (o ví­rus da AIDS) e que nunca haviam recebido nenhum tipo de tratamento anti-HIV, no Hospital de São Lázaro, nas Filipinas, sob a responsabilidade do Dr. Eric Tayan, M.D, mostraram um aumento do linfócitos de defesa do corpo, CD4 e CD8 de 248 para 1.065 e 570 para 1671 respectivamente.



A adição de óleos láuricos na alimentação de pacientes portadores do HIV pode trazer como benefí­cio a diminuição do ní­vel da carga viral em indiví­duos HIV positivos, diminuição do antó­geno P24 e o aumento do CD4 e/ou CD4/CD8. Com bases nas pesquisas acima, o uso de óleos láuricos na alimentação de pessoas com baixa imunológica, que possuem grande facilidade em gripar, pessoas com doenças bacterianas e viróticas como tuberculose, pneumonia, herpes, doenças venéreas, auto-imunes como o lúpus e a psorí­ase, câncer, Crohn entre outras, seria de extrema valia. 

Da mesma maneira, o emprego deste óleos na massagem se mostra eficaz para o tratamento dos mesmos problemas, dada sua penetração pela pele ser muito fácil. Óleos láuricos são os óleos mais finos e de melhor penetração pelos poros, sendo também os melhores veí­culos carreadores para óleos essenciais. Na alimentação podem ser utilizados para cozinhar e fritar alimentos, substituindo os óleos de soja, girassol e milho.

O refino não interfere nas suas propriedades terapêuticas, apesar de ser melhor o óleo in natura, porém a hidrogenação da parte insaturada do óleo pode levar à formação de gordura trans capaz de causar câncer, aumento do colesterol, entre outros desequilí­brios. O uso local destes óleos ainda pode ser uma fonte interessante para tratamento de escaras, feridas infeccionadas e inflamações.

A DOSE TERAPÊUTICA

Baseada nos seus cálculos, e na quantidade de acido Láurico encontrado no leite materno humano, a Dra. Enig sugere para adultos, uma dieta rica de 24 gramas de acido láurico diariamente. Essa quantidade corresponde a aproximadamente 3,5 colheres de sopa de óleo de coco ou 10 onças de Puro Leite de Coco.

Aproximadamente 7 onças de coco bruto devem conter 24 gramas de acido láurico. Essa é a dose terapêutica diária sugerida pela Dra. Enig, baseada nas suas pesquisas de acido láurico contidos no leite humano materno.

ÓLEO DE COCO E CÂNCER

Em um estudo de Reddy e al (1984) com animais, puro óleo de coco exerceu efeito inibitório mais forte que o óleo MCT quando empregado em tumores do cólon induzidos pelo uso de azoximetano. 

Outras pesquisas de Cohen e al (1986) mostraram que os efeitos não promotores do câncer do óleo de coco foram também observados no câncer dos seios induzido quimicamente. Neste modelo, a pequena elevação do colesterol nos animais comendo óleo de coco funcionou como protetora enquanto os animais comendo mais óleo poliinsaturado (milho, girassol, etc) tiveram redução do colesterol, mas contudo mais tumores. Os autores notaram que “…uma tendência inversa geral tem sido observada entre os tipos de lipí­deos no organismo e a incidência de tumores para os 4 maiores grupos de gorduras.”

OS EFEITOS DO ÓLEO DE COCO NOS NIVEIS DE COLESTEROL E HDL

A Dra. Mary Enig MS (Cientista Nutricional) desenvolveu uma pesquisa original onde mostra a correlação positiva entre o óleo vegetal e o câncer e a negativa entre este e a gordura animal. Ela elaborou uma análise clara dos componentes das gorduras “trans” em 200 alimentos.

As gorduras “trans” são formadas quando os óleos vegetais são hidrogenados ou aquecidos a altas temperaturas. Com altas temperaturas, fica alterada a sua forma original “cis” transformando a gordura em gordura “trans”.

Ela estudou o efeito dessas gorduras trans, originárias de alimentos, sobre a função mista do sistema oxidativo do fí­gado que metaboliza no organismo drogas e poluentes ambientais. Um importante achado desses estudos foi que animais de laboratórios submetidos a uma dieta especial contendo gorduras trans, sofreram alterações nas atividades desse sistema de enzimas. 

Esses resultados foram em parte responsáveis pela revisão no “Health Aspects of Dietary Trans Fatty Acids”, mantidas pela Federação das Sociedades de Biologia Experimental, Life Sciences Research Office por solicitação do FDA (Food and Drug Administration).

