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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

A BATALHA DE BERLIN

Os últimos dias de Berlim 
BAIXE O FILME "A BATALHA DE BERLIN" CLICANDO AQUI
A guerra já estava a muito tempo perdida. A alemanha entre dois rolos compressores, com seus exércitos em frangalhos, sem possibilidades de reação, mas resistindo porque o Fuhrer pretendia que se a Alemanha caisse, o seu povo deveria ser também consumido. A idéia era resistir até o ultimo homem. Mas ele não resistiu. Se ele se matou ou se fugiu, o que é a teoria que atualmente está sendo levantada, o fato é que não resistiu até o fim abandonando o barco antes do desfecho final e deixando seus comandados à própria sorte. Quando a notícia do seu suicídio espalhou-se, os soldados alemães que ainda resistiam, sentiram-se traidos, abandonados.

Movimentações que ocorreram nas últimas duas semanas que antecederam a queda da Alemanha. 

Começa a derradeira batalha pela defesa da Alemanha.
Desde o inicio de 1945, que as forças da União Soviética tinham avançado rapidamente e desfeito a resistência alemã na Polónia e na Prússia. O impulso dos exércitos soviéticos parou apenas no rio Oder, a escassos 60km de Berlim, principalmente por causa das cheias que aumentaram em muito o caudal do rio.

As forças soviéticas, com a sua ofensiva do Inverno também tinham ficado desorganizadas e por isso, a ofensiva tinha parado, para que as tropas recuperassem e para que se destruíssem algumas das bolsas de resistência alemã. As linhas mais avançadas dos exércitos soviéticos, encontram-se de 60 a 75km de Berlim.

O ataque final à Alemanha hitleriana, será efetuado por três grupos de exércitos soviéticos (os soviéticos utilizavam a designação «Frente» para referir um grupo de exército).

A norte a Primeira Frente da Bielorussia, sob o comando do marechal Rokossovski, contava com os seguintes exércitos:
2º exército de choque (2 corpos de exército)
65º exército (3 corpos de exército)
70º exército (3 corpos de exército)
49º exército (5 corpos de exército)
19º exército (3 corpos de exército)
5º exército blindado da guarda (1 corpo de exército e duas brigadas)
4ª força aérea

Directamente em frente a Berlim, estão as tropas da 2ª Frente da Bielorrússia, sob o comando do marechal Zhukov, com a incumbência de atacar directamente Berlim e de tomar a cidade com as seguintes forças:
61º exército (3 corpos de exército)
1º exército polaco (5 corpos de exército)
47º exército (3 corpos de exército, 1 regimento blindad, 5 regimentos de artilharia assalto)
3º exército de choque (4 corpos de exército. Um deles blindado)
5º exército de choque (3 corpos de exército)
8º exército da guarda (3 corpos de exército, 3 regimentos independentes de blindados, 7 regimentos de artilharia de assalto)
69º exército (3 corpos de exército, 1 brigada blindada, 4 regimentos de artilharia de assalto)
33º exército (3 corpos de exército)
16º exército aéreo
18º exército aéreo
1º exército blindado da guarda (3 corpos de exército)
2º exército blindado da guarda (3 corpos de exército)
3º exército (3 corpos de exército e 3 regimentos de artilharia de assalto)

A sul a 1ª frente da Ucrânia, sob o comando do marechal Koniev, cujos exércitos se posicionam de forma a poder tomar Berlim, se conseguirem ser mais rápidos que os exércitos de Zhukov.
As forças de Koniev eram as seguintes:
3º exército da guarda (4 corpos de exército, um deles blindado)
13º exército (3 corpos de exército, 1 regimento blindado independente e 4 regimentos de artilharia de assalto)
5º exército da guarda (4 corpos de exército, um deles blindado)
2º exército polaco (3 corpos de exército um dos quais blindado)
52º exército (4 corpos de exército, um deles mecanizado)
2º exército aéreo
3º exército blindado da guarda (3 corpos de exército)
4º exército blindado da guarda (3 corpos de exército)
28º exército (3 corpos de exército)
31º exército (1 corpo de cavalaria, 1 brigada blindada independente)

A situação na frente a 15 de Abril, antes do último ataque soviético. Embora se indique a posição dos dois exércitos alemães, não se mostra a posição relativa dos exércitos soviéticos


Para se opor à avalanche de 26 exércitos soviéticos, as forças alemãs chamaram o general Gothard Henrici, um especialista de acções defensivas, que passa a comandar o grupo de exércitos do Vístula.
O grupo de exércitos do Vístula, era composto pelas seguintes forças:

3º exército blindado (3 corpos de exército e a guarnição de Swinemunde )
9º exército (4 corpos de exército e a guarnição de Frankfurt-Oder)
Existe ainda um corpo de exército de reserva (corpo de exército Steiner)

No flanco sul, participou também na batalha de Berlim, o V corpo de exército, que ficou isolado do resto do IV exército .

A 16 de Abril o principal ataque levado a cabo pelo marechal Zhukov teve lugar directamente sobre o sector de Berlim, defendido pelo 9º Exército, mas durante todo o dia 16 e 17, os alemães conseguem aguentar-se nas posições elevadas se Seelow, ponto estratégico, cuja tomada era necessária para prosseguir a ofensiva.
Mas enquanto os exércitos russos em frente de Berlim marcam passo e não conseguem avançar, a sul, na linha de separação entre o 9º e o 4º exército alemães as tropas do marechal Koniev, romperam as linhas alemãs logo na madrugada de 16 de Abril e avançaram vários quilómetros. Este sucesso do grupo de exércitos de Koniev, leva a que estas forças atinjam uma posição de avanço tal que logo receberam ordens de Estaline para inflectir para norte e tomar Berlim.

A batalha, a partir de aí transformou-se numa frenética corrida entre Koniev e Zhukov, em que cada um deles lutou já não pela vitória sobre os alemães, mas acima de tudo por ser o primeiro a chegar ao centro de Berlim.
Nenhum dos marechais Russos poupou esforços. Quando soube que Estaline tinha dado autorização ao seu rival Koniev, para inflectir para norte e tomar Berlim a partir do sul, Zhukov teve um ataque de ira e deu ordens aos seus exércitos para um ataque em massa.
Ao fim do dia 17 de Abril, quase 48 horas depois do ataque, as linhas de Seelow começam a ceder e os exércitos de Zhukov começam a avançar.
A cidade ficou cercada entre 21 e 22 de Abril e a 25 de Abril as forças soviéticas entram em contacto com as forças americanas em Torgau.
O avanço soviético destroçará o 9º exército alemão, e os restos da sua principal formação - o 56º corpo Panzer - serão forçados a recuar para dentro da cidade[1]. O resto do 9º exército alemão, ficará completamente cercado pelos soviéticos, entrando na última e desesperada batalha da Alemanha, ao lutar desesperadamente contra o cerco soviético, à medida que recua.
Os restos do 9º exército alemão, marcham para ocidente em direcção ao rio Elba, onde se entregam às forças americanas.

Hitler cometerá suicídio a 30 de Abril e a 2 de Abril o entretanto designado comandante da cidade, o General Weidling, comandante do 56º corpo Panzer rende-se. A rendição final e incondicional da Alemanha Nazi, ocorre a 8 de Maio. [1] O 56º Corpo Blindado, era a principal unidade do 9º exército e a violência dos combates separou o exército em vários blocos, um dos quais, constituído por este corpo blindado, foi empurrado para dentro de Berlim.

