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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O CERCO AO ZIMDUCK UM REMÉDIO 100% EFICAZ CONTRA TODAS AS DOENÇAS.


Medico Luiz Fernando Mesquita
A muito tempo que já tinhamos ouvido falar desse remédio por meio dos fóruns de discussão sobre AUTOHEMOTERAPIA aqui no blog, mas ainda não tinhamos pesquizado. Finalmente o fizemos e ficamos gratos a Deus por estar nos propiciando diversas formas de diminuir as aflições do nosso tempo. Deus tem inspirado médicos e cientistas no sentido de descobrir novas formas de combater os males do nosso tempo, e essa sem dúvida é uma muito especial. Ficamos orgulhosos por ser Brasileira.
Luiz Fernando Mesquita é um médico com cabeça de inventor. Há 15 anos esse ex-obstetra, hoje psicanalista, teve a ideia de criar um remédio para proteger o nosso organismo de infecções e aumentar a nossa imunidade. A preocupação nasceu da convivência com pacientes que tinham o vírus HIV. Se parecia um sonho impossível, hoje não é mais. O medicamento já virou realidade e está sendo chamado, por enquanto, de zimduck.
“O que nós descobrimos é que o ser humano pode ter a sua resposta imune resgatada. Uma vez, me perguntaram: ‘o zimduck é contra o quê?’ O zimduck não é contra nada, ele apenas faz com que o seu organismo volte a ser o seu próprio organismo, volte a ter a tua imunidade natural”, explica Luiz Fernando Mesquita.
  • UFRJ testará novo medicamento para tratamento da Aids
  • Agencia Estado
  • O Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais (NPPN) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) irá começar a testar em 40 pacientes soropositivos um novo medicamento para o tratamento da Aids. O Zimduck "acorda" o sistema imunológico e, caso se demonstre eficaz, poderá ser indicado para qualquer paciente imunodeprimido, como portadores de HIV, hepatite e tuberculose e até por prevenção. 
  • O Zimduck tem como princípio ativo uma molécula desenvolvida pelo psiquiatra e psicanalista Luiz Fernando Mesquita, a partir da mistura de leite de cabra, vaca e outros mamíferos. Desde 1998, quando foi sintetizada, foram feitos estudos pré-clínicos que demonstraram a segurança do produto. 

O remédio já foi até patenteado no Brasil e no exterior e despertou o entusiasmo de vários pesquisadores. Hoje, um grupo leva adiante os estudos com o zimduck na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

“O zimduck é um produto nacional, um produto novo nacional”, afirma a química farmacêutica Márcia Miranda. “O zimduck é hoje 100% natural, sem aditivo químico nenhum”, destaca Ricardo Kuster, coordenador do Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais da UFRJ.
“Ele não substitui nada no nosso organismo, ele estimula um melhor funcionamento do que temos”, diz o biólogo Igor Couto da Cruz. “Nós temos convicção de que esse produto funciona”, aponta o infectologista Edimilson Migowski.
O que está por trás de um medicamento tão promissor é um ingrediente simples, mas extremamente rico. Os cientistas se inspiraram no melhor remédio que uma mãe pode dar ao filho: o leite materno. Quando amamenta, a mulher transfere para o bebê não só nutrientes, mas também anticorpos, defesas que vão torná-lo muito mais forte. O leite é fonte de imunidade, é assim que os recém nascidos recebem doses de proteção contra doenças e infecções não só na infância, mas por toda a vida.
É assim com seres humanos e com os outros mamíferos também. O trabalho dos cientistas não começa no laboratório, mas no campo, onde eles coletam a matéria-prima do zimduck.
O poder do medicamento, segundo os cientistas, vem justamente da combinação de leite de vários mamíferos. Cada um deles tem uma carga diferente de anticorpos. A fórmula mistura leite de cabra, de ovelha, de vaca e de um quarto animal. Mas esse, o dono da ideia não revela qual é. Por enquanto, é um dos segredos.
“Nós conseguimos concluir com este quarto mamífero, digamos assim, uma fórmula estável”, afirma o médico Luiz Fernando Mesquita.
Até chegar à combinação perfeita, foram inúmeros testes. Agora ele pode ser produzido sem nenhuma química. “O organismo reconhece melhor as coisas que são naturais, as moléculas que são naturais. E se você pensa, por exemplo, em leite, existe uma série de proteínas no leite que contém receptores próprios do organismo”, ressalta Ricardo Kuster, do Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais da UFRJ.
O remédio é aplicado através de uma injeção no músculo, e os primeiros testes já foram feitos em seres humanos. Essa fase da pesquisa provou que o medicamento à base de leite é seguro. Ao todo, 30 adultos experimentaram o remédio, uma vez por semana durante um mês.
Os testes foram feitos em pessoas saudáveis, mas que, como todos nós, sempre têm um ou outro probleminha incomodando.
“Eu tinha alergia respiratória, gripes constantes, resfriados e uma inflamação urinária que era constante”, conta uma secretária executiva. “Eu tinha resfriados constantes. Também de vez em quando, eu tinha infecções urinárias”, diz um engenheiro mecânico.
Os dois testaram o zimduck em 2003. Voluntários que participam de pesquisas com novos medicamentos não podem ser identificados, mas eles podem contar o que sentiram.
“Foram cinco anos sem gripe. É um efeito impressionante. Foi um ano e meio sem problema de infecção urinária”, revela o homem.
"Hoje, sete anos depois, eu me sinto ótima, principalmente pelo fato de ter me livrado daquelas inflamações incômodas e a alergia respiratória crônica. Estou ótima, nunca mais usei remédio”, diz a mulher.
O que aconteceu no corpo dos voluntários foi observado em laboratório. Os exames de sangue deixaram o biólogo Igor Couto da Cruz impressionado com o que viu. A quantidade de células natural killers ou exterminadoras naturais chamou a atenção. São elas que nos protegem de infecções provocadas por vírus, como gripes, herpes e hepatite C, são células que aumentam a nossa imunidade.
“É um ganho geral mesmo, você fica mais alegre, melhora toda a sua vida. Senti isso depois da primeira aplicação”, revela a voluntária. “O zimduck é um remédio que me elevou a outro nível de vida, que me ajudou a ter uma qualidade de vida melhor”, conta o voluntário.
Os médicos imaginam que o remédio funcione assim: ele estimula as glândulas supra-renais a liberarem um hormônio chamado sdhea. Esse hormônio tem quase 150 funções diferentes no nosso corpo. Uma delas é aumentar a quantidade de células natural killers no sangue.
E tem mais. Como o sdhea começa a diminuir a partir dos 25 anos, o remédio ajudaria também a combater os efeitos do envelhecimento, aumentando, por exemplo, a vitalidade. “A primeira aplicação e a mais simples é a menopausa, por exemplo”, destaca o biólogo Igor Couto da Cruz.
Agora, os cientistas querem testar o remédio em pacientes com AIDS. “A aplicação mais fantástica é contra as viroses. E o HIV se encaixa perfeitamente”, aposta Igor.
“Ele iria atuar fazendo com que o teu organismo responda e comece a reagir. É ele pegar na sua mão e bater no inimigo já que você não tem força para bater”, afirma o infectologista Edimilson Migowski.
Esse futuro por enquanto é incerto. Até agora, os cientistas bancaram a pesquisa com dinheiro do próprio bolso, mas a segunda fase é mais cara. E há anos eles esperam financiamento. Mesmo assim, o pai do zimduck não perde o entusiasmo. O que ele promete é, sem dúvida, uma revolução: “ensinar o corpo a voltar a se defender”, afirma o médico Luiz Fernando Mesquita.
A droga foi patenteada no Brasil e no exterior e despertou o entusiasmo de muitos pesquisadores. Um grupo realiza estudos com zimduck na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
"O zimduck é um produto nacional, um novo produto nacional ", diz Marcia Química Farmacêutica Miranda." O zimduck agora é 100% natural, sem aditivos químicos ", afirmou Kuster Ricardo, coordenador do Centro de Pesquisa de Produtos Naturais da UFRJ.
Luiz Fernando Mesquita é médico, com a cabeça de um inventor. Durante 15 anos, este ex-obstetra, agora um psicanalista, teve a idéia de criar um remédio para proteger o nosso corpo contra infecções e aumentar a nossa imunidade.  Ele começou com pacientes HIV. Se parecia um sonho impossível, hoje não existe mais. O medicamento já se tornou realidade e está sendo chamado, por enquanto, o zimduck.
"O que descobrimos é que os seres humanos pode ter resgatado sua imunidade. Certa vez, perguntei: "Contra o quê é o ZIMDUCK?" O zimduck não é contra nada, apenas faz o seu corpo restaurar a sua imunidade natural", disse Luiz Fernando.
"Ela não substitui nada no nosso corpo, ela estimula um melhor funcionamento do que já temos", diz o biólogo Igor Couto da Cruz. "Acreditamos que esse produto funciona", diz Edimilson Migowski.
O que está por trás desta droga tão promissora é um ingrediente simples, mas extremamente rico.  Os cientistas foram inspirados pelo melhor remédio que uma mãe pode dar à criança:.. Leite materno. Na amamentação, a mulher transfere para o bebê não apenas nutrientes, mas também anticorpos , as defesas que o tornam muito mais forte. Leite é uma fonte de imunidade, de modo que os recém-nascidos normalmente receberam doses de proteção contra doenças e infecções, não só na infância, mas ao longo da vida.
Assim é com os seres humanos e outros mamíferos também. O trabalho não fica no laboratório, mas no campo onde eles coletam as matérias-primas de zimduck.
A potência da droga, dizem os cientistas, é justamente a combinação de leite de vários Animais mamíferos. Cada um  tem uma carga diferente de anticorpos. A mistura de leite de cabra na fórmula, vaca, ovelha e de outro animal.  Mas este, o dono da idéia não não revela qual é. Por enquanto, é um dos segredos.
"Podemos formular com este  quarto mamífero, uma fórmula estável", disse o Dr. Luiz Fernando Mesquita.
 "O Zimduck é uma esperança a milhares de portadores
de HIV em todo o mundo", afirma Luiz Fernando.

