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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

HITLER NÃO SE SUICIDOU - A FUGA DO LOBO CINZENTO


Vivemos enganados. Vivem nos pregando mentiras. E uma das maiores foi a de que HITLER SE SUICIDOU. Ninguém viu, mas fizeram até um filme contando os últimos momentos dele. O curioso é que MENGELE o médico assassino das experiências desumanas, fugiu e viveu no Brasil até sua morte por afogamento. Um recente documentário no canal History channel demonstra que o cranio que supostamente pertenceu a Hitler, era de uma mulher. O exame de DNA o confirmou.
Pedaço do crânio de Adolf Hitler com uma perfuração de bala que, durante décadas, foi a prova cabal da morte do ditador

Livro relata a fuga submarina de oficiais nazistas para a Argentina
Durante décadas, embora o corpo completo de Adolf Hitler não ter sido preservado, um pedaço de crânio com um furo provocado por disparo de pistola foi a prova cabal da morte do ditador. A Universidade de Connecticut já havia levantado a possibilidade de o osso pertencer a uma mulher, graças às suas características anatômicas. Porém, apenas recentemente os cientistas conseguiram provar a suposição recorrendo a um teste de DNA.

A primeira hipótese sobre a sua verdadeira origem foi atribuída à Eva Brown, mulher do Führer, mas nunca houve menção sobre ela ter sido baleada. A teoria foi rejeitada.

A morte de Hitler foi divulgada no dia 1º de maio de 1945. Karl Dönitz (1891-1980), grande almirante alemão, declarou via rádio que o líder havia caído em batalha contra os soviéticos. Anos mais tarde, Dönitz revelou que recebeu as instruções por um radiograma, não estava presente ou chegou a ver o cadáver.

Joseph Stálin (1878-1953), chefe da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), afirmou diversas vezes que os restos de Hitler nunca foram encontrados e que, em sua opinião, ele estava vivo e escondido, assim como Joseph Göebbels (1897-1945), ministro da propaganda nazista.

Segundo pesquisa realizada pelo historiador Carlos De Nápoli e pelo jornalista Juan Salinas, no final da Segunda Guerra Mundial, oficiais alemães debandaram para o sul em submarinos. Hitler podia estar entre eles. No caminho, afundaram uma corveta norte-americana e o cruzador Bahia, deixando 336 mortos e causando a maior tragédia naval brasileira.

Para quem pensa que a teoria está mais para um roteiro de cinema, basta lembrar de Josef Mengele (1911-1979) e Adolf Eichmann (1906-1962), criminosos de guerra que fugiram da Europa e viveram na América do Sul.

A última operação do Terceiro Reich é descrita em detalhes em "Ultramar Sul". Os autores, Nápoli e Salinas, levantam suposições intrigantes sobre um plano de fuga sem precedentes na história, livro documentado e com referências bibliográficas.

Será que Hitler na iminência de sua derrota não teria traçado um plano estratégico para escapar caso não tivesse êxito? Imagino que sim e as evidências apontam para isso. Uma rede de túneis subterrâneos com galerias energizadas por geradores, sob a capital alemã, tuneis esses que se interligavam ao Bunker de Hitler, estão lá. O que poderia impedir Hitler de escapar por eles? Porque eles ficam fechados até o dia de hoje?
Dois autores britânicos afirmam que o ditador nazista fugiu para a América do Sul, onde viveu até 1962. Adolf Hitler cometeu suicídio em 30 de abril de 1945 em seu bunker em Berlim. Eva Braun, sua esposa, também não se matou depois de ingerir uma dose de cianureto.


O ditador nazista fugiu em um submarino para a costa da Argentina. Eles viveram durante anos nos arredores de San Carlos de Bariloche, onde tiveram duas filhas antes da morte de Hitler em 1962. O Führer tinha 73 anos.


Esta é a tese polêmica de um livro publicado no Reino Unido, "A fuga do lobo cinzento"  :. The Escape de Adolf Hitler, os autores britânicos são Gerrard Williams e Simon Dunstan Especialistas de Segunda Guerra Mundial e Williams, historiador. Disse ter encontrado provas suficientes para co - escrever o livro.


Argentina foi o país ideal, os autores argumentam, porque este país era "um enclave fascista e pró-nazista". Adolf Eichmann e Joseph Mengele, dois notórios criminosos de guerra nazistas, também se refugiaram na Argentina.


Hitler e Braun, Dunstan e Williams argumentam, teriam sido auxiliados em sua fuga pelos serviços de segurança na América do Norte. Em troca, os espiões tinham acesso à tecnologia de ponta da guerra dos nazistas. Houve pressão para que o livro não fosse publicado. Segundo os autores de Grey Wolf, duas de suas testemunhas oculares foram ameaçados de morte quando a obra estava sendo escrita.


O livro cita várias fontes, incluindo médicos e cozinheiros. Todos dizem ter visto ou conhecido o líder nazista antes de sua morte em 13 de fevereiro de 1962. Suas duas filhas ainda estavam vivas.


No entanto, esta não é a primeira vez que um livro fala sobre a fuga de Hitler e Braun para a Argentina. Em 2003, a Argentina publicou a obra de Abel Basti sobre a fuga de Hitler na Argentina.


Agora, porém, a história vai ganhar impulso com um novo filme baseado em Grey Wolf.


A fuga do Lobo Cinzento


A história da ascensão e queda do ditador Adolf Hitler é conhecida por todos, mas seu destino final pode ter sido bem diferente do que é contado nos livros de história. Para os autores da obra “Grey Wolf: The Escape Of Adolf” (Lobo Cinzento: A Fuga de Adolf), Hitler teria simulado seu suicídio em Berlim e escapado com sua mulher, Eva Braun, para a Argentina.