O drama humano da queda da capital do Terceiro Reich, ao fim do mês de abril de 1945, sob a visão irreversível do ocaso alemão.


- Ficarei em Berlim e aceitarei o fim quando ele vier - declarou Adolf Hitler. 

Os membros de sua roda, que acabam de deixar o bunker e se dirigem de automóvel para a brecha ainda aberta a noroeste, não levam muito tempo para convencer-se de que o fim está próximo. Poder-se-ia mesmo dizer-se que o fim já chegou. Por sobre a cidade em ruínas, o céu mostra-se completamente vermelho. Os cilindros brancos dos projetores da AAA parecem mais guiar os aviões inimigos que buscá-los. As sereias uivam a pequenos intervalos: não há mais sinal de fim de alerta, ainda um bombardeio não terminou e outra vaga já chega. Não mais se distinguem as explosões das bombas dos obuses e do estrondo dos desmoronamentos. 

As Mercedes dos altos dignatários rodam aos solavancos por entre paredes calcinadas, bruscamente obrigadas a parar por uma montanha de escombros ou porque não há mais rua, apenas um gigantesco buraco cheio de água onde os clarões se refletem. Meia volta, é preciso contornar um bloco de ruínas, enveredar por outros corredores de fogo... 

O Führer permanece "no meio dos berlinenses", mas o abrigo da chancelaria é como uma couraça subterrânea, bem protegida, arejada, ainda provida de todas as comodidades, ao passo que os berlinenses se amontoam nos porões e nos abrigos casuais, sacudidos pelas explosões, iluminados a vela ou completamente às escuras. 

Desde o dia 20 de abril não há mais água corrente, nem gás, nem eletricidade. As pessoas vão buscar água nas crateras transformadas em lagos pela ruptura dos encanamentos. Nos porões e abrigos acham-se não apenas civis, homens, mulheres e crianças, mas também militares, soldados e membros do Volkssturm, que abandonaram sorrateiramente as linhas para ver o que sucedera às famílias, correndo o risco de serem apanhados e executados pelos SS e pelos Feldgendarmes. 

O alvorecer do dia 23 chega sem que pare o bombardeio ou o canhoneio, sem que se verifique no inferno berlinense outra mudança além da cor da fumaça negra que substitui o imenso clarão vermelho. Entretanto, mesmo antes do fim dessa mudança de cor, muito antes de clarear o dia, a meia luz indecisa mostra-nos nas ruas devastadas um espetáculo extraordinário: diante dos armazéns, ou do que deles resta, ou diante dos locais que são estabelecimentos, pessoas fazem fila. 

O serviço de reabastecimento continua a funcionar. Teatros, salas de concerto, cafés, foram transformados em centros de distribuição. Aí, enquanto as sereias continuam a uivar, e as bombas continuam a cair sobre a cidade, empregados destacam tíquetes. As pessoas da fila aceitam arriscar a vida para obterem magras rações de pão negro e alimentos-ersatz, que talvez lhes permitam sobreviver. Por vezes, a explosão de um projétil ceifa metade da fila, a outra metade continua firme, com os feridos leves recusando-se a abandonar o lugar. Outras vezes é o edifício do centro de distribuição que desaba, matando os funcionários. Um minuto depois os sobreviventes da fila arremessam-se para assaltar os estoques desmantelados. 

Quando examinamos os relatos e depoimentos sobre os últimos dias de Berlim, constatamos que houve de tudo no seio daquele inferno: ordem e caos, intrepidez e covardia, solidariedade e a lei da selva. É verdade que soldados se escondiam e desertavam, mas também é verdade que outros travavam, com heroísmo, o combate desesperado. 

A 23 de abril, dia de S. Jorge, outrora o patrono do exército imperial, as tropas soviéticas de Jukov entraram na Berlim, propriamente dita, tomando o bairro de Pankov, cinco quilômetros ao norte do centro. As tropas de defesa incluíam homens da Wehrmacht, da Waffen-SS e membros do Volkssturm. Apesar do martelamento de artilharia e aviação, os russos não avançavam como queriam. Os canhões e aviões de ataque soviéticos eram obrigados a não bombardear a proximidade imediata das tropas que progrediam, e justamente aí, na orla da invasão, se aferravam os grupos de defensores. 

Os mais tenazes eram os Waffen-SS e as Juventudes Hitleristas. Entrincheirados nas ruínas, atiravam com metralhadoras e morteiros contra os tanques soviéticos encalhados nos escombros; os tanques eram, por vezes, obrigados a recuar, a guiar pelo rádio os aviões e o tiro dos canhões para estes ninhos de resistência. Grupos escondidos e silenciosos durante horas, atacavam de repente os invasores pelas costas. Viam-se moças de dezessete anos atirando com Panzerfaust contra os tanques, a poucos metros, antes de serem abatidas. 

São esses grupos de combatentes heterogêneos, mal armados, sem ligações entre si, não recebendo, por assim dizer, mais ordens, que vão continuar a luta por vários dias, obrigando os russos a progredir palmo a palmo entre as ruínas, à custa de sete mil mortos; enquanto nos porões três milhões de berlinenses esperam o fim. 

Os moradores dos porões conhecem há muito o ruído das explosões das bombas, e em poucos dias aprendem a distinguir, sem hesitação, o dos obuses. O tiro dos morteiros e das metralhadoras revela-lhes que a batalha se aproxima. Certo dia percebem uma explosão nunca ouvida: ninguém ousa pensar que se trata de uma granada de mão inimiga, e todavia é isso mesmo. Ainda o crepitar das metralhadoras, um tropel de tanques nas ruas. Em seguida, ordens gritadas em uma língua desconhecida. Desta vez têm de se render à evidência: os russos chegaram. 

Os pequenos cavalos dos cossacos escalavam os montes de escombros, entre os restos de paredes cobertas de cartazes mostrando a derradeira proclamação de Göbbels: "Todo alemão deve defender sua capital. As hordas vermelhas serão detidas". Todos os habitantes masculinos entre dezessete e setenta anos receberam ordens de se armar com granadas e fuzis, e combater até a morte atrás das barricadas. Quantos lutaram e quantos se esconderam, impossível saber. Vinte e sete mil soldado da Wehrmacht depuseram armas e foram enviados ao cativeiro. Cadáveres de desertores, presos pela Feldgendarmerie e SS, pendiam das árvores e dos postes de iluminação. Os russos atiram à queima-roupa contra as barricadas; os canhões de 76, 85, 122 e 203 mm martelavam a cidade, onde a população deixava por momentos os porões e abrigos para pilhar o que ainda restava dos armazéns e depósitos arrombados. Nos bairros conquistados, viam-se filas de espera de soldados asiáticos, não diante dos depósitos de víveres, mas à porta dos porões onde mulheres eram violadas. Os mortos desfilavam lentamente pelo Spree e pelos canais. 

O único lugar onde os alemães combatiam ainda na periferia de Berlim era Pichelsdorf, junto ao Havel. Aí, rapazes de doze até dezoito anos, membros das Juventudes Hitleristas, comandados por Arthur Axmann, defendiam-se com fuzis, metralhadoras MG 42 e Panzerfausts contra os russos que os atacavam com artilharia, T-34s e aviões. Pretendia-se manter um acesso à capital para o Exército Wenck. O Exército Wenck deixara de existir mas esses defensores não o sabiam. Hitler não queria sabê-lo, e as Juventudes Hitleristas deixavam-se matar no local para executar sua ordem. De cinco mil desses rapazes, apenas quinhentos sobreviveram. 