A pesquisa é desenvolvida no NPPN, juntamente com o chefe do Laboratório de Fitoquímica, professor Ricardo Kuster, e mais um grande número de colaboradores, tanto do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFRJ), quanto da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Universidade de São Paulo (USP). O objetivo final é oferecer o Zimduck à Saúde Pública, visando a ser uma política de Estado, uma das prioridades de Luiz Fernando.

Hoje, 33 milhões de pessoas vivem com HIV no mundo. Em 2007, ocorreram 2,7 milhões de novas infecções pelo vírus e 2 milhões de pessoas morreram em decorrência da aids. No Brasil, estima-se em 620 mil o número de pessoas infectadas pelo HIV, com uma média anual de 32 mil novos casos de aids e 11 mil mortes em decorrência da doença.

Fase I e II da pesquisa
No ano de 2003 foi  feita  no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho ( HUCFF) a fase I da pesquisa, que contou  com a participação de 30 voluntários, entre homens e mulheres, com idades de 20 a 50 anos,  considerados saudáveis. Durante 3 meses, essas pessoas receberam semanalmente uma aplicação intramuscular contendo 200 mg do Zimduck diluído em 3 ml de água destilada. Após esse período, foi percebida  uma suavização, e até mesmo uma redução, da manifestação de algumas doenças, como  gripe, algumas alergias e até mesmo herpes, superando as expectativas dos próprios pesquisadores com relação a eficiência do medicamento.

Para o projeto, os pesquisadores arcaram com todo o custo. Não houve qualquer forma de financiamento formal, “a não ser o espaço que ocupamos nas universidades”, lembra Luiz Fernando.  E não foi pouco o que eles gastaram. Em mais de treze anos de desenvolvimento, estima-se que tenham sido investidos mais de 1 milhão de reais. Se as respostas se mantiverem positivas, o produto poderá ser produzido em larga escala por indústria interessada.

No início desse ano, o projeto foi enviado para a Finep, que o aprovou em primeira instância, acenando com a possibilidade de conceder recursos para o estudo, o que viabilizaria a realização da Fase II . “ A Finep assinalou com a possibilidade de destinar recursos  suficientes para o desenvolvimento da  fase II ao aprovar o projeto  na fase técnica-científica”, disse Luiz Fernando.

Para a realização dessa fase II serão convocados 40 pacientes soropositivos que façam uso dos anti-retrovirais. A metade dos pacientes passarão a contar com o uso adicional do Zimduck, enquanto os demais continuarão a ser medicados somente com o anti-retroviral. Essa fase é de extrema importância para o projeto, porque é nela que se comprova  a eficácia no uso do fármaco no tratamento em pacientes com HIV, pois a segurança do uso por humanos já foi comprovada na primeira fase, afirma Mesquita.

O Zimduck não se propõe a ser um substituto aos anti-retrovirais (grupo de medicamentos mais utilizado contra o HIV), mas um adjuvante a eles, ou seja, uma opção nacional para agregar qualidade ao tratamento dos pacientes soropositivos. Atualmente, o Governo, através do SUS,  fornece coquetel de anti-retrovirais a 185 mil portadores, de um total, no país, de 620 mil. O gasto chega a um bilhão de reais por ano. É nesse sentido que o pesquisador aponta como fundamental a pesquisa de um fármaco desenvolvido no Brasil, com grandes possibilidades de um custo mais baixo e a redução de internações oportunistas, além do gasto em importação de medicamentos. 


