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domingo, 1 de março de 2009

SERIA HITLER A BESTA DO APOCALIPSE?

A explicação para o fenômeno que ocorreu na Alemanha pós primeira guerra mundial e até durante e antes desta foi muito pesquisado por nós. E temos nossas próprias conclusões.

A conclusão mais óbvia é que a sociedade de então tinha se afastado dos ensinamentos de Jesus, apesar de ser uma sociedade CRISTÃ. Jesus disse: "Eu sou o caminho a verdade e a vida e ninguém vai ao pai senão por mim."

O sentimento que dominava na época era o sentimento de ódio. Um ódio que foi alimentado pelo egoismo das nações que derrotaram a Alemanha na Primeira guerra mundial e impuseram a essa grande, orgulhosa e valorosa nação um aguilhão no pescoço que a impedia de se lavantar, forçando-a a se arrastar.

O ódio coletivo é uma poderosa força, produto da força de pensamento do homem que plasma à sua volta o mundo produzido pela sua mente, e as forças do mal disso se aproveitam para ampliar seus domínios e subjulgar os homens. Entretanto se é verdade que o mal tem força, articulação e poder, o seu fim será sempre o fracasso, porque o mal a si próprio se destroi, tendo em vista que o discernimento, a lucidez e a força do amor são faculdades divinas que estão dentro de todos os homens, (mesmo que em estado latente) já que são feitos à imagem e semelhança de Deus.

Hitler que foi um portavoz do ódio conseguiu sintonizar com o ódio coletivo das massas alemães e calar pelo terror toda e qualquer oposição que sempre existiu, mesmo que veladamente e oculta. Mas no final seu gênio e sua capacidade de discernimento ficaram comprometidas pelas densas trevas que se aglutinaram em seu redor. Tinha os princípios do amor próprio pois vegetariano e abstêmio de alcool, cigarros e café, era um ser de fato preparado pelas trevas, mas a escuridão o envolveu pela absoluta falta da verdadeira paz, aquela que só Jesus pode dar. Disse Jesus. "Eu vos deixo a minha paz, não a paz que o mundo dá, mas a minha paz." A verdadeira paz.

Em 1912 era fundada a Sociedade de Thule à qual Hitler veio ter conhecimento, mas que nunca fez parte, adquirindo porém conhecimentos desta ordem a partir de seu secretário e lugar-tenente Rudolf Hess.




  • A Sociedade Alemã da Irmandade da Morte é a Sociedade de Thule. Adolf Hitler ingressou nessa sociedade em 1919, tornando-se um adepto [um ocultista avançado], sob a liderança de Dietrich Eckhart. Posteriormente, a Sociedade de Thule selecionou Hitler como seu líder da Nova Ordem Mundial, como Eckhart revelou no seu leito de morte, dizendo, "Sigam Hitler, ele dançará, mas eu dei a melodia. Eu o iniciei na Doutrina Secreta, abri seus centros de visão, e lhe dei os meios de comunicar-se com os poderes." [Trevor Ravencroft, The Spear of Destiny (leia a resenha), pg 91]


Criada pelo barão Rudolf von Sebottendorf, que em viagem à Turquia entrou em contato com iniciados drusos que afirmavam receber seus ensinamentos espirituais do "Senhor do Mundo" o senhor de Thule ou Shambala - o governo oculto do mundo, reino dos hiperbóreos. Daí o nome Thule.




Para Von Sebottendorf, a raça dos hiperbóreos (ariana) possuía um poder oculto: "quem o controlá-lo poderia dominar o mundo" - este poder seria o vril. Hitler também teve contado com a ordem do Vril, ligada à Thule.




Esta ordem é um grupo esotérico que continua vivo ainda hoje na Índia, seu país de origem, onde conta com mais de dois milhões de adeptos. A palavra vril significa uma reserva formidável de energia presente no homem e da qual ele utiliza apenas uma ínfima parte.




Dentro dos conhecimentos iogues, vril e kundalini siginifcam a mesma coisa: o fogo serpentino - o 3o Logos. Os adoradores do vril veneram o Sol levantando suas mãos em sua direção numa saudação semelhante à feita pelos nazistas e pelos antigos egípcios no culto a Rá, o Deus Sol.