Um sol quente brilha através da fumaça. No Tiergarten, outrora um dos mais belos parques do mundo, os incêndios queimam as árvores magníficas, ressecam os rododentros em flor. O ar está envenenado pela putrefação de animais ferozes, vindos com grande dispêndio, de todas as partes do mundo, agora mortos de fome ou pelos projéteis. 

A batalha de Berlim trava-se em três níveis: no ar, onde alguns pilotos alemães vêm, por vezes, empenhar-se com os caças russos em combates desesperados, ou tentam lançar víveres e munições aos últimos sitiados; no chão e também o subsolo da cidade, nos subterrâneos do metrô. Aí se desenrolam lutas pavorosas, quase cegas, a tiros de fuzil, metralhadora, baioneta e à facada. 

Alguns túneis subterrâneos são campos de batalha, outros, abrigos onde os feridos se amontoam numa promiscuidade e numa desordem indescritíveis, militares e civis misturados, com, não raro, feridos russos pelo meio. Waffen-SS despedem-se, ficam nus e apoderam-se das roupas e papéis de identidade dos civis mortos, para tentar fugir a execução certa após a batalha, e alguns assim escaparão, pelo menos os últimos recrutados, os que não tiveram tempo de marcar sob a axila a tatuagem indicando seu grupo sangüíneo. Religiosas, mulheres e moças cuidam desses feridos, alemães e russos, conforme podem, em condições horrendas. 

Em 29 de abril, Hitler, inteirado de que os russos estão avançando por um túnel do metrô que passa sob o Spree, manda inundar o subterrâneo. A ordem é executada e uma avalanche líquida sepulta os feridos, ao mesmo tempo que um batalhão soviético. 

O círculo de ferro e fogo estreita-se cada vez mais. Há canhões russos instalados à porta de Halle, a mil e quinhentos metros da Chancelaria. Snipers subiram ao telhado do Hotel Adlon, a trezentos metros do jardim. 

Aqui, o templo do nacional-socialismo, que deveria testemunhar a glória de Hitler e da Alemanha através dos séculos, jaz em escombros entre poças de água e colunas derrubadas. De pé resta apenas um bloco de cimento flanqueado por duas pequenas torres redondas: o abrigo que protege a escada por onde se desce ao bunker.


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

PORQUE LUTAMOS? Como o exército Americano transformou-se em um exército de MERCENÁRIOS.

BAIXE O FILME "PORQUE LUTAMOS" QUE MOSTRA COMO OS ESTADOS UNIDOS HOJE LUTA POR INTERESSES DIVERSOS DOSQUE ESPERA A NAÇÃO, TORNANDO-SE UM GRUPO DE MERCENÁRIOS A SERVIÇO DE INTERESSES INCONFESSÁVEIS. BASTA CLICAR AQUI.






Um cidadão jovem que chegue aos Estados Unidos, encontrará uma propaganda muito sedutora, e ela será tanto mais sedutora se esse jovem estiver sem rumo, sem perspectiva. 

Isso porque todos os seus problemas poderão ser resolvidos se ele se alistar no Exército para servir como Mariner do exército dos Estados Unidos da América. 

O governo americano lhe oferece de imediato um soldo, ou seja uma remuneração mensal, além de lhe pagar moradia, e todas as suas despesas como agua, energia, etc... 

Sua família de pronto é atendida. Além disso lhe é oferecida uma carreira como militar onde ele irá se especializar em alguma profissão de interesse do exército, além de ter pagos seus estudos.

Essas facilidades são oferecidas porque hoje o alistamento militar não é mais obrigatório como no passado, sendo voluntário, e para que o exército congregue sua tropa é necessário oferecer vantagens que levem os jovens que estão na faixa etária específica a se sentirem atraidos para a vida militar.

Óbvio está que essa é uma forma de colocar nas forças armadas, pessoas que se sentiriam atraídas não por um sentimento de patriotismo, mas por obter vantagens, tais como por exemplo um imigrante que desejasse obter visto de permanência nos Estados Unidos e essa é uma característica dos mercenários.

Também é uma forma de colocar a serviço dos Estados Unidos os indivíduos com menor projeção social e que estejam menos engajados na Pátria Americana, o que não é o caso do cidadão Americano Nato. Ou em termos mais populares, coloca-se como "buxa de canhão" os imigrantes e os jovens mais desajustados no contexto social, normalmente aqueles provenientes de bairros negros e de bolsões de imigrantes. É uma forma também de poupar o sangue nobre Americano e derramar o sangue dos "INDESEJÁVEIS" a seu serviço.

Algo meio parecido com o Império Romano que contava em suas legiões com soldados mercenários, poupando assim o Sangue Nobre Romano. 

Por isso quando se diz que os soldados mortos no Iraque representam o sangue americano, eu diria que isso não é cem por cento verdade. Pode representar sim o sangue americano dos Americanos burros, que nascendo nos Estados Unidos escolheram se alistar em um exército que todos sabem não combater pelos interesses nobres e legítimos da nação, mas sim pelos interesses das grandes corporações.

Portadores de vistos temporários que morem 

nos EUA há pelo menos dois anos poderão ganhar 

cidadania, caso se alistem.


O cidadão Americano Nato que nasce nos Estados Unidos e pertence a uma família ajustada, tem inúmeras oportunidades de ascensão social na sua vida profissional, podendo se engajar em várias profissões que seriam destinadas a uma parcela de privilegiados e que estariam fora das perspectivas de imigrantes a menos que sejam imigrantes especiais que entrariam nos Estados Unidos por suas qualidades especiais como uma instrução desejável por alguma empresa ou corporação. Os ganhos nesse caso atingem altos patamares comparados ao que estamos acostumados. 

Como nos estados Unidos os salários são computados por ano, diríamos que um cidadão bem ajustado em uma profissão de qualidade como médico, advogado ou engenheiro poderia aspirar um salário médio de U$150.000,00 (Cento e cinquenta mil dólares por ano) Isso dá  U$12.500 (Douze mil e quinhentos) dólares por mês ou R$22.500,00 (Vinte e dois mil e quinhentos Reais). 

É notório que até as profissões mais humildes permitem bons padrões de vida nos Estados Unidos. Sendo assim um carteiro por exemplo pode ter sua casa, seu carro sem muito esforço percebendo um salário em torno de R$4000,00 (Quatro mil dólares por mês). 

Lá nos Estados Unidos as diferenças entre os preços praticados aqui no Brasil não são muito grandes, para os ítens gerais tais como alimentação e roupas, sendo preços mais em conta para produtos eletro eletrônicos, carros e produtos industrializados em geral. Produto eletro eletrônico que para nós brasileiros é item de status social é lixo para eles, que normalmente não aproveitam nada. Jogam tudo fora. Até carros usados. Se tiver dúvida consulte os preços do Ebay e compare aos nossos

Em contra posição encontramos o mercado imobiliário, esse sim muito dispendioso. Imóvel nos Estados Unidos e no Canadá é muito caro. Para os Marines que se alistam não há essa preocupação pois o governo lhe propicia moradia para si e sua família, normalmente em conjuntos residenciais para militares.

Quando estive nos Estados Unidos em 1977, o soldo de um soldado que se alistasse voluntáriamente era de U$900,00 (Novecentos dólares). Não sei quanto seria hoje, mas embora para um Brasileiro isso represente uma quantia razoável, para um indiano então nem se fala, para o Americano que aspira um emprego mesmo um mais humilde isso é uma miséria. 