“Trata-se, a meu ver, de uma verdadeira revolução no campo da terapia médica, pois passamos a combater a doença pelo fortalecimento da saúde de nosso corpo e não pela produção de substâncias não naturais que visam atacar os efeitos nocivos que a doença provoca, colocando-nos dependentes de sucessivos remédios”, conclui  Luiz Fernando.

Cientistas dependem de aprovação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa para concluírem o estudo. Por Thiago Etchatz, da Agência UFRJ.


ENTRETANTO ESSA COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA EM PESQUISA NÃO RECOMENDOU A FASE II

A caixa de e-mail do pesquisador Luiz Fernando Mesquita anda abarrotada desde a veiculação na televisão do Zimduck, um biofármaco 100% natural, em desenvolvimento no Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais (NPPN/UFRJ). As mais de 3 mil mensagens do Brasil e exterior que chegam para o médico inventor e dono da patente intelectual do produto querem saber mais sobre esta revolução no tratamento de infecções, na qual é restabelecida a imunidade original do organismo humano ao invés de se combater o agente infeccioso. A fórmula para combater qualquer infecção pode ser um trunfo contra a Aids.



Sem apoio financeiro de entidades de fomento à pesquisa, já são 15 anos de estudo com cerca de 150 participantes, entre pesquisadores de diferentes especialidades e outros de conhecimento popular, para desenvolver um mecanismo de “reensinar o corpo a trabalhar para o próprio corpo. Trabalhamos permanentemente, sem descanso. Os microorganismos não tiram férias”, diz Luiz Fernando.



O Zimduck não é concebido para atacar um agente invasor. “Ele Funciona ‘acordando’ o organismo enfraquecido por inúmeros fatores como desnutrição gestacional, medicações incorretas ou, mesmo, fome. Desenvolvemos fora do corpo o que o próprio poderia fazer perante desequilíbrios naturais”, analisa o pesquisador.



Sabidamente, o leite materno é fonte de imunidade, pois transfere para o bebê nutrientes e anticorpos, doses de proteção contra doenças e infecções que os acompanham por toda a vida. Partindo desta premissa, os cientistas se inspiraram na amamentação para produzir o Zimduck. Ele é composto por uma combinação de leites de quatro mamíferos: cabra, ovelha, vaca e um outro mantido em sigilo, cada um possui certa carga de anticorpos. A produção do medicamento independe de qualquer adição química e ainda não foram constatadas contra-indicações.



Primeira fase de avaliação



As etapas de avaliação pré-clínicas confirmaram que o novo fármaco é seguro para ser testado em seres humanos. Em 2003, foi realizada a fase clínica I no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ). O Zimduck foi aplicado, através de injeção no músculo, uma vez por semana durante um mês em 30 voluntários saudáveis, que apresentavam apenas pequenos incômodos como gripes, alergias respiratórias e resfriados.



Os resultados foram surpreendentes. Efeitos, como a suavização de alergias, a menor ocorrência de gripe e até um caso de melhora da manifestação do herpes foram verificados. A análise feita em laboratório constatou grande quantidade de células natural killers ou exterminadoras naturais, que aumentam a imunidade. Elas protegem os seres humanos de infecções provocadas por vírus, como gripes, herpes e hepatite C.



Os pesquisadores imaginam que o biofármaco estimule as glândulas supra-renais a liberarem um hormônio chamado SDHEA, que possui aproximadamente 150 funções diferentes do corpo humano, entre as quais o aumento da quantidade de células natural killers no sangue.



Tratamento da Aids



Desta maneira, o novo fármaco auxiliaria no tratamento da Aids – complementando a ação dos medicamentos antirretrovirais – e o tornaria mais acessível. Atualmente, o Governo fornece coquetel de antirretrovirais a cerca 200 mil portadores, de um total estimado, no país, de 630 mil. O gasto chegou a um bilhão de reais em 2009, segundo o Ministério da Saúde. É nesse sentido que os pesquisadores do NPPN apontam como fundamental o desenvolvimento de um fármaco nacional, com grandes possibilidades de um custo mais baixo, diminuindo a importação de medicamentos.

Todavia, para se ter a confirmação do seu mecanismo de ação e eficácia no combate aos efeitos do vírus HIV é necessário o estudo dos experimentos da fase clínica II. “Em hipótese, o Zimduck será um seguro e competente adjuvante no tratamento da Aids. O tratamento também poderia ser barateado, pois teríamos menos infecções oportunistas e menos internações”, avalia Luiz Fernando.

Reprovação pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa

No entanto, após a conclusão da fase clínica I, o Zimduck não foi aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) para a realização da fase clínica II, seu último estágio de avaliação. “Fomos reprovados pela Conep, mesmo tendo passado no primeiro ano. Não fomos credenciados a fazer o segundo ano, aonde teríamos a oportunidade de dar ao Zimduck o que ele precisa como fato científico”, avalia o doutor Mesquita.

O dono da patente do produto garante que a reprovação não teve motivação científica e não impede o andamento do protocolo clínico, porém não pode ser divulgada. “Não é nada científico. Não cabe recurso de nenhuma espécie. Temos que começar o processo todo do zero e aí se vão mais uns dez meses no mínimo. Nunca o Zimduck foi questionado quanto ao fato científico que apresenta. Que mais podemos fazer? Continuamos nossa trajetória em direção aos pacientes que precisam, não só do Zimduck, mas de uma nova maneira de pensar a saúde e sua propedêutica”, ou seja, o que devemos conhecer antes de iniciar uma investigação.

E complementa: “fomos aprovados pelo CEP (Comitê de Ética em Pesquisa) da UFRJ em 2003 e chancelados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com o resultado de que o Zimduck era seguro para o uso em humanos. Desde lá já tentamos através das agências reguladoras tradicionais e fomos aprovados por três CEP’s de Pesquisa Clinica o que não gerou na Conep a esperada apreciação da história pré-clínica e clínica do Zimduck”.

Perspectivas


Atualmente, não estão sendo realizados testes com o Zimduck. “Não há estudos clínicos em andamento, portanto não há voluntários nem patologias em teste”, afirma Luiz Fernando. Apenas com a aprovação do CEP e da Conep, e a realização da fase clínica II, o medicamento poderá ser autorizado pela Anvisa, Ministério da Saúde e pela própria Conep para ser prescrito pelos médicos e disponibilizados pelo Sistema único de Saúde (SUS) e nas farmácias.

“Acredito que o conhecimento científico não cartesiano encontre o caminho do meio, como dizia Gautama. Que o produto natural Zimduck possa `provar` na fase clinica II sua qualidade como modulador natural da resposta de cada desequilíbrio imune-hormonal que cada patologia manifesta”, deseja o pesquisador. Que conclui: “em breve divulgaremos uma página no site do NPPN para divulgar mais informações sobre o Zimduck. O e-mail (zimduck@gmail.com) continua também livre para perguntas e respostas”.

E AGORA A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR.