Os templos deste culto estão decorados com grande variedade de cruzes gamadas, aliás, na Índia a cruz gamada é tida como um símbolo de poder, porém ela é escrita em sentido horário, onde representa a evolução e nos quadrados mágicos da numerologia judaica tem o valor 360 representando o fogo - a espiritualidade e o Logos.



Os nazistas inverteram a posição da suástica, que veio representar o elemento terra - Malchut na Cabala, tendo assim o valor 666 - o número da Besta.




Mas em meio a tudo isto existia algo mais: haviam seitas tibetanas e sua magia. A Thule e seus seguidores foram profundamente influenciados pela magia negra tibetana e tiveram mesmo contato com os bompos tibetanos de barrete negro na Alemanha. Estes teriam sido invocados para agir politicamente na Europa através de sua magia tântrica.




O misticismo nazi tem a sua origem nas ideias racistas de Arthur de Gobineau. Guido von List e Jörg Lanz von Liebenfels tiveram um papel importante no início e vieram a fundar movimentos após a guerra. Oficiais Nazistas de alta patente como Heinrich Himmler, Rudolf Hess e Walther Darré foram conhecidos pelo seu interesse no misticismo e no paranormal. Pessoalmente, Hitler sempre se interessou menos por estes assuntos.




Mais uma coisa interessante sobre a personalidade de Hitler, era que ele tinha a astrologia e a geomancia em alta conta, e as consultava antes de seus ataques. Aliás, todos os ataques foram feitos seguindo as linhas de força geomânticas e telúricas da Europa.




A consulta ao pêndulo e à rabdomancia para saber a posição dos barcos aliados era algo costumeiro, feito muitas vezes por Himmler, uma brilhante mente do nazismo de Hitler.






Acredita-se que Hitler tivesse algum tipo de pacto demoníaco, onde oferecia os judeus queimados nos fornos para adquirir mais poder para rodar a suástica invertida sobre toda a Europa e assim conquistar o mundo.



E o teria feito se não tivesse vacilado em seu último combate. Hitler veio falecer em abril de 1945, e sua morte ainda é uma incógnita, não se sabe se ele fugiu, suicidou-se ou se foi assassinado.



Em 1914, assim que começaram os conflitos, ele se alistou no Exército alemão e, apesar de trabalhar atrás das trincheiras como mensageiro, conseguiu condecorações por bravura raras para o seu posto.







Em 1918, um ataque com gás o levou, parcialmente cego, ao hospital, onde recebeu a notícia de que a guerra havia acabado. Uma revolução havia tomado o país no momento em que o Exército alemão sofria derrotas no campo de batalha.







Instaurou-se a República de Weimar - em 1918 - e se assinou um misto de armistício e rendição que impunha duras condições à Alemanha. Para Hitler, foi uma traição. Nesse momento, ele afirma ter tido a visão que o fez seguir carreira na política.







Deveria tomar como missão vingar a Alemanha contra a "punhalada nas costas" que tinha tomado dos políticos, muitos deles judeus, que proclamaram a república. "Era uma mentira óbvia, mas uma mentira que Hitler usou como veículo para chegar ao poder", afirma Rosenbaum.



Ao sair do hospital, ele, então um cabo do Exército alemão, foi mandado para Munique para investigar grupos extremistas. A cidade vivia em um caos, com dezenas de grupos em conflito e uma seqüência de dirigentes sendo assassinados ou depostos.







Hitler começou a divulgar seu diagnóstico dos eventos nas cervejarias da cidade e fez uma descoberta, que descreveu no livro Minha Luta, de 1925: "Tive a oportunidade de falar diante de uma grande audiência e o que eu sempre pressenti se confirmava: eu sabia falar".




E sabia mesmo. Filiou-se ao pequeno Partido dos Trabalhadores da Alemanha (que logo mudou de nome para Partido dos Trabalhadores Nacional-Socialistas Alemães) e chegou rapidamente ao posto de porta-voz.




Em pouco mais de um ano, em 1920, o número de membros do Partido Nazista (abreviação de "nacional-socialista") passou de cerca de 60 para mais de 2 mil pessoas graças ao impacto de seus discursos (veja quadro na página 70).




Kurt Lüdecke, um de seus primeiros admiradores, descreveu em um relato que era como se ele tivesse perdido sua capacidade crítica e estivesse "preso em um feitiço hipnótico", uma experiência que ele comparava a uma conversão religiosa.