Mas se você é imigrante com seu visto vencido, isso pode representar a solução, porque ai você estaria legalizando sua situação, o que lhe daria entre outras possibilidades, a possibilidade de obter um plano de saúde, coisa que tem um grande valor dentro dos Estados Unidos, onde a medicina é cara demais.


Não é apenas o crescente número de baixas entre as tropas americanas que leva a guerra no Iraque cada vez mais a fazer jus a comparações com o Vietnã. Os mortos em combate no Golfo giram em torno de 2.300 (em três anos) e apesar de ainda serem muito menos numerosos que os 55 mil do Sudeste Asiático (em sete anos), a comparação se torna válida porque a quantidade de feridos e mutilados tende a ser bastante superior, proporcionalmente, à do conflito nos anos 60. Melhoraram os médicos, que salvam até casos perdidos como o do soldado que teve parte do crânio destruído por um tiro de fuzil. Nos pântanos do Mekong, ele estaria num saco plástico, mas em Bagdá viveu para ganhar uma prótese metálica. 
Devastação no Iraque causada pela guerra.

Na época dos combates contra o Vietcong, uma das coisas que mais se discutia era o perfil do soldado comum, o "soldado-cidadão", como magistralmente traduziu Stephen Ambrose em livro homônimo sobre a II Guerra. Dizia-se que, diferentemente daquele conflito, na maioria esmagadora o contingente dos EUA na Ásia era formado por reservistas, quase todos vindos de regiões pobres, majoritáriamente negros e hispânicos. O alistamento era uma forma de escapar do desemprego e a baixa exigência garantia a reposição mínima. A elite era preservada ao máximo, quando não simplesmente fugia da obrigação de pegar em armas, como no caso do ex-presidente Bill Clinton - "por questões idelógicas", afirmou em sua defesa - e do atual, George Bush - alistado pela família como piloto na Guarda Nacional texana justamente para fugir do front. Filmes como "Platoon", de Oliver Stone, e "Apocalipse Now", de Francis Ford Coppola, entre outros, são reproduções perfeitas desse ambiente.


No Iraque de hoje, é principalmente essa "carne de canhão" que está morrendo. Gente como o carioca Felipe Carvalho Barbosa, de 22 anos, fuzileiro naval há seis, atingido em Faluja por uma bomba artesanal. O governo americano, às voltas com a drástica queda na captação de voluntários, reduziu já há algum tempo as exigências para aqueles que se apresentavam e essa pode ter sido a chance para o rapaz, que era um dentre 100 imigrantes no seu batalhão. Assim como Felipe, tenho visto muitos outros casos passarem pela listagem de fotos e matérias de agência. São soldados "americanos" mortos em combate, mas de origem filipina, portorriquenha, salvadorenha, mexicana, e assim por diante. Jovens que, em troca da cidadania americana automática, se alistaram para a guerra. Menos treinados para a guerra de guerrilha, acabam expostos em situações que unidades com maior profissionalização evitariam. 


Lembro que o Pentágono instituiu uma proibição de que se publicassem fotos ou se divulgassem imagens de enterros de soldados mortos em combate. É uma lição certamente tirada do Vietnã, onde a profusão de caixões cobertos com a bandeira ajudou a consolidar o repúdio da sociedade a um conflito sem a justificativa moral da guerra entre 1939-45. Atualmente, as imagens oferecidas pelas agências com as quais trabalho (Reuters, France Presse e Efe) não costumam incluir funerais de militares a serviço dos EUA realizados em território americano, apenas as que acontecem em outros países. Nem cenas do desembarque diário de feridos trazidos em um vôo especial que aterrissa sempre de madrugada, ou da procissão de ambulâncias que deixa a base aérea perto de Washington, logo depois, rumo ao Hospital Walter Reed. 



Dos mais de 138 mil homens e mulheres baseados no Iraque, uma pequena parcela é formada agora por forças especializadas, ao contrário do que ocorria até que o tema se tornasse incômodo demais para a campanha presidencial republicana, em 2004. O governo decidiu iniciar um rodízio de tropas, mas recorrendo aos reservistas da Guarda Nacional para substituir soldados profissionais. Estes, como tropa de elite, passaram a correr muito menos riscos, sendo acionados apenas para ocasiões especiais, nas quais podem contar com o apoio da aviação. No resto do tempo, a máquina militar em campanha é movida por soldados comuns, as maiores vítimas das emboscadas da insurgência. Gente cuja morte não agregará novas vozes no debate sobre a retirada definitiva do país árabe.


Por essa razão exauridas pelas guerras no Afeganistão e Iraque, as Forças Armadas americanas vão começar a recrutar imigrantes qualificados que vivem no país com vistos temporários, oferecendo a eles a chance de se tornarem cidadãos americanos em um prazo tão curto como seis meses. 



Os imigrantes que são residentes fixos no país, com green cards, já são qualificados para alistamento há tempos. Mas o novo esforço, pela primeira vez desde a Guerra do Vietnã, vai abrir espaço nas Forças Armadas para imigrantes temporários, caso eles morem nos Estados Unidos há pelo menos dois anos.



Recrutadores esperam que os imigrantes temporários tenham mais instrução, habilidades em línguas estrangeiras e experiência profissional que muitos americanos que se alistam. 

Isso ajudaria as Forças Armadas a preencher vagas em equipes médicas, de intérpretes e em setores de inteligência.  

O Exército americano atua em vários países onde a a consciência cultural é importante – diz o general Benjamin Freakley, o principal recrutador do Exército, que comanda o programa piloto.

O programa começará pequeno – limitado a mil recrutas no país inteiro durante o primeiro ano, a maioria para o Exército e alguns para outros setores. 

Se o programa piloto for bem-sucedido, como os representantes do Pentágono preveem, ele será expandido para todas as divisões das Forças Armadas. Para o Exército, ele poderia fornecer até 14 mil voluntários por ano, ou cerca de um a cada seis recrutas. 

Cerca de 8 mil imigrantes permanentes, com green cards, entram para as Forças Armadas americanas anualmente, segundo o Pentágono, e quase 29 mil estrangeiros atualmente em serviço não são ainda cidadãos americanos.

Embora o Pentágono tenha autoridade para recrutar imigrantes desde logo depois do 11 de Setembro, os militares têm atuado cautelosamente para construir as bases legais do programa de imigrantes temporários e assim evitar polêmicas internas e entre os veteranos diante da perspectiva de uma adesão em massa de imigrantes. 

A divulgação do programa, no ano passado, suscitou uma leva de comentários irados de militares na ativa e veteranos no site Military.com. Marty Justis, diretor da American Legion, a organização dos veteranos, disse que enquanto uma parcela do grupo se opõe “a qualquer grande afluxo de imigrantes”, eles não discordam do recrutamento de imigrantes temporários, desde que eles passem por minuciosas avaliações.

As mortes de dois amigos, aliadas ao fanatismo da Al Qaeda e ‘jihadistas’, me mostrou a ameaça desses grupos à civilização, à liberdade e aos direitos humanos

O brasileiro Fernando Rodrigues desejava servir em alguma missão de paz da ONU ou em um “combate contra inimigos da democracia”. Para tanto, tentou servir as Forças Armadas brasileiras ou entrar na Academia Militar das Agulhas Negras. Não conseguiu. Por uma série de circunstâncias, foi aos EUA, tornou-se marine e acabou no meio do conflito no Iraque. Nesta entrevista, o brasileiro conta como se tornou um soldado dos EUA, o duro treinamento para ser um marine e a decisão de entrar na “briga” contra o terror.