Se um medicamento comprovou ser eficaz e seguro, porque não se prosseguir com as pesquisas? Isso é no mínimo suspeito. Essa tal de CONEP com toda a certeza está fazendo o jogo dos interesses. Não há interesse em que tenhamos um medicamento NACIONAL a CUSTO BAIXO e EFICAZ para o tratamento de doenças que se relacionem com o déficit do sistema imunológico.


Esses senhores estão a serviço de interesses. São vendidos, são mafiosos, bandidos. Não se preocupam com a vida alheia, mas antes com seu próprio umbigo. Aqui é a internet e aqui se fala a verdade, sem meias palavras e as palavras são essas:

CANALHAS
BANDIDOS
VAGABUNDOS

Veja as opções de tratamento já publicadas aqui no nosso blog.


Em relação ao Zimduck

“Ele iria atuar fazendo com que o teu organismo responda e comece a reagir. É ele pegar na sua mão e bater no inimigo já que você não tem força para bater”, afirma o infectologista Edimilson Migowski.

Esse futuro por enquanto é incerto. Até agora, os cientistas bancaram a pesquisa com dinheiro do próprio bolso, mas a segunda fase é mais cara. E há anos eles esperam financiamento. Mesmo assim, o pai do zimduck não perde o entusiasmo. O que ele promete é, sem dúvida, uma revolução: “ensinar o corpo a voltar a se defender”, afirma o médico Luiz Fernando Mesquita.



Produto desenvolvido a partir  de secreções lácteas de diferentes mamíferos, totalmente natural, pode ser a esperença de pessoas com doenças infecciosas, incluindo os portadores do vírus HIV. Zimduck é o nome do novo biofármaco que, há 13 anos, vem sendo desenvolvido por Luiz Fernando Mesquita,  pesquisador convidado do Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais (NPPN) da UFRJ. A diferença entre o Zimduck e os outros fármacos  é a sua atuação no organismo humano, fortalecendo o sistema imunológico, ao invés de priorizar o combate direto do agente infeccioso, como fazem os outros medicamentos. “É o reestabelecimento de um organismo em desequilibrio, permitindo que o corpo volte a trabalhar para si mesmo”, afirma o médico Luiz Fernando.




segunda-feira, 4 de outubro de 2010

ESTRATÉGIAS DA DIREITA PARA TOMAR O PODER DAS MÃOS DO POVO.

Tenho amigos meus que bons Brasileiros e conscientes dos problemas do país, trabalharam pela candidatura de Marina Silva. Apregoavam a todo o momento fatos que desmereciam a candidatura de DILMA que se manteve na frente impulsionada pelo seu maior cabo eleitoral que é o Governo Lula.

Na verdade a candidatura de Marina Silva foi a melhor estratégia para que agora o Candidato José Serra chegasse ao segundo turno. 

Esse é na verdade o grande vitorioso, porque conquistou o segundo turno. Digo isso porque o eleitorado da candidata Marina Silva se afina muito mais com a política do Governo Lula do que com a política do Governo Serra que é a política entreguista do PSDB, diga-se Fernando Henrique Cardoso. Por esse motivo a candidatura Marina, rouba votos exatamente da candidatura Dilma, e não da candidatura Serra.

As estratégias da direita personificada nessa eleição pelo candidato José Serra, no entanto utilizou-se de várias estratégias para prejudicar a candidatura de Dilma Rouseff à presidência, e de entre as várias estratégias, uma delas foi a de espalhar mentiras por todos os meios de comunicação. Falou-se que Dilma era a favor do Aborto, que era a favor da união entre homossexuais, que era contra o Cristianismo, que tinha dito que essa nem Cristo tirava dela, enfim, coisas do arco da velha. Recebi um vídeo em que ela recebia apoio de Fernando Collor, José Sarnei, e outras figuras que são notórias como tendo o repúdio popular. Além disso há também muitas apresentações na Internet que procuram espalhar toda sorte de MENTIRAS, procurando diminuir a aprovação popular que consagra hoje o Governo Lula.

No que tange específicamente ao aborto, a Candidata Dilma não é favorável ao ABORTO, ela apenas entende que se uma mulher decide fazer o ABORTO, ela deve ter a assistência especializada. Isso ocorre porque hoje em dia toda mulher que queira fazer aborto, consegue faze-lo em clínicas clandestinas, e as que não tem acesso à clínicas clandestinas, tentam faze-lo por meio de outros recursos que atentam contra a sua própria saúde. Dessa forma entende a candidata Dilma que essas mulheres devem ter uma assistência médica adequada, sendo esse caso um caso de saúde pública. Não se trata portanto de permitir o aborto constitucionalmente, mas de descriminalizar o aborto.
Uma mulher hoje que tenha feito um aborto e esse aborto tenha trazido complicações pode não recorrer à saude pública com medo de se comprometer criminalmente, pois o aborto hoje é considerado um crime. Ai está a chave da questão.

Outra das estratégias que certamente fizeram estragos foi a de fabricar escândalos (UMA VELHA E CONSAGRADA ESTRATÉGIA). Procura-se dessa forma atingir pessoas que colaboram com o governo, buscando mistura-las com o próprio governo, e um dos escândalos fabricados que atingiu o Governo em um momento delicado da campanha foi o da Chefe da Casa Civil Elenice Guerra, produzindo com isso inevitável estrago na candidatura do Governo. Além também do caso do Dossiê da Filha do Candidato José Serra.

Eu como bom Brasileiro imagino como se constrói esses escândalos, embora obviamente não possa provar mas isso não me impede de divagar sobre isso. Pega-se uma pessoa ou que seja colaborador do Governo ou que tenha ligação com esse, oferece-se uma quantia razoável em paraíso fiscal, e artificialmente se envolve essa pessoa em alguma irregularidade que venha a denegrir a figura do Governo. Depois o "COLABORADOR" do governo sai de cena e vai desfrutar de sua "COMISSÃO" lá no exterior longe do olhar perscrutador dos olheiros do povo.

Agora no segundo turno eles estão brindando, batendo taças, suas estratégias deram certo e SERRA está no segundo turno. Mas tenho certeza que não ficará por ai. Um novo e escandaloso FACTO IDE está sendo montado nesse momento com toda certeza.

Quem viver verá. São trinta dias e eles vão trabalhar para virar essa mesa. Esse trabalho virá de algum escândalo habilmente montado e que já deve estar em estado de gestação nesse momento.

As igrejas evangélicas fizeram carga pesada contra a candidatura de Dilma, envolvendo-se diretamente na política, o que não é seu papel. Agora no segundo turno como ficarão? Irão apoiar a candidatura de José Serra? Irão querer remeter o Brasil à condição anterior ao Governo Lula ou seja à era do desemprego, da inflação elevada, da desvalorização do Real, do atraso do país? Estarão preparadas para assumir esse ônus?