Segundo a publicação de Gerrard Williams e Simon Dunstan, Hitler haveria morrido aos 73 anos, em 1962, no país sul-americano. Ele ainda teria tido duas filhas com Eva.

Williams, historiador e jornalista especializado na Segunda Guerra Mundial, declarou à emissora Sky News não ter tido a intenção de reescrever a história, mas que “a evidência sobre a fuga de Adolf Hitler é tão contundente que não pode ser ignorada”.


O livro ainda relata que os serviços de inteligência americanos teriam sido “cúmplices” da fuga do líder em troca de acesso à tecnologia de guerra que foi desenvolvida pelos nazistas neste período.


A versão oficial dos fatos aponta que o líder alemão suicidou-se com um tiro e Eva tomou uma dose de cianureto em 30 de abril de 1945 no bunker nazista, enquanto Berlim era invadida pelo Exército soviético.


O livro pontua documentos desclassificados do FBI, que contêm referências de que Hitler fugiu de Berlim para começar uma nova vida na América do Sul.

O ex-ditador nazista supostamente teria habitado um chalé de madeira em uma vila remota, onde sobreviveu com dinheiro proveniente de ouro e jóias saqueados.

O livro cita ainda uma série de fontes, como cozinheiros e médicos, que afirmam ter tido contato com Hitler antes da sua morte, aos 73 anos, em 13 de Fevereiro de 1962. Eles alegam que a linhagem de Hitler continuou com as duas filhas que teve com Eva Braun.


Caso Hitler tivesse realmente escapado para a Argentina, ele apenas teria seguido os mesmos passos de outros fugitivos nazistas, como Mengele, Eichmann e Barbie que vieram para a América do Sul depois da guerra.


Segundo os autores, um filme baseado em Grey Wolf está sendo rodado e deverá ser lançado no início do próximo ano.


Não é a primeira vez que surgem alegações de que Hitler teria fugido para a Argentina. O escritor e jornalista Abel Basti defende a mesma tese em seu livro “Hitler na Argentina” (2003). O argentino há 20 anos investiga a fuga de Hitler, de seu bunker em Berlim, em 1945, e a sua suposta estadia por mais 25 anos na América do Sul.

Conforme as investigações de Basti, Hitler e Eva Braun fugiram da Alemanha, vindo para a costa argentina a bordo de um submarino e viveram por muitos anos nas proximidades de San Carlos de Bariloche, um local turístico e estação de esqui, situada a cerca de 1.000 quilômetros a sudoeste de Buenos Aires.



Conforme Basti, a Fazenda Incalco, localizado em Villa la Angostura, às margens do Lago Nahuel Huapi, foi o refúgio escolhido pelos nazistas argentinos abrigar o casal.


Localizado em meio a uma floresta de pinheiros, só poderia ser alcançado por barco ou hidroavião, e pertencia ao empresário argentino Jorge Antonio, um dos amigos mais confiáveis do presidente Juan Domingo Perón.


Basti também relata que Hitler teria vivido no “Hacienda San Ramon”, a seis quilômetros leste de Bariloche, que pertencia na época ao principado de Schaumberg-Lippe.



Segundo o escritor argentino, o livro recém lançado pelos dois britânicos é uma compilação não-autorizada de seus livros.


O livro “Grey Wolf: The Escape of Adolf Hitler”, dos britânicos Gerrard Williams e Simon Dunstan, lançado no início deste mês, é um plágio. “Trata-se de uma cópia dos meus livros 'Hitler en Argentina' (2006) e 'El exílio de Hitler' (2010”.



“Eles (os autores) vieram até a Argentina e levaram os meus dados. Eu lhes dei acesso a testemunhas e a documentos”, recorda Basti ao explicar que Gerrard Williams assinou um contrato com ele em 2007 – que acabou sendo rescindido em 2009 – para a produção de um livro e de um filme.

“Eu já havia entregado a Williams toda a investigação publicada em meus livros, quando num determinado momento, ele me informou que a crise econômica de 2008 tinha afetado o projeto e que o mesmo não teria como ter uma continuidade porque os investidores haviam desistido. E agora, ele publica um livro junto com Dunstan, assumindo como se fossem deles as minhas investigações.”


Como os livros de Basti até o momento só foram publicados em espanhol e alemão (apesar do interesse de editoras brasileiras em publicá-los também em português), o plágio tende a passar desapercebido aos leitores de língua inglesa. “Nesse sentido, abri um processo por plágio contra a editora do livro, a Sterling Publishing, e em breve intimarei os dois autores britânicos.”

“Grey Wolf” repete o mesmo argumento que Basti defende há anos: o de que Hitler teria chegado à costa da Patagônia argentina após semanas de viagem dentro de um submarino, e de lá teria se refugiado na estância “San Ramón”, no sopé dos Andes, próximo a Bariloche. Os britânicos “inovam” apenas quando apresentam uma data exata da morte do Führer, aos 73 anos (refutada por Basti e por outros pesquisadores): 13 de fevereiro de 1962. E ao falarem da existência de duas filhas dele com Eva Braun (e não de um menino e uma menina como sustenta o jornalista argentino).