Você sempre quis ser militar?
Fernando Rodrigues - Não, essa vontade começou pequena, e passou a crescer exponencialmente com o passar do tempo e depois de certas portas que foram se fechando. Idealista, queria dar minha contribuição servindo as Forças Armadas em missões de paz a serviço da ONU ou, na face mais escura da moeda, em combate contra inimigos da democracia, liberdade e da própria evolução da civilização e dos direitos humanos. A princípio acomodei essa vontade quando prestei vestibular de Administração de Empresas (procurando seguir os passos de meu pai, que é empresário) no período noturno, para que pudesse servir no Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva (NPOR), de Curitiba (PR). Quando algumas portas foram se fechando, outras foram se abrindo e segui um caminho tão bizarro que me levou aos Estados Unidos e depois ao Oriente Médio. Até hoje me surpreende para onde essa estrada me levou e o quanto me ensinou.

Você foi impedido de servir as Forças Armadas brasileiras e também não conseguiu entrar na Academia Militar das Agulhas Negras. O que aconteceu?
Fernando Rodrigues - Na época de alistamento, imaginava que voluntários teriam preferência na época de seleção para o serviço militar no Brasil. Embora eu estivesse em plena forma, era atleta, (como hobby era competidor de jiu-jitsu), fui dispensado por excesso de contingente enquanto outros foram aleatoriamente selecionados para as poucas vagas. Achei extremamente mal organizado e não pude servir o NPOR de Curitiba.
A vontade de servir passou a crescer e pensei em prestar concurso para a Academia Militar das Agulhas Negras (em Resende, RJ). O site de internet da AMAN estava desatualizado (a data do concurso seguinte incluía nascidos até 1980, mas na verdade esta data era a do ano passado, portanto, o próximo concurso era apenas para os nascidos até 1981). Não me dei conta do erro e procurei cursinhos para me preparar para a prova da Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx, que era a porta e pré-requisito para admissão na AMAN). No dia da inscrição, fui alertado por um funcionário do correio que estava acima da idade por um mês e quatro dias (nasci no dia 26 de novembro de 1980). Foi uma grande decepção, mas Deus com certeza escreve certo com linhas tortas… Gosto de acreditar que Ele apenas tinha um melhor plano para meu desenvolvimento nessa vida.

Quando você foi para os Estados Unidos? Qual o motivo?
Fernando Rodrigues - Em meados de 2001, enquanto planejava minhas próximas alternativas, tranquei a faculdade noturna na UNICENP. Depois de pesquisas na internet, descobri uma academia militar nos Estados Unidos chamada “The Citadel” (A Fortaleza) que era uma universidade militar que permitia alunos estrangeiros de países amigos aos EUA com visto de estudante. Pensei que seria uma boa experiência que iria ao menos me expor à disciplina e ao mundo militar com que sonhava participar. Isso tudo somado ao fato de receber diploma universitário era unir o útil ao agradável na minha perspectiva.



Quando decidiu entrar para o corpo dos fuzileiros navais dos EUA?
Fernando Rodrigues - O plano original era para que eu concluísse o currículo acadêmico da Citadel (bacharelado em Ciências Políticas) e voltasse ao Brasil formado, com a experiência da academia militar estando de bom tamanho. No entanto, depois dos atentados de 11 de setembro, 2001, alguns de meus colegas que eram reservistas foram chamados pelas suas respectivas unidades e alguns foram ao Afeganistão.

Depois disso, em 2003, alguns outros colegas foram ao Iraque participando da invasão e da Operation Iraqi Freedom (OIF). Foi lá que perdi dois colegas de classe, um morto em ação por um terrorista sniper e outro que foi morto quando seu veículo blindado LAV (Light Armored Vehicle) sofreu uma emboscada por terroristas recebendo 11 foguetes de RPG-7 (arma soviética antitanque).

As mortes desses dois amigos, aliadas ao fanatismo da Al Qaeda e “jihadistas”, me mostrou a ameaça desses grupos à civilização, à liberdade e aos direitos humanos (principalmente das mulheres, que são subjugadas e tratadas como animais dentro da interpretação radical islâmica destes grupos).

Decidi então que a briga era minha também, de imediato saí da academia militar e comecei o processo de alistamento nos marines.
UOL Notícias – Quais são os pré-requisitos para se candidatar ao corpo dos fuzileiros navais?

Fernando Rodrigues - Na época, tinha recebido o visto de residência permanente (conhecido como “green card”) devido ao meu casamento com minha mulher, a americana Laurie. Esse documento é o pré-requisito para alistamento nas forças armadas americanas, somado a uma “high-school degree a” (diploma equivalente ao ensino médio brasileiro).

Para que eu fosse oficial, eu tinha que ter a cidania americana (nas forças armadas são precisos dois anos para se obter o “green card”; é mais rápido que na vida civil, que leva de 4 a 5 anos) e diploma universitário (Ciências Políticas).

Hoje em dia entrar nas forças armadas americanas não é difícil, é só ter a documentação necessária e ser atleta e “casca grossa”. O difícil são as etapas a ser conquistadas e ser um bom marine, aí que está o desafio. Um misto de paciência de monge tibetano, humildade de lixeiro, honra de um cavaleiro da távola redonda e, quando necessário, a força e agressividade de um leão mal humorado. Aí sim você será bem lembrado pelos que serviram ao seu lado no Marine Infantry (Infantaria dos Marines, a força de combate)…


Como foi a seleção para o corpo dos fuzileiros navais?
Fernando Rodrigues - A seleção é algo trivial e sem grandes frescuras. São testes físicos, intelectuais e psicológicos. Após toda a burocracia e testes, assinei o contrato de serviço que é irrevogável, o serviço militar dali em diante não é opcional e você não pode simplesmente se demitir ou não mais querer pertencer. As forças armadas são voluntárias, mas a partir do momento que o contrato está assinado você está servindo o governo americano até seu desligamento. Assinei meu contrato com cláusula exclusiva garantindo que eu serviria como “infantry option” (a infantaria, a “ponta de lança” do corpo de fuzileiros navais).


Como é o treinamento para se tornar um marine? Quais foram as etapas mais difícieis e exaustivas para se tornar um marine?
Fernando Rodrigues - Os marines são 3 em 1 (terra, mar e ar) numa força menor e expedicionária para pronto emprego. Existe uma amistosa competição entre os ramos das forças armadas para ganhar mais prestígio e verbas do Departamento da Defesa dos Estados Unidos. As unidades mais relevantes, obviamente, recebem mais respaldo e emprego em missões especiais. Se tornar um marine não é tão difícil. Há dois centros de treinamento de recrutas nos Estados Unidos, um em San Diego na Califórnia e outro em Parris Island, Carolina do Norte. Este é o mais notório pântano que há muito tempo treina marines. Em 13 semanas na umidade infestada de insetos dessa base, endurece até os mais teimosos frouxos da sociedade americana.

É uma gritaria sem fim, 24 horas por dia você é submetido a um mundo onde você não é um indivíduo e sua vontade pessoal é irrelevante. Mais importante, você não sobreviverá se continuar a se portar como um indivíduo. Portanto, a dificuldade está em se aliar a um grupo de estranhos no seu pelotão dos mais variados cantos e prevalecer nesse ambiente. Meu pelotão se formou em Parris Island como o pelotão de honra. Foi um verão quente, confuso e sinistro.