Dra. Mary Enig
Dra. Mary Enig tem 17 artigos publicados em jornais cientí­ficos desde 1976. Em 1986 foi nomeada pelo Governador de Maryland para o Conselho Estadual de Aconselhamento Nutricional. Foi editora colaboradora da revista “Clinical Nutrition” e consultora editorial do jornal do Colégio Americano de Nutrição. Desde 1979 já proferiu mais de 50 palestras em seminários sobre alimentos e nutrição.

Num artigo publicado no “Indian Coconut Journal”, em 1995, a Dra. Enig afirmou que Ancel Keys tem uma grande responsabilidade pelo início da campanha contra a gordura saturada nos Estados Unidos. Ela questionou Keys afirmando que “toda gordura aumenta o colesterol; gorduras saturadas aumentam e as polinsaturadas reduzem o colesterol ; as gorduras hidrogenadas são problemas; as gorduras animal são problemas. E a Dra Enig conclui: “Como pode ser visto, seus achados não têm consistência”.

A Dra. Enig também declarou : “Os problemas com o óleo de coco começaram há quatro décadas quando pesquisadores alimentaram animais com óleo de coco hidrogenado propositadamente alterado, para torná-lo completamente destituí­do de qualquer ácido graxo essencial. Os animais alimentados com óleo de coco hidrogenado (sendo a única fonte de gordura) apresentaram naturalmente uma deficiência em ácidos graxos essenciais. Houve um aumento do colesterol no sangue. 

Dietas que causam uma deficiência dos ácidos graxos essenciais provocam um aumento nos ní­veis de colesterol assim como nos í­ndices arteroscleróticos. Os mesmos efeitos foram verificados com outros óleos hidrogenados como e de semente de algodão, soja e milho. 

Fica portanto claro que trata-se de uma função dos produtos hidrogenados, tanto por causa de uma deficiência dos ácidos graxos essenciais, como por causa das gorduras trans.


Uma questão que se coloca é: O que acontece quando animais são alimentados com óleo de coco não processado? A Dra. Enig escreveu : “Hostmark at al…” (1980) comparou os efeitos das dietas contendo 10% de óleo de coco e 10% de óleo de girassol em proteí­nas distribuí­das em ratos fêmeas da raça Wistar. Em relação ao óleo de girassol, o óleo de coco produziu ní­veis significativamente mais baixos (p=0,05) de beta-pre lipoproteinas (VLDL) e significativamente mais altos (p=0,01) de alfa-lipoproteinas (HDL). “(Nota do Editor : HDL é considerado o bom colesterol prevenindo os depósitos do colesterol LDL nas paredes arteriais.)”.

Enig cita também um estudo elaborado por Awad (1981) onde ratos da raça Wistar foram alimentados com 14% de óleo de coco natural e 14% de óleo de girassol. Ela afirmou: “O óleo de girassol provocou nos tecidos dos animais um acúmulo de colesterol seis vezes maior do que os animais alimentados com óleo de coco (não hidrogenados)”. A conclusão que se pode tirar é que alimentar animais com óleo de coco hidrogenado destrói a formação de ácidos graxos essenciais potencializando a formação de arteriosclerose. É importante frisar que animais alimentados com óleo de coco regular tiveram um í­ndice mais baixo de colesterol no fí­gado e em outros órgãos do corpo.

Enig também se referiu a um estudo epidemiológico elaborado por Kaunitz e Davrit (1992) em sociedades que se utilizavam do coco como alimento, onde se confirmou por um estudo da população, que uma dieta rica em óleo de coco não leva a um aumento dos índices de colesterol, nem das doenças coronarianas. Vale ressaltar que nessa sociedade não houve qualquer consumo de óleos hidrogenados. Apenas óleo de coco natural.

Em 1989, Kaunitz e Davrit chamaram atenção para um relatório de Mendis et al onde mostrava que mulheres do Sri Lanka que tiveram suas dietas alteradas de óleo de coco natural para óleo de milho, apresentaram uma redução no Colesterol LDL de 23.8%, o que é uma boa notícia, porém o colesterol HDL também apresentou uma redução de 41,4% o que é uma má notícia. Isso criou uma relação LDL/HDL desfavorável, significando que numa dieta de óleo de milho haverá um maior depósito de colesterol nas artérias em relação ao óleo de coco natural. Em suma, a dieta com óleo de milho lí­quido acelera o depósito de colesterol, em comparação com aquela de óleo de coco natural.