Apesar do alvoroço em torno do lançamento desse novo livro, a tese de que Adolf Hitler não se suicidou em 30 de abril de 1945 no seu bunker em Berlim não é nova. Nunca houve um corpo reconhecido oficialmente como sendo o de Hitler (apenas os de inúmeros sósias deixados para trás pelos próprios nazistas, além do fragmento de um crânio que acaba de se descobrir não ser dele). Mais do que isso, documentos e jornais da época registram que Stálin sabia que o Führer havia escapado e “teria se refugiado na Espanha ou na Argentina”, literalmente de acordo com as suas palavras.


Fora isso, o serviço de inteligência dos Estados Unidos também teve ciência da fuga, tanto é que o FBI possui informes sobre as atividades de Hitler até 1971. Por sua vez, a própria Alemanha só veio a considerar Hitler morto em 1955, dez anos após o seu suposto suicídio. Comenta-se até mesmo que Israel e o seu serviço secreto, o Mossad, assim como o Centro Wiesenthal, também tinham conhecimento da fuga, mas que por serem todos financiados pelos Estados Unidos (que teriam traído os soviéticos e acobertado a fuga de Hitler em troca de cientistas e tecnologia bélica) não tinham muito o que fazer.


O tema tem sido levado a sério por muitos pesquisadores e as portas que podem levar à constatação de que o mundo foi enganado por mais de 60 anos podem estar sendo finalmente abertas. Como analisa Basti: “Há 20 anos, quando comecei a investigar o assunto, me chamavam de louco. Agora, as coisas estão mais fáceis. Mais cedo ou mais tarde a verdade virá à tona ou por meio de documentos oficiais desclassificados ou por meio de descendentes de pessoas que sabem de toda a história, mas que por fama ou em busca de dinheiro vão começar a falar, mostrar fotografias. Digo isso porque verdades como essas normalmente só aparecem depois que as pessoas envolvidas já estão mortas”.


No Brasil
Nos livros de Basti publicados até o momento, o Brasil é citado em poucos trechos, como quando Hitler teria visitado o país várias vezes para ouvir uma pianista tcheca que apreciava muito. Ou quando, de acordo com um informe do FBI, ele esteve com Eva Braun no Rio Grande do Sul, em 1947, no balneário da praia do Cassino, perto da cidade de Rio Grande. 


Para preencher essa lacuna, planeja-se a publicação dos livros de Basti em português, com um capítulo sobre o Brasil, já que novos testemunhos afirmam que Hitler também teria vivido por dez anos no Sul do país, com a anuência do governo Getúlio Vargas e posteriormente de Eurico Gaspar Dutra. Há inclusive um testemunho sobre a presença dele em Curitiba, em 1948.

Outra informação que o livro trará diz respeito à data de morte de Hitler. Diferentemente do que afirmam os autores britânicos de que o Führer morreu em 1962 e do que sustenta Mariano Llano, jornalista paraguaio especialista na presença de nazistas na América do Sul, de que a sua morte teria ocorrido em 1974, a edição brasileira do livro de Basti, acrescida desse capítulo sobre o Brasil, trará em detalhes o depoimento de uma nova testemunha que garante que Hitler morreu, aos 81 anos, em 5 de fevereiro de 1971 (por concidência, o mesmo ano em que o FBI encerrou o “Caso Hitler”), e que seu corpo foi enterrado numa cripta subterrânea, um “bunker” construído em um país sul-americano. 

A hipótese da morte em 1971 torna-se bastante crível já que desconhecendo essa informação, no início deste ano, um famoso ator uruguaio, Carlos Perciavalle, disse em uma entrevista a uma rádio que ao chegar a um jantar em Bariloche, em 1970, junto com outra atriz uruguaia, China Zorrilla, encontrou Adolf Hitler entre os convidados. E que soubera mais tarde que Hitler estava naquela época vivendo seis meses por ano na Argentina e ou outros seis meses no Chile.

HITLER E EVA BRAUN
Vale ressaltar que Bariloche (onde reside Abel Basti) fica apenas a 13 horas por terra da Colônia Dignidade, um agrupamento declaradamente nazista, fundado em 1961 no Chile. 

Pesa ainda contra a data de morte oferecida pelos autores britânicos o testemunho de um ex-funcionário de uma empresa de petróleo que afirma ter participado de um jantar com a presença de Hitler, em 1967, nos arredores de Assunção, capital do Paraguai. Algo que segundo ele, já não surpreendia ninguém pois a cúpula militar do governo paraguaio, liderado pelo ditador Alfredo Strossner (filho de um alemão da Baviera, Estado próximo à cidade natal de Hitler), e os latifundiários daquele país tinham o antigo Führer Nazista como convidado de honra em várias ocasiões.





sexta-feira, 21 de outubro de 2011

A FARSA AMERICANA NA DERRUBADA DE KADAFI.




A morte do líder Líbio Muamar Kadafi não é algo que se deva comemorar como disse apropriadamente a nosso ver a Presidente da República do Brasil Dilma Roussef.

Na verdade é um exemplo da violência Norte Americana que interveio vergonhosamente em um país para impor os seus interesses. Aproveitou uma revolução que se tivesse o seu curso normal não passaria de uma quartelada, pois o Líder líbio tinha amplas condições de reverter o golpe. 
Não o conseguiu porque as forças da Otan lideradas pelos Estados Unidos, impuseram a sua vontade, bombardeando com tecnologia de primeiro mundo o lado do Líder líbio Muamar Kadafi.


Foi uma covardia que querem nos passar como uma luta contra uma ditadura cruel. O mesmo ocorreu no Iraque. Não que o ditador Sadam Hussein e o lider Líbio fossem "gente boa", não. Mas para o povo Líbio, Kadafi não era ruim. 