O que não podemos deixar é que eles tirem de nós POVO o comando desse processo e que venham mais uma vez nos enganar. O preço vai ser muito elevado. Que os eleitores de TIRIRICA não nos impeçam.

Integrantes do comando de campanha da petista Dilma Rousseff reconhecem que não conseguiram dar resposta eleitoral eficiente para temas religiosos, como a legalização do aborto. Para eles, essa foi a principal razão que fez os votos de Dilma, especialmente entre as classes mais baixas, migrar para a candidatura de Marina Silva, do PV, impedindo sua eleição imediata já no primeiro turno.
Andre Lessa/AE
Andre Lessa/AE
Marcha pela Vida. Dilma passou a perder votos entre católicos e evangélicos porque seria, na visão deles, favórável ao aborto
Durante a reta final da campanha, Dilma passou a perder votos entre eleitores evangélicos e católicos porque seria favorável à proposta que legalizaria o aborto no País. Marina, que é evangélica, pertencente à Assembleia de Deus, passou a ser apontada por pastores e padres como a melhor candidata a apoiar, uma vez que tem posição histórica contra essa questão.
Aliados de Dilma, incluindo o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva, intensificaram a quantidade de mensagens em defesa da "religiosidade" da candidata, mas isso não impediu que Marina continuasse capturando votos da campanha petista.
Na avaliação da coordenação de campanha, apesar de Dilma não ter conseguido liquidar a eleição no primeiro turno, ainda existe muita vantagem política em relação ao tucano José Serra. Para eles, a petista construiu uma vantagem significativa e só perderá no novo confronto se cometer erros graves.
Além disso, lembram que a capilaridade regional da aliança em torno de Dilma é muito maior que a de Serra. Os governistas venceram em mais Estados, especialmente na regiões Nordeste e Norte.
Mas existe uma preocupação com a natural desmobilização das campanhas regionais nos Estados onde a eleição já foi decidida no primeiro turno, como é o caso de Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco. Mesmo organizando comícios com a presença de suas principais estrelas locais, os petistas sabem que essa mobilização não será igual a uma campanha onde o principal candidato local está envolvido diretamente. Como consolo, lembram que Serra enfrentará o mesmo tipo de problema.
Outra preocupação é com a perda de vantagem no horário de propaganda eleitoral. Ao contrário do primeiro turno, quando Dilma tinha muito mais tempo do que seus adversários, essa vantagem não se repetirá. Pelas regras da eleição do segundo turno, os dois candidatos que chegam a essa disputa passam a ter direito ao mesmo tempo no rádio e na televisão. Com isso, acham que precisarão afiar ainda mais o conteúdo dos programas para impedir o crescimento de José Serra.
Além disso, os debates do turno final passam também a ter características diferente. Dilma e Serra passarão, a partir de agora, a se enfrentar diretamente nesses debates. Antes, esse tipo de evento acabava diluindo confrontos já que existiam outros candidatos, como Marina Silva e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), para ocupar espaço. Desta vez, todas as perguntas serão feitas apenas entre Serra e Dilma, sem intermediários.
A primeira preocupação das duas campanhas é com a primeira semana da nova campanha. Serra quer capitalizar a ida ao segundo turno, considerada improvável pela maioria dos seus próprios aliados. A ideia é organizar encontros já a partir de hoje para articular as novas ações de campanha e aproveitar esse bom momento.
Do lado de Dilma, a intenção é mostrar que o adiamento da vitória no primeiro turno foi um mero acidente de percurso. Para isso, consideram fundamental que a petista apareça liderando com folga na primeira pesquisa de intenção de votos que for feita já para o segundo turno. Um resultado mais apertado, com menos de dez pontos de diferença seria considerado extremamente perigoso e motivador para a campanha dos partidos de oposição.
Um interlocutor direto de Dilma admite que a disputa em segundo turno se tornou perigosa. "Disputa em segundo turno é outro jogo completamente diferente. Temos vantagem boa, mas existem muitas outras variáveis que passam a pesar nesse jogo", afirma.
Por conta disso, os governistas pretendem colocar novamente no centro das ações o presidente Lua, justamente o principal cabo eleitoral de Dilma e responsável por seu excelente desempenho no primeiro turno.
A ideia é intensificar a estratégia de colar Lula mais ainda na campanha de Dilma. Nesse processo, o presidente deve praticamente deixar de lado a rotina da Presidência da República para participar o máximo possível de eventos ao lado de sua candidata, aproveitando sua alta popularidade com o eleitor.
Lula deverá também pedir apoio dos principais governadores eleitos pela base aliada para que tentem multiplicar seu apoio à candidata petista, especialmente em Estados onde conseguiram resultados abaixo da expectativa, como Minas Gerais e Paraná. 

COPIA DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR É CRIME.



A REALIDADE DO DOMÍNIO DA TECNOLOGIA SOBRE AS FORMAS DE CONTROLE.

O sotware pirata sempre foi comercializado e sempre foi alvo de perseguição pelo aparelho policial. Não pelo fervor ético da polícia, mas por terem visto os policiais, individualmente nessa prática, uma forma de obter ganhos por meio da extorsão, dos vendedores de programas piratas. Quem se lembra bem, a um tempo atrás, havia nos classificados de jornais como O GLOBO, e BALCÃO, incontáveis anúncios de oferecimentos de software pirata. 

É muito fácil para a polícia, passar-se por um cliente, e com isso ter acesso ao fornecedor e depois exigir uma quantia para não lhes apreender os equipamentos ou prende-lo em flagrante. Por isso a pirataria que conta em seus quadros com uma impressionante organização de técnicos e colaboradores em rede mundial, que conseguem quebrar praticamente qualquer tentativa até o momento de proteger softwares contra cópias, passou a utilizar-se de outras práticas com o objetivo de proteger-se. 

Há sites que fornecem software pirata ainda hoje, mas encontrá-los não é tarefa fácil. São repassados entre clientes antigos e não tem mais telefones ou endereços estampados. Há também os vendedores ambulantes. Quadrilhas muito bem organizadas que tais como uma matilha de chacais, ficam em locais públicos de grande movimento e interesse em torno de tecnologia, oferecendo as vezes bem explicitamente os mais atuais programas de computador. 

Entretanto alguém com um mínimo conhecimento de informática hoje não tem necessidade de comprar nada na mão desses agentes da pirataria de software. Pode simplesmente baixar qualquer programa, muitos livros, uma imensa gama de obras cinematográficas, (praticamente todas) com qualidade muito pouco inferior a qualidade de um DVD tais as técnicas de compressão aperfeiçoadas que existem hoje, e praticamente a discografia completa de qualquer artista conhecido em MP3 que se queira pela Internet tendo um bom provedor de banda larga e um software gratuito que utilize a tecnologia peer to peer ou o protocolo ponto a ponto mais popularmente chamado de P2P que é o mesmo protocolo utilizado por programas como o KAAZA e o mais popular de todos que é o EMULE.