Qual era o conteúdo desses discursos eletrizantes? Aparentemente, nada de novo - um futuro grandioso para a Alemanha, a recuperação econômica, o fim do marxismo e dos judeus. "Para conseguir suporte das massas, foi menos decisiva a doutrina nazista que o estilo de articulação de medos, fobias e expectativas espalhadas pela população.




E, quando a questão era representar, Hitler era inigualável", afirma o historiador inglês Ian Kershaw, da Universidade de Sheffield, Inglaterra. Em meio à crise econômica e ao sentimento de humilhação trazidos pela derrota da Alemanha, grande parte da população já estava disposta a aceitar as idéias de Hitler ou de qualquer outro líder populista de igual calibre. Ao ouvi-lo, a conversão era imediata.





A aura que foi se formando em volta do líder nazista lhe permitia ganhar votos mesmo entre o público pouco disposto a aceitar suas idéias. Havia, desde o século 19, a busca quase religiosa por um líder que uniria a Alemanha e a levaria à grandeza. A profecia se fortaleceu após a derrota na guerra, principalmente entre os protestantes, bastante nacionalistas. "Hitler construiu para si a imagem de ser o escolhido, no sentido bíblico da palavra.







A insistência dele em um poder e um mistério quase do outro mundo tinha um grande apelo, o que lhe deu a sensação de ser de fato o salvador", afirma o historiador Fritz Stern, da Universidade de Colúmbia, Estados Unidos. Em seus discursos, não era apenas a sua vontade que o levava a querer reconstruir a Alemanha - seus feitos e sua missão seriam obra da providência divina.





A ASCENSÃO




Hitler havia se tornado popular, mas para chegar ao poder era preciso muito mais astúcia e, principalmente, sorte. Em meados da década de 20, a situação não era nada boa para os nazistas. O partido tinha se esfacelado depois de uma tentativa frustrada de golpe em 1923, que foi combatida pela polícia e deixou Hitler na prisão por 13 meses. Ao ser libertado, a crise econômica e política tinha se acalmado e as propostas nazistas se tornariam menos atraentes à população.





Eles talvez nunca tivessem deixado de ser um partido pequeno se o mundo inteiro não fosse chacoalhado pela crise econômica internacional de 1929. O modo como os nazistas exploraram o colapso financeiro e político que se seguiu permitiu a eles, em 1930, passar de 12 para 107 cadeiras no Parlamento alemão e se tornar o segundo maior partido da casa. Confiante no sucesso eleitoral, Hitler concorreu - e perdeu - ao cargo de presidente em 1932, mas não desistiu de controlar o governo. Meses depois, seu partido ganhou 43,9% dos votos e se tornou a força política majoritária do país.




Hitler começou a pressionar o presidente eleito, Paul von Hindemburg, a lhe dar o cargo de chanceler, que lhe permitiria controlar o Poder Executivo. O presidente ignorou o pedido. Frustrado na tentativa de chegar ao poder, o partido começou a sofrer dissidências e obteve um número menor de votos nas eleições realizadas no final de 1932, marcadas depois que o chanceler dissolvera o Parlamento. Foi o momento em que os jornais conservadores começaram a comemorar o fim do Partido Nazista e, curiosamente, foi quando Hitler chegou ao poder. Mais uma vez, ele teve astúcia e sorte para tirar proveito das fraquezas da república.




O Parlamento alemão estava em grande parte dividido entre nazistas e comunistas, uma mistura tão explosiva que poderia facilmente levar a uma guerra civil. Para governar, o Executivo tinha que driblar o Parlamento por meio de "decretos de emergência" e concentrar o máximo de poder em seu gabinete. Os industriais e proprietários rurais, cansados de tanto impasse, havia muito tempo tentavam trocar a república por um governo autoritário. Os chanceleres, influenciados por essa elite, bem que tentaram acabar com a democracia, mas todos caíram diante de intrigas políticas ou de decisões erradas. Foi quando uma parcela do poder econômico, em especial os ruralistas, começou a achar Hitler uma boa solução. Surgiu então a proposta de dar ao líder nazista o cargo de chanceler, mas em um gabinete composto quase somente por conservadores. Ou seja, queriam fazê-lo de fantoche, aproveitar seu apoio popular para dar base ao governo autoritário que desejavam. Assim, em janeiro de 1933, Hitler assumiu o cargo de chanceler alemão.