O óleo de coco natural, ao provocar um aumento no HDL (bom colesterol), ajuda na prevenção de arteriosclerose e de doenças do coração. Enig cita também a pesquisa de Tholstrup et al (1994) com óleo de palmeira (não hidrogenado) rico em ácido láurico contendo também ácido mirí­stico. Tholstrup encontrou também um aumento significativo nos ní­veis de colesterol HDL.
 http://cqcounter.com/site/lauric.org.html

No seu artigo, Enig registrou que os efeitos do óleo de coco em pessoas com baixo ní­vel de colesterol é justamente o contrário daqueles com um alto ní­vel. As pessoas com uma baixa contagem de colesterol, deverão apresentar um aumento de colesterol sanguí­neo, do colesterol LDL e especialmente do colesterol HDL. Já as pessoas com alto ní­vel de colesterol apresentarão uma redução dos ní­veis de colesterol total e colesterol LDL.

Os estudos que ela menciona mostra que em ambos os grupos a relação HDL/LDL se move numa direção favorável. Para pessoas com AIDS ou com comprometimento da imunidade para outras doenças, as conclusões desse pesquisa são profundas. Isto significa que tudo que tem sido informado ao público pela televisão nos últimos 15 anos a respeito dos óleos vegetais têm sido meias-verdades, levando esse público a conclusões errôneas. O público tem sido levado a acreditar que óleos tropicais provocarão bloqueio nas artérias levando a doenças cardíacas. O que ocorre na verdade é justamente o contrário. Óleos tropicais naturais ajudam na preservação das artérias enquanto que ocorre o oposto com a maioria dos outros óleos vegetais, principalmente as gorduras hidrogenadas tão utilizadas hoje em pastelarias, biscoitos, pães, margarinas e produtos industrializados em geral.

Esta política contra o coco, babaçu e o dendê (palma), tem sido mantida por grandes multinacionais americanas que, sendo os maiores produtores mundiais de óleos vegetais poliinsaturados (soja, milho, canola e girassol), não querem sofrer perdas financeiras que estas alternativas trariam a eles, pois óleos extraídos de plantas tropicais como os cocoqueiros custariam muito mais baratos e seriam mais acessíveis às populações de baixa renda.

A Dr, Enig também informa que o óleo de canola é o pior para ser utilizado em qualquer circunstância. Quando utilizado na cozinha ele produz um elevado nível de gorduras trans.

ÓLEO DE COCO E MASSAGEM

Óleos láuricos como o de coco da Bahia e babaçu, são extremamente finos, de baixa viscosidade, sendo por isso excelentes veículos carreadores para óleos essenciais, dada à sua fácil e rápida penetraçã pelos poros da pele. São excelentes fontes alternativas para substituição do óleo mineral, hoje considerado dentro de alguns estudos científicos como cancerígeno. A vantagem é que são baratos e competitivos como produtos naturais.

São emolientes naturais, que podem ser empregados refinados ou não, possuindo normalmente uma longa durabilidade. Agem na pele hidratando suavemente, refrescando e devido ao seu teor em ácido láurico, como moderados anti-sépticos, além de terem efeito imunoestimulantes.

Como coco, são compreendidas várias alternativas da família das palmeiras, que contém óleos vegetais extraídos por prensagem, fervura ou artesanalmente por exposição ao sol de seus frutos e com alto teor de ácido láurico (acima de 40%) e que podem ser utilizadas para tudo o que foi descrito anteriormente por gerarem monolaurina no corpo. Entre estas alternativas disponíveis atualmente no mercado para uso tanto alimentar quanto para massagens temos:
Coco da Bahia
Babaçu
Murumuru
Tucumã (tucum)
Palmiste
Coquinho

Textos organizados, selecionados e complementados pelo Prof. Fabian Laszlo (prof_fabian_laszlo@hotmail.com)
Referências:

http://www.enig.com

http://www.lauric.org

http://www.coconutoil.com

http://www.pubmed.com

Report 14, Keep Hope Alive Magazine

Mary Enig cita 24 referências científicas na página 7 de seu artigo “Lauric Acid for HIV-infected Individuals,”:

1. Issacs, C.E. et al. Inactivation of enveloped viruses in human bodily fluids by purified lipids. Annals of the New York Academy of Sciences 1994;724:457-464.
2. Kabara, J.J. Antimicrobial agents derived from fatty acids. Journal of the American Oil Chemists Society 1984;61:397-403.
3. Hierholzer, J.C. and Kabara J.J. In vitro effects on Monolaurin compounds on enveloped RNA and DNA viruses. Journal of Food Safety 1982;4:1-12.
4. Wang, L.L. And Johnson, E.A. Inhibition of Listeria monocytogenes by fatty acids and monoglycerides. Appli Environ Microbiol 1992; 58:624-629.
5. Issacs, CE et al. Membrane-disruptive effect of human milk: inactivation of enveloped viruses. Journal of Infectious Diseases 1986;154:966-971.
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Material ilustrativo:

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