PROTOCOLO P2P

A história dos protocolos ponto a ponto nasceu com o famoso site Norte Americano NAPSTER que nos seus primórdios, disponibilizava pela Internet uma vasta coletânea de obras musicais pela Internet. Qualquer associado poderia simplesmente baixar qualquer obra musical do acervo do NAPSTER e assim todos podiam ter acesso a obras musicais que eram vendidas nas lojas de discos. Não tardou para que essa prática despertasse a fúria da indústria de discos que depois de uma batalha judicial, relegou o Napster a comercialização das obras de áudio pela Internet com o respectivo pagamento dos direitos autorais. 

Essa prática foi copiada até hoje por outros sites mundo a fora., mas o evento ensejou a que os cérebros da pirataria planejassem outras formas de acesso às obras já que o canal, a estrada da informação estava aberta e as obras estavam ai clamando para serem copiadas de forma rápida e fácil. Dessa forma foi criado o protocolo ponto a ponto, que é na verdade um protocolo de compartilhamento de arquivos pela Internet. 

Para fazer uso desse esquema, é suficiente instalar-se em um micro computador com acesso à Internet, um programa que irá gerenciar o processo de compartilhamento e troca de arquivos. Dessa forma qualquer indivíduo que esteja conectado e com o programa instalado, poderá consultar o acervo do protocolo que abrange o mundo inteiro, já que a Internet é mundial. Esse acervo é constituído por todos os computadores que estejam plugados ao redor do mundo naquele momento. Os arquivos que estiverem dentro de uma determinada pasta compartilhada dentro do protocolo será visto por qualquer usuário ao redor do mundo que esteja conectado naquele momento, e que tenha feito uma busca com o nome do arquivo desejado. 

Esse protocolo é tão poderoso que uma obra com o mínimo de popularidade poderá estar presente em uma grande quantidade de computadores conectados no momento da busca, e ao ser escolhido para ser “BAIXADO” (Termo que é usado para definir o processo de transferência de um arquivo para o micro computador do solicitante.) ele irá ser transferido em vários pedaços sendo que cada pedaço vem de um dos muitos computadores espalhados ao redor do mundo que estão naquele momento conectados com o protocolo e que tenham o arquivo ou parte dele disponível. 

O processo é de uma dinâmica tal que enquanto se “BAIXA” os arquivos, esses passam a ficar disponíveis para outros e são transferidos do computador do solicitante para outros solicitantes naquele mesmo momento em que a transferência está se dando para o computador do beneficiário. Dessa forma todos fornecem os arquivos e todos recebem, ficando impossível atribuir-se a esse ou a aquele a responsabilidade pelo envio de tal ou qual arquivo. 

Além desse poderoso esquema de pirataria, embora alguns prefiram chamá-lo por outros nomes, já que pode ser usado para “baixar” obras de domínio público e obras que não estejam enquadradas em pirataria, existem ainda os esquemas chamados BIT-TORRENT que são usados para transferência direta de arquivos também compartilhados. Nesse caso há sites que cobram direitos autorais e outros que não cobram. Essa introdução serve para corroborar a proposta apresentada nesse trabalho, procurando demonstrar que até o momento a batalha entre a preservação do direito autoral versus a capacidade da tecnologia de superar esse obstáculo tem se revelado com substanciais ganhos para o lado obscuro do confronto. Na figura ao lado uma tela do EMULE onde se vê os gráficos de Download e Upload (recebimento e envio) no programa DREAMULE, um aperfeiçoamento Brasileiro do Emule.



ASPECTOS JURIDICOS DA CAPACIDADE DE DIFUSÃO DO SOFTWARE PIRATA FACE A INCAPACIDADE DE FISCALIZA-LO.

As fronteiras e barreiras alfandegárias construídas para os produtos corpóreos , não possuem a mesma eficiência, particularmente no que tange a distribuição de um bem imaterial como o software, que negociado pela INTERNET demonstra cabalmente estarem os instrumentos de controle ultrapassados. Isto porque inexiste de forma eficaz de controle de emissão de cópia dos programas de computador distribuídos na rede. (3)



“O nosso ordenamento jurídico é moldado para disciplinar as relações sociais advindas da relação com o tempo (momento em que ocorre o fato gerador) espaço (competência/jurisdição) e a massa (a tangibilidade), contudo, quando esse elementos não estão presentes, ficam as relações caracterizadas como não incidentes no ordenamento jurídico, em obediência ao princípio da legalidade.” (3)

A disponibilização de um programa de computador via INTERNET pode se operacionalizar através de homepage do titular do titular dos direitos autorais do software. Os mecanismos comandos de download por mais fiscalizados que sejam, possuem limites para verificar, e dificuldades técnicas de coibir a livre utilização por terceiros, que sem prévio conhecimento do titular podem duplicar ilegalmente os programas de computador. (2)

Neste sentido PILATI, quando assevera
“Com o advento e a popularização cada vez maior da Internet, cresce de importância a dimensão internacional da tutela desses direitos; mas os grandes interesses econômicos parecem não reunir, eticamente força suficiente para censurar a auto-estrada da comunicação, e conformá-la, em seu benefício. Na verdade, a Internet está decretando a dessuetude da legislação vigente, de Direitos Autorais; as demandas judiciais, especialmente aquelas travadas nos Estados Unidos, deverão indicar novos caminhos a tomar. (2)

A proteção da propriedade intelectual do software não pode ser vista de forma isolada, dissociada da revolução tecnológica da sociedade da informação, ou ainda, de forma simplista reduzi-lo a mero instrumento separado da tecnologia que o criou e que irá utilizá-lo.(1)

A Revolução Tecnológica pressupõe a existência de grandes vias de comunicação de dados e informações, das quais o software é parte indissociável, tanto como bem intelectual em sí, como meio para que bens intelectuais sejam digitalizados e disponibilizados na imensa rede que é a INTERNET.(1)

A construção jurídica empreendida no Direito Internacional capitaneada pela OMC e OMPI, pela própria amplitude e abrangência dos direitos intelectuais que engloba o acordo TRIP’s não percebe as especificidades intrínsecas do software, que o diferencia dos demais bens intelectuais protegidos pelo Direito Autoral ou pelo Direito Industrial. De tal sorte, vislumbrando-o como uma parte isolada, o define sem considerar o todo em que está envolto.(1)

 A FALTA DE COERÊNCIA DO ATUAL CONTEXTO.

Entendemos que a sociedade deve encontrar mecanismos que possibilitem a difusão do software em outro formato diferente do formato que existe hoje face a impossibilidade de conter a sua divulgação em presença da Tecnologia da informação. Não é possível mais que se continue a cobrar preços exorbitantes pelo software, porque ele não vale tanto, tendo em vista o alcance popular que pode atingir. A riqueza exorbitante da Microsoft é calcada nesse paradigma, tendo em vista que mesmo não sendo remunerada por uma imensa maioria de consumidores, os que compram seu software legal ao pagarem os preços dilatados que pagam ensejaram a que essa empresa viesse a tornar-se a maior empresa do mundo na frente até da General Motors que comercializa uma infinidade de bens de consumo. 