Como você deve imaginar, a decisão dos conservadores figura hoje na galeria das maiores idiotices já feitas por um grupo de políticos. Apenas um mês depois de assumir o poder, um incêndio criminoso destruiu o Parlamento e deu a Hitler a chance de consolidar seu poder.




Declarando o incidente como sinal de uma revolta comunista, ele ordenou a prisão de milhares de marxistas e opositores políticos e obteve um decreto que suspendia todos os direitos e liberdades individuais no país. Violência contra opositores não era novidade para ele: o braço armado de seu partido espancava e assassinava inimigos políticos desde a época dos discursos nas cervejarias de Munique, com a conivência dos juízes da região, simpatizantes do movimento nazista.




"Hitler desconsiderava nossa noção de moralidade. Para ele, isso era uma construção judaica. Não tinha nenhum escrúpulo e era contra os direitos individuais", afirma Christopher Browning.
Com dois meses de governo, toda a oposição estava morta, reduzida a organizações clandestinas ou presa em um recém-inaugurado campo de concentração em Dachau. O pouco que restava para consolidar seu poder veio nos anos seguintes: em 1934, com a morte do presidente Hindemburg, ele assumiu controle total sobre o Executivo. Em 1938, utilizou intrigas para afastar os comandantes conservadores do Exército.




Mesmo sem nunca ganhar uma eleição presidencial, Hitler obteve poder absoluto e apoio popular em pouquíssimo tempo. Apesar de matar oponentes em uma escala nunca antes vista na Alemanha, Hitler estava agindo da maneira que muitos alemães esperavam de um dirigente. A classe média, os industriais, os proprietários rurais saíram ilesos de sua ação. E, atacando as minorias, ele conseguiu dar à população a impressão da unidade nacional com que eles tanto sonhavam.




"Hitler usou a propaganda de forma espetacular para unificar o país. Havia os inimigos comuns, os judeus e os comunistas, e o alvo, o Tratado de Versalhes, que tinha imposto ao país condições muito desconfortáveis ao final da Primeira Guerra", diz Stern.




O ESTILO



O novo Führer era vegetariano. Não bebia, não fumava, não tomava café. Seguia rotinas fixas e era aficionado por arquitetura (veja quadro na página 65). Não tinha a menor paciência para resolver problemas administrativos.





Hitler evitava situações em que tivesse que escolher entre duas opções conflitantes. Limitava-se a aprovar ou reprovar as medidas que chegavam até ele. Aplicava à administração o princípio que dominava toda sua visão de mundo: a idéia de que o mais forte deve vencer.







Vários departamentos de seu governo se sobrepunham e os choques entre eles eram constantes. A melhor maneira de fazer um projeto andar em meio às disputas (e de ganhar promoções) era obter a aprovação do Führer. "O estilo de Hitler levava menos a um governo bem dirigido que ao oportunismo e a iniciativas arbitrárias e sem coordenação", diz Kershaw.




A vantagem para Hitler é que sua vontade era cumprida sem que ele se esforçasse ou se envolvesse em disputas que pudessem abalar sua imagem.



O governo só funcionava porque havia a disposição de seguir a vontade do Führer. "Por volta de 1939, a maioria da população encontrava algo para admirar em Hitler", afirma Kershaw. Além da propaganda intensa do regime, a economia alemã sofreu aquecimento durante o novo governo - porque o mundo inteiro já se recuperava da crise de 1929 e também por conta dos crescentes gastos com a indústria bélica. Por fim, a conquista de territórios e o reforço do Exército promovidos por Hitler atraíam a admiração até dos não-partidários do governo.





A ordem internacional permanecia frágil desde 1918. Hitler se aproveitou disso com uma espantosa habilidade para o blefe. "Ele tinha uma sagacidade extraordinária e brutal para explorar a fraqueza dos outros", diz Stern. Assim como tirou proveito do fim da Primeira Guerra, das fraquezas da República de Weimar e do incêndio no Parlamento alemão para consolidar seu poder, ele agora explorava o impasse entre as potências européias para quebrar os termos do Tratado de Versalhes.





Usando como desculpa o rearmamento promovido pela Inglaterra e pela França, Hitler promoveu alistamento militar para ampliar seu Exército - uma desobediência aos termos do tratado. Um ano depois, invadiu a Renânia, uma região desmilitarizada na fronteira com a França.