A Líbia era um país que tinha uma relativa estabilidade, e tenho certeza que muitos Líbios apoiavam e continuam apoiando Kadafi. Por isso ele conseguiu resistir até aqui, e por isso ele é realmente um Martir.


Veja os comentários de quem já foi lá 

Aparentemente, e ao contrário do que se passa nos paises vizinhos, na Libia parece viver-se sem grandes preocupações. Não posso dizer que tenha visto gente realmente pobre e que as infra-estruturas não estejam a ser melhoradas. O clima geral é aliás de contentamento. No entanto, há algo que parece... errado. Consta que o actual governo quase que assume a satisfação das principais necessidades dos seus habitantes e, por isso, é-me dito que estes não precisam de trabalhar muito para ter uma vida razoável. Se calhar a atitude desplicente e diletante que vejo nas pessoas também vem daqui. A vida de muitos parece ser feita nos cafés à conversa. Todos tem televisão por satélite e bebem coca-cola mas parece tudo um pouco ilusório. Ė como se tentassem copiar alguns hábitos mas sem saberem exactamente o porque deles existirem e simplesmente tomam por certo o que já viram alguém fazer. Sem ser crítico quanto a sua fé, parece-me que também aqui há algo mal interpretado. Em Tripoli é possível acordar às quatro da manhã e pensar que raio se passa com esta gente que é convocada para rezar a estas horas por sacerdotes de megafone em riste no topo das mesquitas. Como este chamamento há outros quatro durante o dia. À partida isto até revela carácter e dedicação, que só pode merecer o meu imenso respeito. Ou pelo menos foi esse o meu primeiro pensamento. Depois comecei a associar isso ao facto de encontrar as pessoas meio ensonadas durante o dia e a dormitar depois de almoço. Outro facto interessante: durante o ramadão e proibido comer enquanto há luz do sol, o que acaba por se traduzir em completos excessos de sobrealimentação nocturna ou, indo mais longe, em periodos de engorda quando a ideia original me parece que fosse um pouco diferente. Há assim uma série de contradições e equivocos bem marcados nesta terra de abundãncia. Se calhar há a mais. 

Muitas casas, antigas ou recentes, são envolvidas em altos muros que muitas vezes ficam em tijolo nu, dando-lhe um aspecto de bunker. A gasolina é queimada a cerca de 0.15 euro/L por isso o carro e usado para qualquer deslocacão e acima dos limites de velocidade. Não os legais mas os de segurança do veiculo. Isto deixa antever que a preocupação acerca da integridade do veiculo não representa um problema e explica o porquê de ser dificil encontrar um que não esteja todo amassado. A recolha de lixo não é regular. Há sacos de plástico a voar na cidade e no deserto onde, por vezes, representam o único movimento até onde o nosso olhar alcança. Na retina de um ocidental ficam retidos estes e outros detalhes que reflectem uma grande falta do nosso civismo e da nossa pro-actividade.


Kadafi é um Martir da luta contra o imperialismo Norte Americano, que passou seu recado. Ou dá o que eu quero ou Desce. Qualquer revoluçãozinha que a CIA terá a inteligência de criar, artificial ou não, dará ensejo a que o governo Norte Americano com seu armamento de primeiro mundo venha e apoie os revoltosos contra o opositor "CRUEL".

Conversa fiada.


Entrada da CIA na Líbia indica existência de objetivos secretos dos EUA 


Cairo - Os raids aéreos da França, Grã-Bretanha, EUA e de seus marionetes árabes contra a Líbia, com objetivo a derrubada ou o assassinato de Muamar Kadafi, foram iniciados somente depois que os EUA e Organização do Tratado do Atlântico Norte(Otan) tiveram certeza de que Kadafi evoluía rumo à vitória contra os insurgentes. 
E assim foi feito. Depois do arrasador contra-ataque das forças de Kadafi e da consequente reconquista de importantes cidades que encontravam-se em mãos dos insurgentes, os EUA, Grã-Bretanha e França decidiram derrubar Kadafi com violência militar e para isso receberam o "alvará" da sonolenta ONU. 
Mudou a feição da guerra a partir do momento em que a Líbia aceitou o ataque da Otan. A guerra civil cedeu seu lugar a guerra nacional defensiva, com o sanguinolento Kadafi liderando as forças líbias que enfrentam os raiders estrangeiros, enquanto os insurgentes se transformam em colaboradores dos estrangeiros que atacam sua pátria. 
Kadafi terá, provavelmente, o destino de Slobodan Milosevic, aliás, em sua versão mais cruel. O líder sérvio foi "executado" com intervenção médica em sua cela pelos ocidentais que o julgavam, mas, anteriormente, havia perdido após a guerra as eleições e o governo de seu país, que o entregou aos invasores estrangeiros. 
Obviamente, Kadafi não perderá as eleições. Será assassinado ou preso pelos próprios EUA/Otan ou alguns líbios seus colaboradores, se naturalmente não optar pelo caminho da desonra e se entregar. 