Dessa forma a produção de algo que é pura produção intelectual passa a ter mais valor do que é material, e que emprega muito mais pessoas e produz muito mais mão de obra, e que envolve muito mais do que a produção intelectual. É uma distorção. Se todos os que hoje utilizam software pirata pagassem o preço que se pretende pelos programas da Microsoft, essa seria de longe a maior empresa do mundo e seu faturamento provavelmente se multiplicaria por três. Basta que analisemos o gráfico mostrado no início do nosso trabalho.
Dentro dessa visibilidade, empresas como a SUN produzem um Sistema Operacional Gratuito, o Open Solaris, tecnológicamente superior ao Windows. Também a empresa GOOGLE pretende lançar um sistema operacional gratuito o GOOGLE CHROME OS e o LINUX, sistema operacional gratuito, hoje atinge um grande número de usuários que desejam fazer um contraponto ao domínio do Windows como software universal e caro. A SUN tem até um pacote de softwares para fazer um contraponto ao OFFICE da Microsoft, que é o OPEN OFFICE, conjunto de planilha, processador de textos, banco de dados, gerador de apresentações etc... totalmente compatível com o OFFICE da Microsoft, extremamente caro.


A democratização da Tecnologia e da informática necessita de software barato e popular, sem o que, essa proposta seria inviabilizada se a sociedade encontrasse meios de conter a pirataria de software, porque é notório que o cidadão comum hoje utiliza-se do software pirata, já que se fosse fazer uso do software oficial e pago gastaria muito dinheiro, talvez mais do que o próprio computador para ter um bom acervo de programas de computador. A riqueza de empresas produtoras de software então vem exatamente não dos consumidores domésticos mas dos consumidores jurídicos que mais sujeitos à fiscalização precisam fazer uso de software oficial.

Hoje há um consenso de que são as empresa jurídicas que remuneram a propriedade intelectual do software. Por esse motivo certos programas, fornecidos por certas empresas tem uma versão doméstica e gratuita, e outra versão paga para pessoas jurídicas (empresas). No contrato de aceitação, é fornecido um número como licença e um contrato procura especificar que aquele software é para uso exclusivamente individual e doméstico. Citamos como exemplo o software antivírus AVAST, muito popular justamente por causa da sua gratuidade. O benefício que vem a reboque com essa prática é a popularização e disseminação do software gratuito. Bill Gates, sabe-se hoje, utilizou o artifício de tornar seus programas copiáveis ou acessíveis à pirataria para que fossem disseminados e se tornassem populares. Com isso ganhou a concorrência e dominou o mercado que se utilizava de práticas de proteção contra a pirataria.


UMA PROPOSTA PARA REMUNERAÇÃO DO SOFTWARE

Uma das formas de se remunerar adequadamente a propriedade intelectual do software, seria recolher um pequeno imposto para remuneração da propriedade intelectual representada pelo Software, imposto esse que estaria embutido no fornecimento do serviço de provimento de acesso à Internet. Dessa forma todos teriam acesso gratuito aos softwares, e o seu pagamento se daria por ocasião do pagamento da conta de provimento de acesso, tal como é feito nos cinemas em que um imposto residual para remuneração da propriedade intelectual da obra cinematográfica está embutido no preço do ingresso. 

A obtenção do software poderia ser feita on line baixando-se o arquivo ou obtendo-se uma cópia com o fornecedor desde que o software tivesse um tamanho que inviabilizasse o seu download pela Internet. Esse formato em breve poderia ser estendido a outras obras como filmes e músicas, todos remunerados por um imposto a ser cobrado pelos serviços de provimento de acesso. 

A remuneração de cada obra se daria por um medidor que iria aferir o uso popular de cada software o que é possível aferir-se pela rede. Aqueles que tivessem mais solicitação de download teriam proporcionalmente uma remuneração maior tal como é feito em relação à remuneração paga aos autores de obras musicais que sejam divulgadas pelo rádio e pela Televisão. 

Essa é uma proposta que pode ser mais pensada e mais aperfeiçoada, mas é uma proposta que resolveria de vez o problema da pirataria, pois não seria mais preciso comprar o software pirata. Esse já estaria disponível para todos legalmente. Outra forma de remuneração é a que já é praticada hoje que é o fornecimento do software junto com o hardware. Placas de vídeo, placas mãe, computadores montados , leitores e gravadores de disco, placas de captura, etc... embutindo o preço desses itens no preço do hardware.

As normas de Direito Interno perfilam em sua maioria em dar proteção ao software pelo Direito Autoral da Europa continental ou pelo “Copyright Act” anglo-americano. Conduto sem que haja maiores inovações percebem-no como uma parte isolada do fenômeno complexo da Revolução Tecnológica, ou complementar da INTERNET, ou ainda, secundária das novas ferramentas tecnológicas. CAPRA (1) aponta o equivoco do antigo pensamento epistemológico Cartesiano no qual o paradigma mecanicista, reducionista ou atomísta, gerou o método do pensamento analítico, que consistia em quebrar fenômenos complexos em pedaços a fim de compreender o comportamento do todo a partir das propriedades das suas partes.

A conclusão deste trabalho, não se fecha em sí mesma, mas almeja-se que a leitura deste possibilite perceber esta nova realidade da Sociedade da Informação, no desiderato de contribuir para a elaboração de normas adequadas a esta nova Sociedade da Informação, bem como da revisão de normas antigas que se mostrem inadequadas à nova realidade.
___________________________________________________________________
(1)CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida. São Paulo : Cultrix, 2000, p. 40
(2)PILATI, Issac. Direitos Autorais e Internet. In: ROVER, Aires José. Direito, Sociedade e Informática. Limites e perspectivas da vida digital. Florianópolis : Editora Boiteux, 2000, p. 134
(3) ARAGÃO, Luciano Oliveira. A Tributação na Rede. In : SILVA JÚNIOR, Roberto Roland Rodrigues (Org.). Internet e Direito. Rio de Janeiro : Lumen Juris, 2001, p.147.