As demais nações, presas a disputas diplomáticas, não fizeram nenhum protesto. Enquanto isso, assinou tratados de não-agressão com a Polônia e com a União Soviética sabendo que uma hora precisaria rompê-los. Em 1938, Hitler aproveitou crises internas na Áustria e usou seus exércitos para anexá-la ao território alemão. Em março de 1939, fez o mesmo com a Tchecoslováquia e com regiões da Lituânia. A reação da França e da Inglaterra só veio quando, seis meses depois, ele invadiu a Polônia.




O sonho de Hitler começava a virar realidade. Havia aumentado o território alemão e agora se preparava para aplicar sua política racial. Desde 1935, os judeus estavam proibidos de ter casamentos e relações sexuais com não-judeus, além de terem negada a cidadania alemã. As medidas se tornaram mais drásticas em novembro de 1938.




Com a autorização de Hitler, anti-semitas queimaram em uma só noite dezenas de sinagogas, mataram uma centena de judeus e levaram mais de 30 mil pessoas para os campos de concentração. Apesar da violência em enorme escala, Hitler percebeu que esse tipo de ação não era suficiente para eliminá-los da Alemanha. "Mesmo após cinco anos de intensa propaganda anti-semita, a participação popular foi pequena, houve críticas contra a destruição das propriedades e até simpatia pelas vítimas", diz Richard Levy, autor de vários estudos sobre o anti-semitismo europeu e professor da Universidade de Illinois, Estados Unidos.







A confirmação veio no ano seguinte, com os protestos populares contra o "programa de eutanásia", uma iniciativa que matou mais de 70 mil doentes mentais e portadores de deficiências. Os dois episódios convenceram Hitler de que ele não poderia contar com a população para aplicar suas políticas raciais. "Ele percebeu que não podia depender das massas para resolver a questão judaica. Quando chegasse o momento, a solução deveria ser encaminhada secretamente e sem a participação popular", afirma Richard Levy. Esse momento estava chegando.




A QUEDA



A vitória rápida sobre a Polônia e a França, entre 1939 e 1940, estimulou Hitler a tentar seu objetivo final: a invasão da União Soviética. A operação seria diferente das que havia deflagrado até então - dessa vez, era uma "guerra de extermínio".





Segundo Christopher Browning, "a expectativa era que os soviéticos fossem derrotados em duas a quatro semanas. Hitler aprovou a eliminação total e sistemática dos judeus russos".





Browning está no centro do debate sobre quando e por que Hitler decidiu que os judeus deveriam ser exterminados.





Ele afirma que a primeira idéia dos nazistas era apenas expulsá-los: mandá-los para a Sibéria, para Madagáscar ou mantê-los em campos de concentração.




A decisão de matá-los teria vindo com as vitórias de setembro de 1941 na campanha soviética, quando Hitler se sentiu confiante e percebeu que podia levar a idéia adiante. "Não foi uma hesitação moral. Ele apenas quis garantir que não iria fracassar", diz Browning.




No outro lado da discussão estão aqueles que acreditam que o extermínio de judeus já estava na cabeça de Hitler muito tempo antes.





Para Richard Breitman, o plano teria surgido no início de 1941, antes da invasão soviética. Ele cita um documento do serviço de inteligência britânico de agosto de 1941, que informava que os alemães estariam matando todos os judeus que caíssem em suas mãos - uma evidência não só de que o extermínio pode ter começado antes da data proposta por Browning como de que os aliados sabiam do genocídio desde o início, mas nada fizeram a respeito.



Tanto Breitman quanto Browning afirmaram à Super que, apesar de ainda discordarem em relação às datas, boa parte dessa discussão está sendo superada. "Nunca teremos evidência suficiente para precisar quando os nazistas decidiram pela 'solução final' - o extermínio total dos judeus", afirma Breitman.







Existem vários pontos em que eles parecem chegar a um consenso. Um deles é que não coube a Hitler decidir os detalhes. O líder nazista nunca foi a um campo de concentração, não viu os judeus serem mortos e, para alguns, talvez nem tenha dado uma ordem direta para que o holocausto começasse. Ninguém nega, no entanto, que ele foi uma figura-chave no genocídio. Coube a ele expressar o desejo de ver o fim dos judeus e autorizar seus subordinados a começar a matança. A partir daí, eles formaram pequenos batalhões voltados para o extermínio, que foram se juntando e ganhando força de acordo com o que julgavam ser a vontade do Führer.