Dois pesos 

A hipocrisia dos EUA e da Europa é incalculável. Decidiram atacar Kadafi a pretexto de protegerem seus adversários armados, mas, simultaneamente, assobiam indiferentes para o fato de que a Arábia Saudita invadiu Bahrein com tanques e exército tático e está eliminando os verdadeiramente desarmados manifestantes que estão todos concentrados em uma praça. 
Os monarcas da Arábia Saudita e do Bahrein são elementos de confiança dos EUA e assim ninguém estranha o comportamento deles. Têm alvará de Washington, Londres e Paris para massacrar tranquilamente seus próprios súditos. 
Regime de fantoches do Ocidente e, consequentemente, de Israel buscam instalar na Líbia os EUA/Otan. Alvo deles, naturalmente, é a pilhagem do petróleo, gás natural e água da Líbia. Seja lá como tenham começado os adversários de Kadafi, a partir do momento em que assumirão o poder com a benção dos invasores estrangeiros serão órgãos dos EUA e dos franco-britânicos. 
Guinada radical na política norte-americana com relação às insurgências no Mundo Árabe sinaliza a coordenada posição de Washington em relação à Líbia e ao Bahrein. Em nível de discurso, o governo de Barack Obama convoca todos os regimes árabes a promoverem amplas reformas respeitando o desejo de seus povos. 
Na prática, contudo, deixa livres os regimes "amigos" de Bahrein, Iêmen, Marrocos e Jordânia para utilizarem toda a violência que for necessária para controlarem a situação, abandonando essencialmente a posição que havia adotado por ocasião das insurgências da Tunísia e do Egito. 
O premiê turco Recep Tayyp Erdogan mantém-se firmemente ao lado dos árabes. Categoricamente contrário ao ataque dos EUA/Otan contra a Líbia, conquistará prestígio adicional no seio da opinião pública árabe. A política é um jogo extremamente volúvel e perigoso. Os turcos, seculares inimigos dos árabes (e vice-versa), tornaram-se seus melhores amigos. 

Serbin Argyrovitz 
Sucursal do Grande Oriente Médio. 

A filha do governante líbio, Aisha Kadafi, entrou nesta terça-feira com uma ação contra a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em um tribunal da Bélgica, acusando a aliança de assassinar quatro pessoas da família Kadafi, mortas em um bombardeio no final de abril.
Aisha acusa a Otan de ter assassinado seu irmão Seif al-Arab Kadafi, de 29 anos, seus sobrinhos Seif e Cartago, ambos de dois anos, e também sua filha, Mastoura, de apenas quatro meses, que estava na casa do tio na hora do ataque.
"O alvo foi um edifício civil, habitado por civis. Não era um quartel e muito menos um posto de comando militar" do regime líbio, diz a queixa. "A decisão da Otan de bombardear um prédio civil em Trípoli constitui um crime de guerra", disse Luc Brossollet, um dos advogados de Aisha em Bruxelas, em declarações à agência France Presse.
A Otan começou a bombardear a Líbia após ter obtido uma autorização do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que através da resolução 1973 autorizou o uso da força para proteger civis líbios, que estariam sendo massacrados pelas forças de Muamar Kadafi.
Kadafi
A televisão estatal líbia divulgou nesta terça-feira uma mensagem de áudio de Kadafi, na qual o governante afirma que nunca se renderá. "Apesar das bombas, nós nunca vamos ceder. Eu estou perto do bombardeio, mas ainda estou resistindo", disse o coronel. "Nós somos mais fortes que as suas armas e que os seus aviões. As vozes do povo líbio são mais fortes que as explosões", acrescentou.
O porta-voz do governo líbio, Ibrahim Moussa, disse que hoje foi o dia de bombardeios mais pesados contra a capital. Ele afirmou que os quartéis que os aviões da Otan bombardearam hoje já haviam sido atingidos em bombardeios anteriores. Repórteres estrangeiros que estão na capital líbia disseram que os bombardeios de hoje destruíram prédios no complexo residencial e administrativo de Kadafi, o Bab al-Aziziya. As informações são da Associated Press e da Dow Jones


A GUERRA ENTRE A PIRATARIA E A "LEGALIDADE"

Pirataria. O que é isso? Há aqueles que defendem que não se pode cobrar por direitos autorais porque isso iria ferir a democratização da informação em um mundo tecnologicamente avançado. Os capitalistas óbviamente não pensam assim pois isso iria tirar-lhes uma boa fatia de lucro.

Para quem ainda tinha dúvidas de que o principal motor da pirataria é a questão econômica, o relatório Media Piracy in Emerging Economies, recém-divulgado pelo Social Science Research Council–SSRC mostra que, nos países emergentes, esse é, sim, um crime de ordem financeira.

 
A pesquisa, desenvolvida no Brasil pelo Instituto Overmundo em parceria com o Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getulio Vargas – FGV, confirma: quando o acesso aos bens culturais é muito caro e a tecnologia digital se mostra cada vez mais barata, o risco de ocorrência de pirataria torna-se grande.

Neste sentido, são preciosas as considerações de Joe Karaganis, líder da pesquisa, no início do relatório Media Piracy in Emerging Economies . “Altos preços para mídias, baixos salários e tecnologias digitais baratas são o principal ingrediente da pirataria global de mídias.

 
Para os moradores do Brasil, Rússia ou África do Sul, o preço de um CD, DVD ou de uma cópia do Microsoft Office é de cinco a dez vezes maior do que nos Estados Unidos ou na Europa. Produtos oficiais são ítens de luxo em grande parte do mundo, e os mercados de mídia lícita cada vez encolhem mais. 

Os altos índices de pirataria em mercados emergentes — 68% dos softwares na Rússia, 82% das músicas no México, 90% dos filmes na Índia – refletem essa disparidade”, afirma.

Em meio a esse distúrbio, um ponto crucial grita: e a proteção aos direitos autorais? O que seria mais justo e viável: endurecer ou flexibilizar a lei? Esta é uma discussão que mobiliza artistas, advogados, juízes, jornalistas, gestores, empresários e, em última instância, o próprio público consumidor. 