 Após se tornar um marine, quais atividades fez antes de ir para o Iraque?
Fernando Rodrigues - Fomos ao Iraque duas vezes, sete meses cada (fevereiro de 2007 ao final de setembro 2007 e a segunda campanha foi de julho 2008 à fevereiro 2009). Entre esses períodos era um misto de treinamento intenso e frenético, e de tédio e espera ao dia de embarque ao teatro de operações. O pacote de treinamento para uma campanha de combate no Iraque inclui treinamentos de combate urbano e contra-insurgência em Forte Bragg (base militar), cinco meses de treinamentos diversos e desenvolvimento de táticas operacionais padrão em Camp Lejeune, Carolina do Norte, e o mais desgastante: 40 dias de treinamento no deserto do Mojave em 29 Palms, Califórnia. É um ritmo alucinante e desgastante, especialmente para marines casados e com filhos.

Eu aceitaria melhor se a queda de Saddam Hussein fosse a justificativa dos EUA para a Guerra.
As tropas dos EUA começam a retirada das cidades iraquianas a partir desta terça-feira (30). Para o brasileiro Fernando Rodrigues, que participou de operações militares no Iraque como um marine a serviço dos EUA, a situação está sob controle. Mas “dependerá do povo iraquiano se manter unido e fortalecer seu governo e forças de segurança para que o país tenha as condições básicas e estabilidade para prosperar”, diz. Nesta entrevista, o brasileiro fala sobre a atual situação do país, George W. Bush, Barack Obama, democracia e “radical” Irã.

Você foi a favor da guerra do Iraque? O que a sua experiência no Iraque mudou em relação à sua visão do governo George W. Bush?
Fernando Rodrigues - Antes de responder, devo dizer que embora tenha estudado Ciências Políticas, Política Internacional e Assuntos Militares, e servido como um marine, acredito ser extremamente ousado e leviano opinar sobre assuntos tão complexos como este no meu nível de conhecimento. O cidadão comum, mesmo quando mal informado e ignorante opina e se diz contra ou a favor sem qualquer estudo sobre o assunto, apenas levando em consideração o que se ouviu aqui ou ali… Tendo dito isto, na minha ignorante opinião, que no momento não pode ser comparado à decisões de presidentes, secretários de Estado e Defesa, experts em defesa, contra-insurgência e conflitos armados, digo ter tido minhas reservas sobre os conflitos no Iraque. Durante a operação Tempestade no Deserto, de 1991, o Iraque foi expulso do Kuait, e o apoio do mundo aos EUA estava consolidado. Saddam Hussein pilhou, roubou e derramou milhares de toneladas de petróleo do Golfo Pérsico por maldade e por ser um mau perdedor.
Por motivos de logística, financeiros e estratégicos, o então presidente George Bush decidiu não ir atrás de Saddam Hussein. Ele sabia que também ganharia o presente de grego de reconstruir toda a bagunça que Saddam e seus filhos causaram durante décadas de ditadura brutal. Isso, porém, apenas adiou o inevitável. Se a entrada dos Estados Unidos na guerra para derrubar Saddam Hussein fosse descrita como tal, e não atrelada ao perigo de armar terroristas e simpatizantes com armas de destruição em massa, eu teria aceitado melhor.
Esses ditadores são uma relíquia macabra de um mundo que já se extinguiu, e é incrível que pessoas como Kim Jong Il, ou outros indivíduos controversos como o presidente do Irã Mahmoud Ahmadinejad estejam em cargos de poder, comandando a vida de tantos seres humanos… Por que continuam no poder, mesmo sendo tão negativos para seus povos, para a paz mundial e a evolução e união da raça humana no globo? Agora os povos têm culpa de serem coniventes com as classes que mantêm esses indivíduos no poder, e se se unissem seriam muito mais fácil as mudanças de regime.
A prova de quão longa foi essa guerra do Iraque mostra que alguns povos não estão prontos para a liberdade, a democracia, e apenas após longo período de violência, reconfiguração de prioridades, valores e união, apenas após isso tudo que um país se ergue dos escombros e prospera. São decisões difíceis e com impactos obviamente globais. Os Estados Unidos gastaram muitos bilhões de dólares em ajuda ao Iraque e minha segunda e última campanha lá, quando fiquei sete meses sem dar um tiro ou achar sequer uma bomba, isto prova que a guerra está no fim.
Se o Iraque vai prosperar e manter os níveis de segurança e desenvolvimento alcançado a tanto custo, com vidas perdidas de ambos os lados, isto vai depender deles e a história vai julgar se foi certo ou errado em seu saldo final ao estudar o governo do presidente George W. Bush. Tenho a consciência limpa de que contribuí positivamente com muito trabalho e suor para ajudar esse povo nas responsabilidades que me foram confiadas.

Você votou para presidente dos EUA? O que acha das posições do presidente Barack Obama em relação ao Iraque?
Fernando Rodrigues - Quando recebi a cidadania americana no dia 3 de julho de 2008, estava prestes a embarcar para a segunda campanha no Iraque, não tive tempo de me registrar no Estado da Flórida para votar no Iraque com um “Absentee Ballot” (envelope lacrado do governo americano para voto de tropas em campanha), portanto, não pude participar da última votação presidencial. Mas se pudesse votar, embora gostasse do senador John McCain, teria votado no atual presidente Barack Obama, pois acredito que ele é a melhor opção para os desafios e situações do momento.
As posições do presidente Obama no Iraque são baseadas nas pesquisas e entrevistas pessoais com generais, gabinetes especializados na situação em solo e cuidadosamente estudadas, depois implementadas quando decidido ser o mais razoável plano de ação. Não é o esforço de um homem só, embora muitos indivíduos (como o general David Petraeus, que comandou o teatro de operações e foi autor do “Surge”, o aumento de tropas no Iraque, que aniquilou a insurgência terrorista) tenham contribuído mais que outros. A situação daqui por diante dependerá de quanto os iraquianos querem vencer, e ver seu país prosperar. Não se pode forçar um país a evoluir.


Os EUA começam a retirar suas tropas das cidades iraquianas a partir do próximo dia 30 de junho. Qual a situação do Iraque hoje? O país é capaz de ter a situação sob controle sem a ajuda estrangeira?
Fernando Rodrigues - Na minha última campanha vi uma polícia iraquiana mais competente, um exército mais profissional, envolvido e tenaz no objetivo de erguer seu país. Desde 2008 até nosso retorno em fevereiro de 2009 desmontamos todas as bases avançadas da nossa área de operações e mudávamos para outra visando a data limite (em acordo com o governo iraquiano) para que todas as tropas americanas estivessem fora das cidades até junho de 2009. A partir dali, se dará a retirada de todo o restante de equipamento, pessoal e tudo que foi instalado desde 2003 que o governo iraquiano não queria utilizar (bases e infraestrutura). É um esforço homérico e uma logística monstruosa.
Motivar os subordinados nessas obras também foi um desafio, pois todos os marines novatos e jovens queriam fazer seu trabalho, participar de ações de combate ou humanitárias, não ficar desconstruindo paredes, esvaziando sacos de areia e recolhendo arame farpado e barricadas por meses no verão iraquiano e depois no inverno. Mas isso tudo mostra que a guerra estava sem dúvida no fim, e que a ausência de ação inimiga era a vitória silenciosa do povo iraquiano, com auxílio dos Estados Unidos. Repito: dependerá do povo iraquiano se manter unido e fortalecer seu governo e forças de segurança para que o país tenha as condições básicas e estabilidade para prosperar.