O resultado foi uma terrível indústria da morte com vários escalões hierárquicos. O comando cabia aos nazistas convictos. Abaixo deles, profissionais, técnicos e burocratas que emprestavam seu conhecimento ao genocídio. Por último estavam pessoas comuns, recrutadas aleatoriamente, que se viam obrigadas a matar. "Foi uma novidade, um Estado moderno e industrializado usando seus recursos organizacionais e tecnológicos para eliminar inteiramente um povo", afirma Breitman.




O plano deu horrivelmente certo. "Eles tiveram contratempos e precisaram improvisar, porque esse tipo de coisa nunca havia sido feito antes. É terrível pensar que o número de vítimas poderia ser muito maior se tudo desse certo para eles. Mas, no geral, o plano funcionou melhor do que esperavam", diz Breitman.




Como conseguiram transformar tantas pessoas em assassinos frios? Não existe ainda uma resposta satisfatória para a questão. Um fato surpreendente revelado pelos arquivos soviéticos é que a maior parte da matança no país foi feita por agricultores locais. Em alguns grupos de extermínio, havia dez pessoas de outras etnias para cada alemão. "Os nazistas se aproveitaram de rivalidades internas em várias regiões. O cenário agora é muito mais complexo: precisamos estudar a história das relações entre ucranianos, poloneses, judeus e alemães em cada lugar para entender quais eram os interesses desses grupos", diz Browning.




No final de 1941, ficou claro que a guerra na Rússia não podia ser ganha. Foi quando a ambição de Hitler tornou-se mais evidente: ele dispensou os generais e assumiu o controle da guerra, recusou-se a recuar ou adotar uma postura defensiva e perdeu divisões inteiras em ataques desesperados.




À medida que os exércitos aliados começaram a se aproximar de Berlim, ele ordenou que as cidades alemãs fossem destruídas para não serem utilizadas pelos inimigos.



Os estudos recentes indicam que, nessa época, Hitler começava a apresentar sinais de mal de Parkinson, mas continuava a governar como antes.



Segundo escreveu Albert Speer, arquiteto e ministro da produção e armamento de Hitler, o ditador tentou acabar com as chances da Alemanha de sobreviver a ele. O povo alemão, aos seus olhos, teria merecido a destruição, uma vez que não foi forte o suficiente para derrotar o inimigo soviético.



A autoridade de Hitler permaneceu absoluta até o momento em que ele se matou, em 1945, aos 56 anos. Por mais irracionais que fossem as suas ordens, sempre houve alguém disposto a cumpri-las. Boas explicações para esse fenômeno estão na centralização do governo em sua figura e no assassinato daqueles que tentaram se opor. Mas mesmo essas razões não explicam a devoção que muitos alemães tiveram pelo Führer. "Hitler deve ter tido um efeito carismático estonteante em algumas pessoas", diz Fritz Stern. "Eu não sei explicar.




Não sei quanto disso é de seu magnetismo pessoal, quanto é da atração das massas pelo poder e quanto é do mito que se erigiu à sua volta, do personagem obscuro e fracassado que chegou ao topo do poder."




"Não há nada que permaneça como um legado positivo dos anos de Hitler no poder", diz Kershaw. Apesar de ter estimulado as artes, as iniciativas foram para impor a sua noção particular de beleza, que desestimulava qualquer inovação. Seu estilo de administração não serviu de modelo para ninguém. A economia era predatória por natureza, inflada pelos gastos da guerra e dependente em grande parte do trabalho de escravos obtidos nos territórios conquistados.





Seu único legado talvez seja a lição do que não deve ser feito. "Acho que a Alemanha está imunizada contra um novo Hitler. Mas a lição é bastante instrutiva para muitos países democráticos em que os movimentos de direita podem querer assumir uma forma mais autoritária, ainda que com apoio popular e econômico", diz Stern.







Existem várias explicações para cada detalhe da vida de Hitler e os livros que são lançados quase todo dia sobre o assunto mostram que muitas outras teorias surgirão nos próximos anos. Permanece, no entanto, a questão: Hitler pode mesmo ser explicado? Há quem diga que não devemos fazê-lo porque isso diminuiria a culpa de Hitler. Achar um motivo colocaria a responsabilidade do holocausto em qualquer outro fator - seja ele os ancestrais do ditador, o anti-semitismo de Viena ou a desestruturação do povo alemão na época.