No Brasil, o momento é de debate, uma vez que a Lei dos Direitos Autorais está em processo de revisão. Aliás, essa foi uma das questões mais trabalhadas pelo Ministério da Cultura do governo Lula, culminando, em dezembro de 2010, com a elaboração e envio de um texto à Casa Civil. 

Com a entrada do novo governo e a nomeação de um novo ministro para a pasta da Cultura, os rumos do texto sobre direitos autorais mudaram. O mesmo ministério que causou polêmica ao cortar os laços com o Creative Commons, estabelecidos durante os mandatos anteriores, diante das reclamações de grupos da sociedade, solicitou um novo período para a revisão do texto, antes de seu envio ao Congresso e publicou o documento na íntegra, na internet, para consulta pública. “São evidentes as profundas diferenças de visão dentro da sociedade quanto ao tema.

 
Essa transparência contribui para a busca do maior consenso possível sobre o complexo tema dos direitos autorais, e inaugura nova etapa no debate”, explica a ministra em nota oficial.

A revisão do texto será conduzida por uma equipe do ministério. O cronograma de trabalho deve ser divulgado em até 30 dias. Leia o documento na íntegra aqui: Anteprojeto_Revisão_Lei_Direito_Autoral.

O tema da palestra era “Universidade e Software Livre: a academia e o compartilhamento do conhecimento”, mas durante sua fala, Nelson Prietto colocou em pauta questões relacionadas à banda larga, direito autoral e ética hacker, e pôs lenha na fogueira das discussões sobre a Lei de Direito Autoral:
 “No governo Dilma, estamos tendo um retrocesso muito grande em relação ao que foi discutido e aprofundado na administração anterior. São discussões riquíssimas, que começaram há muito tempo, quando Gilberto Gil assumiu o Ministério da Cultura. A Lei já estava bem estruturada, mas agora, caminhamos para trás”, declarou. Ao colocar em evidência seu descontentamento com os encaminhamentos dados pelo governo ao tema, Nelson Prietto, que é doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo e professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia, chamou a atenção para as implicações que isso traz, quando se fala em democratização da educação.
 “São necessárias mudanças urgentes na Lei do Direito Autoral para que a universidade possa pensar e colocar em prática, de forma realmente efetiva, o compartilhamento do conhecimento”.  De acordo com Nelson Prietto, o ideal é que os pesquisadores fossem movidos pelo que ele chama de “princípio hacker de criação”, onde todos as descobertas são compartilhadas com a comunidade, como forma de disseminar saber e fomentar a pesquisa. 

Dentro desse pensamento, países que tem um viés mais socialista, já vêem a questão do direito autoral por outro prisma. chegou-se até ao ponto de se criar um partido pirata.


Qual seria sua política? Vamos ver o que dizem.



Exigindo um crescente respeito pelos cidadãos e por sua integridade e privacidade, queremos mudar a legislação, com vistas a favorecer a sociedade informática, cuja característica é a diversidade e a ausência de reservas. Propomos a reforma da legislação que trata do direito imaterial.

A ideologia do Partido Pirata fundamenta-se em três valores básicos: a preservação da integridade pessoal; a cultura em plena liberdade e a consideração de que as patentes e os monopólios privados são nocivos à sociedade.

Vivemos em uma sociedade controladora, onde praticamente todos são registrados e vigiados. Julgamos não ser compatível com um moderno Estado de Direito que os cidadãos sejam objeto de controle, como suspeitos criminosos. A democracia pressupõe forte proteção da integridade pessoal.


Os direitos autorais foram criados para beneficiar a sociedade, estimulando a criatividade e o desenvolvimento, e disseminando a cultura. 


Para alcançar esses objetivos faz-se necessário um equilíbrio entre, por um lado, as exigências da sociedade, no tocante à acessibilidade e à distribuição e, por outro, as exigências do autor quanto ao reconhecimento e à remuneração. 


Acreditamos que, atualmente, os direitos autorais estão em desequilíbrio. Uma sociedade em que a cultura e o conhecimento sejam livres e acessíveis a qualquer um, em igualdade de condições, só pode beneficiar a todos.


Sustentamos que o mau uso generalizado e sistemático dos atuais direitos autorais contraria a sua finalidade e limita tanto a oferta quanto o acesso à cultura.


O monopólio privado é um dos mais perigosos inimigos de uma sociedade, por que conduz ao aumento dos preços e à inserção de custos embutidos. As patentes são monopólios de ideias assegurados por lei. As maiores empresas lutam por bater recordes de posse de patentes que usam contra as concorrentes. 


A meta dos monopolistas não é manter preços de mercado ou concorrer em igualdade de condições, com preço e com qualidade e, muito menos, para benefício dos consumidores. Pelo contrário, o direito ao uso das patentes é usado como alavanca para elevar os preços a nível que um mercado livre e justo jamais pagaria, e para impor limitações que, de outra forma, nunca seriam aceitas. 


Queremos minimizar a possibilidade de criação de monopólios inúteis e nocivos.

Um dos portos seguros dos piratas do mundo inteiro é o site http://thepiratebay.org, um site da Suecia.