BIBLIOGRAFIA
  • http://seer.cgee.org.br/index.php/parcerias_estrategicas/article/viewFile/107/100
  • Pirataria de Software / Orrico Júnior, Hugo / 2ª edição – São Paulo 2004/ MM Livros Editora e Distribuidora
  • CABRAL, Plínio. As limitações ao direito autoral na Lei n. 9.610. Revista da ABPI, São Paulo, n.37, p.3, novembro/dezembro de 1998.
  • PILATI, Isaac. Direitos autorais e Internet. In: ROVER, Aires José (Org.). Direito, sociedade e informática – limites e perspectivas da vida digital. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2000. p.131
  • HAMMES, Bruno Jorge. Ob. cit., p.77.
  • ASCENSÃO, José de Oliveira. Estudos sobre direito da Internet e da Sociedade da Informação. Ob. cit., p.199;
  • SANTA ROSA, Dirceu Pereira de. Novas tendências do direito de marcas no ciberespaço – links, frames e metatags. Revista da ABPI, São Paulo, n.41, p.18-34, julho/agosto de 1999.
  • ROVER, Aires José (Org.). Direito, sociedade e informática – limites e perspectivas da vida digital. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2000. p.135;
  • SANTIAGO, Vanisa. Excepciones y limitaciones relativas a los derechos de autor y conexos. Santa Cruz de la Sierra: OMPI/SGAE, octubre de 2001
  • ROVER, Aires José (Org.). Direito, sociedade e informática – limites e perspectivas da vida digital. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2000. p.49).
  • NIMMER, Raymond T.; KRAUTHAUS, Patrícia Ann. El copyright en las autopistas de la información. Derecho de la Alta Tecnologia, ano VII, n.80, p.2, abril de 1995.
  • Introdução do Livro Verde para a Sociedade da Informação de Portugal, retirado de: http://www.faced.ufba.br/~edc287/t02/aulas/socioinfo/portugal/livro/livro_verde_intro...

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Brinquedos tecnológicos baratos e imperdíveis

Não tenha medo de fazer compras pela Internet. Os produtos oferecidos são mais em conta e a entrega nesses sites que recomendamos é 100% segura.

O fim de ano está chegando e teremos provávelmente que comprar presentes para nós próprios e para outros. Por isso iremos fazer algumas sugestões imbatíveis de brinquedos tecnológicos do nosso dia a dia.

Para quem precisa carregar no bolso um tonelada de arquivos preciosos, que tal um HD externo? Daqueles que se conectam a qualquer micro computador por meio de uma conexão à porta USB e com uma capacidade de armazenamento inimaginável até a pouco tempo. falo de um HD portátil com capacidade de armazenar 640 GIGABYTES. Muito mais do que muitos dos HDs de muitos micro computadores por ai.
Pois voçê pode compra-lo por meros R$239,90 (Duzentos e trinta e nove reais e noventa centavos.) no site TODA OFERTA. Veja o endereço abaixo:

Para aqueles que nunca compraram em sites de Leilão, como o TODA OFERTA, é importante lembrar alguns cuidados para não se prejudicar.
Use o serviço de intermediação do site que tem o nome de PAGSEGURO. Por meio desse mecanismo você não irá fazer o pagamento direto ao vendedor, mas à esse serviço, onde o pagamento ficará retido até que o vendedor lhe envie a mercadoria e você a receba e a teste. Só então você irá liberar o pagamento. Caso fique insatisfeito o pagamento ficará retido até que as partes entrem em acordo. Leia atentamente os detalhes desse serviço pois há vários detalhes a serem considerados que não caberia aqui, mas em geral a negociação costuma ocorrer satisfatóriamente. Falo porque eu uso e já usei muito esse serviço.

QUER COMPRAR UM NOTE BOOK?

Fique de olho nas ofertas dos seguintes sites
http://www.americanas.com.br/ que no dia de hoje por exemplo está com as seguintes promoções:

Notebook LG R380-2100 c/ Intel® Pentium Dual Core T4500 2.3GHz 2GB 320GB DVD-RW Webcam 1.3MP e Saída HDMI LED 13,3'' Windows 7 Starter - LG.

Esse notebook tem 2 gigabytes de memória.
Processador Dual Core T4500
HD com 320 gigabytes
Gravador e leitor de DVD
Web camera de 1,3 Megapixels.
Saida HDMI para ligar seu Notebook a uma TV de alta definição, e tela a LED de 13,3 polegas.
Vem com um sistema operacional instalado e legal que é o Windows 7 starter que provávelmente é limitado.
Considero um notebook bem fraquinho em relação aos outros que existem hoje no mercado, mas que atenderá muito bem a maioria das tarefas que se possa querer fazer, inclusive jogos e edição de vídeos etc...

Seu preço é que é a atração: Apenas R$ 1.399,00 Economize: R$ 300,00. Pode ser Parcelado em  12x de R$ 116,58 sem juros no cartão.  Outros meios de pagamento são: 1x sem juros de R$ 1.399,00,  2x sem juros de R$ 699,50, 3x sem juros de R$ 466,33, 4x sem juros de R$ 349,75, 5x sem juros de R$ 279,80,  6x sem juros de R$ 233,17   7x sem juros R$ 199,86, 8x sem juros de R$ 174,88,  9x sem juros de R$ 155,44, 10x sem juros de R$ 139,90, 11x sem juros de R$ 127,18  e finalmente 12x sem juros de R$ 116,58

Pela nossa experiência certos equipamentos como Notebook, TVs, Impressoras, devem ser comprados em lojas de renome como AMERICANAS, SUBMARINO, PONTO FRIO, EXTRA porque devem ter garantia. Comprar esses equipamentos de muambeiros não compensa porque seu preço é práticamente equivalente e o ítem GARANTIA é muito importante.


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Características Gerais
- Tela wideScreen 16:9
- Resolução em pixel: 1920x1080
- Full HD 1080p
- VHF/UHF/CATV

Recursos:
- OSD: Português, Inglês e Espanhol
- Sistema de cor Trinorma
- Bloquear canais e entradas de vídeo
- Nomear canais e entradas de vídeo
- Closed Caption
- PIP - Picture in Picture
- Media Player: entrada USB

Recursos de imagem:
- Progressive Scan: imagem com dupla leitura
- Formato de tela: ajuste de formatos de tela para 4:3, Cinema, Legenda e Tela Cheia
- Modo preferencial de imagem
- Luz de fundo ativa: o controle de luz de fundo ativa configura o brilho da tela automaticamente durante cenas escuras
- Temperatura de cor
- Redutor de ruído digital 3DNR: reduz a interferência visual da imagem quando se está recebendo uma transmissão com sinal fraco (especialmente canais a cabo) ou durante a reprodução de fitas de vídeo

Recursos de Áudio:
- Estéreo/SAP Surround
- Modo preferencial de som
- Potência de saída de áudio: 12W RMSFull HDSimConversor para TV digital integradoNãoTamanho da tela 40" Estéreo Sim - Tecla SAP Sim - Leitor de cartão Não - Entrada USB - 1 Entrada HDMI - 2 Bluetooth não Controle remoto Sim

Conexões
- 2 entradas áudio e vídeo (entradas de vídeo composto)
- 1 entrada S-Vídeo
- 2 entrada vídeo componente HD
- 2 entradas HDMI
- Entrada para PC
- Saída de áudio e vídeo
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