Gostaria de servir os EUA em outra região em conflito? Qual?
Fernando Rodrigues - Fiquei ao todo 14 meses no Iraque. Com a guerra do Iraque e a do Afeganistão chegando ao fim, sinto que fiz minha parte. Se tivesse optado por seguir carreira como um “marine officer” teria estendido meu serviço por mais 4 anos. Decidi, entretanto, que seria mais útil à minha família e à sociedade como empresário. Tenho a segurança que os marines sobre meu comando foram bem treinados e passamos tudo que sabíamos para a nova geração, que irá para o Afeganistão em 2010. Essa guerra está também chegando ao fim e não vejo grandes perigos para meus “irmãos-de-armas”. Mantemos contato e com certeza enviarei pacotes motivantes quando lá estiverem (guloseimas, revistas, livros, filmes, etc) para os momentos entediantes. Se os Estados Unidos entrassem em algum grande conflito, em que inocentes estivessem morrendo aos milhares, com algum país radical como o Irã, talvez então cogitasse participar, mas tenho a certeza de que os marines não estarão desfalcados sem mim, afinal estão indo bem desde 1775. Missão cumprida e viramos a página do livro da vida…


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

STALINGRADO - O inferno na Terra.

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Em 1941 Hitler estava no máximo do seu poder e influência. O mundo inteiro se dobrava ante o poderio NAZI. Tinha conquistado rapidamente a França, e quase toda a Europa. 

Somente a Inglaterra resistia heroicamente. Os Estados Unidos não queriam entrar na Guerra, embora auxiliassem a Inglaterra enviando suprimentos e armamentos, e a URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) tinha firmado um pacto de não agressão com Hitler, por meio de Stalin. Outros países que não tinham sido invadidos como Portugal, Espanha, Brasil, mantinham uma conveniente amistosidade com a Alemanha, que era a potência dominante e emergente. 

O exército imbatível, desfilava garboso e homenageado, frente a nova condição de "RAÇA SUPERIOR" apregoada pelo açodamento do orgulho que o "CONDUTOR" (FUHRER) da nação alemã lhes insuflava na alma.

Em meio a tudo isso os garotos germânicos que tinham sofrido uma década de doutrinação alemã na exaltação da figura do ditador NAZI e da "RAÇA SUPERIOR" se alistavam para também beber da glória que cercava os valentes combatentes. Esse engano, essa mentira a que facilmente deram ouvidos, iria lhes sair muito caro. 

O ditador no calor e insuflamento de seu EGO não iria mais parar até que todo o mundo estivesse debaixo de suas botas, e tinha planos mais audaciosos. 

Um deles e o mais iminente, e tão iminente que deixou para mais tarde os planos de dominar a Inglaterra, era a operação BARBAROSSA  que compreendia mais uma traição a mais um de seus pactos, já que a história mais uma vez iria comprovar que  HITLER era um fantástico mentiroso. Traindo o pacto de não agressão contra a URSS, arregimentou um exército fantástico. 

O maior exército até então já reunido na história com 5,5 milhões de homens e um imenso arsenal. Contava esse exército com tropas enviadas por outros países agora dominados.

Iniciou assim uma invasão inexorável sobre a pátria mãe Russa. Com táticas usadas e consagradas como a GUERRA RELÂMPAGO, foi esmagando as defesas de todas as cidades encontradas pela frente.

A tática dos Russos foi a de deixar para os invasores a TERRA ARRASADA. As pessoas fugiam quando era possível e para trás deixavam tudo incendiando campos, lavouras e abrigos, para não deixar recursos para os invasores. 

O inicio da invasão foi um retundante sucesso. O exército soviético parecia fraco, desorganizado, uma presa fácil. Hiter diria. "A estrutura toda está podre. Basta chutar a porta que tudo vem abaixo."

Os soldados Alemães, adentrando a União Soviética iam barbarizando, e matando os civis. Tornavam-se assim carrascos que o povo soviético precisava por uma necessidade de defesa da pátria e da família combater muito justamente.

Mais a frente, Deus tinha determinado que o sofrimento da humanidade precisava iniciar a acabar, pois já tinha ido longe demais. Não sem um elevado preço em vidas de homens principalmente. Diz-se que morreram tantos homens na União Soviética que ficou difícil para as mulheres que sobraram encontrar maridos ou companheiros. A Russia pagou de entre todos os países, o maior preço de todos em vidas humanas.

Esse início do declínio da moral do exército Alemão foi STALINGRADO. Devido ao ego enlouquecido de um ditador que estava completamente afastado de Deus, e que teimou levar seu principal exército ao extermínio pela obsessão de tomar uma cidade. 

Stalingrado que era uma cidade industrial, que controlava o fluxo de transito por meio do rio Volga era a chave para o estrangulamento que Hitler pretendia impor à Nação Russa. Stalin preocupou-se e decidiu defender Stalingrado, e o fez a um elevado custo em vidas e recursos.

Os soldados que defenderam Stalingrado o fizeram com denodo e amor. Foram verdadeiros heróis anônimos. Estavam determinados a vencer aquele exército, e com a ajuda providencial de um dos mais rigorosos invernos que se tem notícia, conseguiram vergar a espinha dorsal daquele exército orgulhoso e imbatível.

Dos 300 mil soldados alemães do exército de Hitler que invadiram Stalingrado, sobraram apenas cerca de 90 mil que foram aprisionados e desses 90 mil apenas cerca de Seis mil retornaram à Alemanha aproximadamente 10 anos depois que terminou a  guerra.

Essa foi a história da mais cruel batalha, do século XX, e a batalha que mudou o destino da Segunda Guerra Mundial. A partir de Stalingrado a supremacia NAZI começou a descer a ladeira até o extermínio e a derrocada final. Ali ficou claro que eles não eram invencíveis.

Para aqueles garotos que se alistaram pensando na glória de pertencer ao exército da RAÇA SUPERIOR, estava-lhes reservado o que mais se aproxima do inferno. Um inferno na Terra.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

FACILIDADES DA TECNOLOGIA AO SEU ALCANCE

Recentemente eu comprei um novo Notebook. Uma maravilha. Windows 7 home premium 64 X, processador i7 de segunda geração, 8 gigabytes de memória ddr3, HD de 750 gigabytes. Para os dias de hoje, Janeiro de 2012 é um sonho que muitos NERDS nem imaginam. Isso tudo por um precinho bem em conta. R$1600,00 (Hum mil e seiscentos reais parcelados em 12 vezes sem juros) Lojas EXTRA e PONTO FRIO. Contra si somente o fato de ser um CCE. Um amigo me censurou e apontou logo para a marca, mas eu lógicamente antes de comprar consultei a INTERNET para ver qual a opinião dos que compraram. Todas muito favoráveis. 

Com um ou outro senão, em geral todos estavam para lá de satisfeitos. Particularmente eu vejo que esse negócio de MARCA de Notebook tem um peso relativo, e digo porque. O que está dentro do Notebook são componentes que na verdade nada tem a ver com o fabricante. O fabricante somente vai reunir os componentes e monta-los como um montador. A qualidade vai estar refletida nos componentes. O processador por exemplo que é o coração da máquina é INTEL, sobejamente reconhecida. A placa de vídeo será relacionada ao chipset da máquina que terá um determinado fabricante, todos bem conhecidos e reconhecidos. 