Esse site recebe inúmeras cartas e correspondências visando ameaça-los e processa-los, mas eles continuam firmes lá no ar, e divulgam as cartas de ameaças recebidas e também suas respostas malcriadas. Veja um exemplo:


Em Mon, 23 de agosto de 2004 KMWLAW@flash.net escreveu:

 Dennis L. Wilson, esq.
 Keats McFarland & WILSON, LLP
 9720 Wilshire Blvd., Suite Penthouse
 Beverly Hills, CA 90212
 Tel: (310) 248-3830
 Fax: (310) 860-0363


 23 de agosto de 2004


 VIA CORREIO ELETRÔNICO
 E MAIL EUA

 ThePirateBay.org
 Caixa de 1206
 Estocolmo 11479
 SUÉCIA

 [Email] tracker-40-aa-5f-03-412675c8@prq.to

 Re: Uso não autorizado de Propriedades DreamWorks SKG
 http://www.thepiratebay.org

 Para quem interessar possa:

 Esta carta está sendo escrita para você em nome de nossos
 Cliente, DreamWorks .
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Perceba que a lei dos EUA não se aplica aqui.
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Tenha certeza de que qualquer outro contato com a gente, independentemente do meio, irá resultar em que:
a) uma ação será movida por assédio
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A nossa opinião e dos nossos advogados é que vocês são idiotas, e recomendamos que você vá sodomizar-se com bastões retráteis.

Observe também que o seu e-mail e sua carta será publicada na íntegra no nosso site http://www.thepiratebay.org.

Vá se foder.

Essa é nossa educação como de costume,
anakata

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

STALINGRADO - A batalha que mudou nossa existência.


Baixe o filme clicando AQUI.


E como a história nos mostrou inúmeras vezes, quem esquece o passado está destinado a repeti-lo





A frase acima foi repetida tantas vezes, por tantas pessoas que eu não descobri quem foi o autor dela. De fato. Vivemos em uma zona de conforto. Se analisarmos a história, essa zona de conforto em que vivemos foi por muitas vezes ameaçada, e pessoas tiveram que dar suas vidas para que nós hoje pudéssemos desfruta-la.




BATALHA DE RATOS - CORPO A CORPO EM STALINGRADO 

Imagine por exemplo o século XII. As sociedades Europeias na expectativa de serem dizimadas por uma horda de bárbaros chefiados por Gengis Khan que tinha um exército invencível. As cidades russas todas foram derrotadas, e os que ousaram resistir-lhes foram todos, inclusive mulheres e crianças decapitados. Gengis Khan exigia de cada soldado que lhe entregasse um certo número de cabeças decapitadas. O horror era tão grande que algumas cidades entregavam-se aos invasores para serem pilhadas, mas seus habitantes poupados. Gengis Khan tinha o prazer de possuir as mulheres dos reis ou governantes locais. Gengis Khan jamais foi derrotado, pois o seu exército só sofreu a primeira derrota após sua morte. Seu território conquistado era tão grande que era necessário mais de um ano para se percorre-lo com os meios de transporte da época.

Foi o maior conquistador que a história conheceu.
GENGIS KHAN 
Entretanto bem próximo a nós, tão próximo que os que viveram os horrores dessa época ainda estão vivos, um outro conquistador pretendia superar Gengis Khan. Pretendia sim, conquistar o mundo inteiro. Pretendia instituir uma raça superior. As outras raças que não fossem exterminadas como ratos, se tornariam escravos da RAÇA SUPERIOR. Seu nome foi ADOLF HITLER.

Em 1941, início de 1942. O mundo imaginava que não haveria saída para a expansão do NAZI-FASCISMO. A França, uma das maiores potências militares da época fora derrotada e conquistada em um espaço de tempo em torno de um mês. Os outros países Europeus praticamente se entregavam ou caiam como maçãs sacudidas de uma macieira por um vento forte. Somente a Inglaterra resistia e era uma questão de tempo a sua queda. Como nos relatam oficiais que viveram aquela época, a supremacia Alemã era tão grande que mesmo com a resistência heroica da RAF, A Força Aérea Inglesa, foram precisos alguns erros estratégicos da Alemanha para que a batalha pela sua retomada fosse adiada.
Os Alemães desfilavam orgulhosos, confiantes, cobertos de glória. O mundo inteiro se apressava a aliar-se mesmo que de forma informal, ou não oficial a Alemanha, futura Nação preponderante no mundo, inclusive o Brasil que com Getúlio Vargas mantinha na chefia de sua Polícia Especial o famigerado FILINTO MUELLER, um alemão, torturador e assassino. Mas os mais inteligentes sabiam que não bastavam alianças para serem mais cedo ou mais tarde invadidos, pois um dos maiores aliados do império Alemão, foi vergonhosamente traído e não foi o único. A Polônia também fora vergonhosamente traída. Criar factóides era um artifício usado até hoje para justificar uma invasão, mas Hitler estava tão confiante que nem precisou de factóide para invadir a aliada Russia.

O exército concentrado para a gigantesca operação de invasão da Russia era monumental. Mais de cinco milhões de homens. Uma coisa difícil de imaginar e considerado invencível.
Pensava Hitler e também os oficiais do Exército Alemão que a invasão da Rússia seria "UM AGRADÁVEL PASSEIO", como fora a invasão da toda poderosa França.
E realmente tudo começou a acontecer como previra Hitler e todos os oficiais Alemães. O avanço deu-se de forma rápida, tranquila, com uma sucessão de vitórias para o exército Alemão. Até que chegaram a uma cidade. Seu nome STALINGRADO.

Stalingrado: A resistência aumentava
Sentiam que, ao adentrar naquele vasto e estranho território, a resistência dos soldados soviéticos era cada vez maior. Os Ivans , cercados pelas pinças formadas pelos tanques alemães, relutavam em render-se. Gritando Za Stalina! , “Por Stalin”, vendiam caro a pele.

Os comandantes alemães, entretanto, não imaginavam o que o destino lhes reservava naquela cidade batizada com o nome de Stalin. No dia 23 de agosto de 1942, as primeiras levas de regimentos da Wehrmacht alcançaram as margens do grande rio da Rússia.O rio Volga, o famoso Volga, pensavam, seria a derradeira trincheira a ser vencida por eles.

Como para preparar os habitantes da cidade para o pior, a Luftwaffe, a força área alemã, no comando do general Barão Wolfram von Richthofen (sobrinho do Barão Vermelho, Manfred von Richthofen, ás da aviação alemã na Primeira Guerra Mundial), fez seus aviões, uma leva de Junkers 88, Heinkel III e os terríveis vôos picados das esquadrilha de Stukas, jogarem mil toneladas de bombas sobre eles.

Enquanto isso, assumindo a defesa da cidade, obedecendo ao marechal Yeremenko, o general Chuikov, comandante do 62º exército soviético, um durão com cara de camponês, ordenou aos seus soldados “Todo homem precisa tornar-se uma das pedras da cidade”. E assim foi. A batalha de Stalingrado iria tornar-se tudo o que a infantaria alemã e seus comandantes menos desejavam, uma guerra trava corpo-a-corpo dentro de uma enorme cidade em ruínas.
“Nem um passo atrás”
Bandeira soviética içada em meio as ruínas de Stalingrado
No dia 12 de setembro de 1942, um dia ainda quente, seis divisões alemãs de infantaria (295ª, 76ª, 71ª, 94ª e 14ª) e uma de panzers(a 24ª), tentaram tomar Stalingrado no primeiro assalto. Inútil. Apesar de empurrarem os defensores para uma franja de terra à beira do rio, eles não capitularam. Os soviéticos, escavando o solo como se fossem tatus, afirmaram-se nas margens do Volga. Obedecendo a diretiva de Stalin, a Ordem nº 227, que exigia que nenhum passo atrás poderia ser dado pelo soldado russo, eles lutaram com granadas, à tiros e à faca, com o que estivesse à mão, de rua em rua, de casa em casa, nas ruínas, nos esgotos, nos entulhos, nada era dado de graça.
Os alemães, desgostosos, chamaram aquele tipo de luta de Rattenkrige, a guerra de ratos. Uma das poucas elevações da cidade, a colina de Mamaev Kurgan, foi tomada e retomada umas oito vezes. Hitler, porém, já contava com a vitória, mandando as rádios alemãs anunciarem o eminente colapso das forças russas. “Eu desejo toma-la”, disse ele, “vocês sabem, nós somos modestos: nós a teremos. Lá somente existem alguns lugares insignificantes.” O mundo, que acompanhava os lances da batalha pelo rádio, prendia a respiração. As duas ideologias extremistas, o comunismo e o nazismo, travavam ali, sentia-se, uma luta de vida e morte.

A situação da cidade

O conhecido escritor soviético Konstantin Simonov (1915-1979) deixou o seguinte relato sobre o cenário de Stalingrado: “todas as casas da cidade queimavam e durante a noite a fumaça delas se espalhava no horizonte. Dia e noite a terra era sacudida por milhares de bombas e pela barragem da artilharia. Os destroços provocados pela explosão das bombas espalhavam-se pelas ruas e o ar achava-se tomado pelo silvo dos projéteis, mas em nenhum momento o bombardeio parava. Os que a cercavam tentavam transformar Stalingrado num inferno na terra. Mas era impossível ficar-se inativo – era preciso lutar, defender a cidade apesar do fogo, da fumaça e o do sangue. Esta era a única maneira que se poderia ficar vivo, era a única maneira que se tinha de viver.”

(citado por N.T.Morozova e N.D. Monakhova The Battle for Stalingrad, Moscou, 1979)
Contra essa cidade HITLER que a essa altura dominado pela glória, e tendo contra si o martírio de povos como da Polônia e os Judeus, já caminhava para a loucura, atormentado que estava, pelo distanciamento total da luz, manda contra a Polônia a nata do seu exército, os mesmos que invadiram a França. O seu II Exército composto por Trezentos mil homens. Essa decisão contrariou os seus generais que vinham até então tendo sucesso, e viram na decisão de seu superior uma insanidade, Mas Hitler considerava a Russia derrotada.

A Russia não estava derrotada, mas o exército de Hitler era valoroso. A batalha que se seguiu foi uma das mais encarniçadas lutas que a história pôde testemunhar, e nela se deu a GRANDE VIRADA. A virada que não tinha sido dada contra Gengis Khan. A certeza de que o exército alemão podia ser derrotado. Mas essa vitória não foi fácil. Na defesa de nossa civilização muitas pessoas morreram. 

Uma frase de um oficial alemão traduz muito bem o horror e o inferno que foi Stalingrado. Em uma de suas cartas ele narra. "OS RATOS E OS INSETOS FOGEM DAQUELE INFERNO. SÓ MESMO OS HUMANOS CONSEGUEM SUPORTA-LO".
Dos trezentos mil homens que invadiram Stalingrado só voltaram depois de dez anos aproximadamente seis mil homens. Todos os outros alemães pereceram. Não voltaram para o Natal como pensavam.

A história e os fatos que envolveram esse episódio da humanidade estão de forma muito bem feita, apesar de ser um filme em preto e branco, nessa produção Russa, legendada em português, que disponibilizamos na nossa página de DOWNLOADS. Baixe o filme, assista e veja como foi duramente conquistada a tranquilidade em que vivemos no mundo de hoje, já que foi essa batalha que representou a grande virada. Não foi a invasão do DIA "D". Nessa invasão a Alemanha já estava derrotada, com o exército Vermelho marchando sobre si, para a desforra.