A memória idem e outros componentes também idem, portanto no geral o fabricante tem pouco peso nesse caso, embora tenha um certo peso no contexto, porque cabe ao fabricante escolher alguns componentes como teclado, câmera e outros periféricos que se não forem de qualidade comprometerão o resultado final, mas quer saber? Qual o fabricante que quer comprometer o seu produto? Em geral os componentes das melhores máquinas na prática equivalem aos componentes das menos famosas máquinas. Entra ai o fator "NOME". Um sony VAIO tem nome e por isso é mais caro. O outro é CCE, e tem a mesma qualidade mas não tem nome, e por isso tem um precinho mais em conta. Em dois anos está tudo superado e tem que se estudar a aquisição de um novo, e ai entra o fator revenda do antigo. Se tiver "NOME" será provavelmente mais fácil vende-lo. O que tem menos nome, embora seja excelente terá menos saída, mas funcionará tão bem quanto o outro, ou porque não, talvez melhor.

Faço somente uma ressalva a algumas marcas como a HP por exemplo, e a COMPAC. Essas são marcas exclusivistas, que nos seus primeiros notebooks e até nos micros desktops (Micros de mesa) procuraram colocar componentes exclusivos para forçar os consumidores a compra-los com eles. Também criaram dificuldades para acesso aos componentes internos. Certa ocasião recebi um computador COMPAC para consertar. O HD estava com setores defeituosos. Tentei substitui-lo, e não consegui. Tive que dar um jeito de recuperar o HD que ali estava. A máquina não aceitava um HD que não fosse o COMPAC. O mesmo ocorre com memórias e outros componentes. Temos uma matéria aqui mesmo nesse blog que relata um defeito que aparecia em um notebook compac. Um defeito de série, que esperava a garantia vencer para se manifestar. Sinceramente eu peguei aversão a essas marcas e não as recomendo a ninguém embora acredite que no mundo competitivo de hoje eles ja´tenham resolvido essas pendências, mas ficou a má impressão que foi a primeira.

Mas dito isso iremos para o assunto que me motivou a escrever essa matéria. Vocês já ouviram falar do plano "OI CONTA TOTAL"? Reúna todas as suas contas com INTERNET, TELEFONE, CELULAR, INTERNET MÓVEL etc... e reúna-as em uma única conta. Há vantagens se você fizer isso. As vantagens são as seguintes: O seu telefone residencial fixo poderá fazer chamadas locais ilimitadas e gratuitas dentro do plano. Isso significa que você não precisará mais controlar as conversas telefônicas que poderão se estender pelo tempo que você quiser, desde que sejam locais, não interurbanas e não para celulares. Você pode inscrever até três celulares na mesma conta e ter nos três um plano pós pago (Nada de precisar recarregar ou ficar sem créditos quando você mais precisa), e esses três celulares poderão conversar a vontade entre si e com o telefone fixo incrito no plano, gratuitamente desde que sejam ligações locais. As ligações interurbanas, internacionais e as feitas para celulares, dentro do plano receberão um pacote de 200 minutos todos os meses, que não irá expirar, ou seja se não usou acumula para o mês seguinte. Se você tiver um uso moderado, jamais precisará pagar por ligações interurbanas. Além disso você recebe uma conexão VELOX para Internet que pode ser residencial com um moddem WIFI (Sem fio) gratuito, sendo essa conexão de até 10 MEGA de velocidade, dependendo dos recursos da área em que você estiver. Há areas que só comportam velocidades de 2 megabytes por segundo por exemplo. Nesse caso a velocidade estará limitada aos recursos disponíveis na área. Você pode também optar por receber um modem com desconto, para internet móvel, objetivando o uso no seu NOTEBOOK, em lugar da conexão residencial VELOX.

Quem está dentro desse plano pode optar por receber um plano de Internet para celular por módicos R$5,00 (Cinco reais por mês de acrescimo.), além de outros acréscimos muito vantajosos.

Ao comprar meu notebook novo, esse não estava conseguindo acessar a internet móvel pelo notebook novo. Só dava erro, embora tudo estivesse perfeitamente instalado. era o famoso erro código 0708. Esse  erro já foi questionado na Internet mas os especialistas não conseguiram dar uma solução para ele. Muito provavelmente pelo que eu pude perceber é uma questão do Sistema Operacional que no meu caso é um de 64 bits. O antigo Notebook  conectava sem problemas, mas no outro, o Sistema Operacional era de 32 bits.

Fiquei n'agua, como se diz na gíria. Ligar para a assistência técnica da OI é perder tempo. Você já precisou ligar para a OI? Normalmente só funciona se você reclamar com a ANATEL. Foi ai que fui apelar para um recurso do meu novo celular, um LG de média geração. Esse celular tem o recurso de se converter em um roteador wifi, ou seja ele conecta a internet 3G (De terceira geração) e compartilha via WIFI a conexão Internet para outros micro computadores no seu nraio de alcance. Isso gasta muita bateria, mas se você tiver com ele ligado à rede para carregar a bateria, tudo bem, a bateria não acaba, e o consumo passa a se dar da rede e não da bateria.

Foi a solução, e solução tão boa que eu estou até querendo dispensar o meu modem 3G móvel e conectar via telefone. É muito bom.

O plano da OI para internet móvel via celular inicia em R$35,00 (Trinta e cinco reais por mês), mas dentro do plano oi conta total, sofre um acréscimo de apenas R$5,00 (Cinco Reais por mês). É um plano ILIMITADO, mas restrito a 150 Megabytes de tráfego de dados, com 1 megabyte de velocidade.

Se você ultrapassar o limite de 150 megabytes, não paga nada e nem tem cancelada a sua Internet. ela apenas cai para a velocidade de 150 Kbps, que convenhamos é ainda uma velocidade bem razoável.

Saiba tudo que está incluído neste plano: Preço ==>R$199,99
























  • Até 2 linhas de celular
    Que falam ilimitado entre si.
  • Ligações locais ilimitadas pra Fixo
    Do Oi Fixo e dos celulares do plano pra fixo de qualquer operadora. Essas ligações não descontam da franquia de minutos.
  • Franquia de 200 minutos/mês pra usar do fixo e do celular Oi
    • Ligações locais pra celular de qualquer operadora.
    • DDD com o 31 pra fixo e celular de qualquer operadora.
  • Ligações locais ilimitadas pra celular Oi
    Do Oi Fixo e dos celulares do plano pra celular Oi, depois da franquia acabar.
  • 100 SMS e 50 MMS
    Mensagens para qualquer operadora e DDD, compartilhada entre os celulares do plano.
  • Oi Velox até 10MB
    Internet banda larga com modem wi-fi sem custo adicional e acesso ilimitado ao Oi WiFi.



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    Internet no Celular 1
    Franquia de 100MB pra navegar na internet do seu celular.
     R$5,00/mês por linha
    Oi Velox 3G 2
    Navegue na internet do seu notebook ou tablet de onde quiser.

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    Oi Conta Total Mais
    Você faz DDD ilimitado, com o 31, para fixo de qualquer operadora sem descontar da franquia e para celular Oi depois que a franquia acabar.
    E Oi Velox 15MB.
     R$ 30,00/mês.


    Valor
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    • Assinatura do Oi Fixo e do Oi Velox incluídas.
    • Serviços digitais incluídos pro Oi Fixo: Identificador de chamadas, chamada em espera, bloqueio de ligações pra celular e bloqueio de ligações a cobrar. Pra ativar estes serviços sem custo adicional, ligue do seu Oi Fixo pra 103 31 (sujeitos à viabilidade técnica).
    • Se você quer um pacote ainda maior de SMS, clique aqui e conheça as opções.

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    Internet no Celular 1
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