Há também aqueles que acreditam que entender Hitler é impossível: alguns dos principais documentos e testemunhas foram perdidos para sempre e, além disso, talvez não tenhamos a capacidade de compreender a dimensão das suas motivações hediondas. Finalmente, existem aqueles que, apesar do perigo e da dificuldade de explicar o holocausto, fazem o possível para torná-lo compreensível.





"Temos que ter a esperança de que podemos aprender com isso", diz o historiador Fritz Stern, um judeu alemão que foi com 12 anos para os Estados Unidos para fugir do nazismo. "É difícil intelectual e emocionalmente, mas é absolutamente necessário. A emoção também é o que nos faz persistir para encontrar essas explicações".


















sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

PROVAS CIENTÍFICAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS.


A nossa civilização é resultado da história. Hoje temos o Senado que é da cultura Romana, temos os números que foram criados pelos Árabes, temos a influência Cristã, tão diferente da influência oriental e principalmente da influência Indu que hoje vemos na novela das 20:00 horas da Rede Globo e que tanto nos escandaliza, mas a Revolução Francesa, particularmente teve uma grande influência na nossa civilização.

Foi a Revolução francesa que inaugurou as repúblicas e acabou com a era da Monarquia que hoje sobrevive tênuamente em muito poucos países.


A revolução francesa inaugurou na nossa sociedade a descrença em Deus que permeia até hoje os paradigmas da ciência ocidental, pois só se acredita naquilo que se pode provar em laboratório. O que não se pode provar em laboratório, mas que as pessoas crêem assim mesmo, fica relegado à religião cujo atributo principal é a fé.


A fé é algo em que se crê mas que não necessariamente foi provado em laboratório, mas que não deixa de ser científico. Na verdade Religião e ciência tratam ambas da mesma coisa, só que uma trata dos fenômenos que se pode provar e a outra trata dos fenômenos que não se pode provar.


Não foi a toa que Pierre Gaspar Chaumette na nave da Catedral Notre Dame de Pariz anunciou depois da Revolução Francesa em 1799 que "DEUS MORREU". Segundo ele A França que tinha superado a Monarquia dos Bourbons que dominavam a França a séculos, não precisava mais de Deus, e como ato contínuo introduziu a bailarina Candeille vestida em trajes frigios como a DEUSA RAZÃO.


Esse posicionamento de se considerar a RAZÃO acima de Deus, reflete séculos de revolta, não contra Deus, mas contra o domínio arbitrário da Igreja Católica que não admitia que a ciência se sobrepusesse à crença da Igreja Católica. Por isso quando as primeiras descobertas científicas ocorreram, como a descoberta de que a Terra não era o centro do universo como se supunha até então, a Igreja se opôs ferozmente. Cristóvão Colombo só não foi queimado na fogueira, quando argumentou que a Terra era redonda, como era o costume até então, porque tinha a proteção entre outras proteções da Rainha da Espanha.


Esse período de domínio político da Igreja que punia com a Morte àqueles que ousassem se opor a suas crenças, descabidas, e também o uso político que se fazia da Igreja, levou à revolta do esfaimado povo Frances, e da burguesia, primeiro contra a monarquia e segundo contra a Igreja, pois eram as duas instituições que sugavam os recursos da nação deixando o povo na miséria.


  • A 22 de Junho de 1633 Galileu é forçado a negar perante o tribunal da Santa Inquisição várias das suas convicções científicas; este é sem dúvida o episódio emblemático da oposição à liberdade do pensamento científico. No entanto, se a causa próxima para este julgamento foi a publicação no ano anterior do seu livro "Diálogo sobre os dois grandes sistemas do Mundo", é preciso recuar aos princípios do século XVII para se perceber um pouco melhor o que se terá passado.O pensamento então dominante era de que o Universo era constituído por dois tipos de corpos. No primeiro grupo incluíam-se todos os que se deslocam entre a Terra imóvel e a órbita da Lua modificando-se continuamente; animais, flores e seres humanos, mas também rios e nuvens. Os planetas e as estrelas integravam a outra família tendo sido criados por Deus segundo uma ordem perfeita e por Ele dispostos num Cosmos imutável. Qualquer desvio em relação a esta forma de pensar era severamente punida como bem ilustra a morte em 1600 de Giordano Bruno queimado em Roma nas fogueiras da Inquisição. Dois acontecimentos induzem então Galileu a realizar uma série de observações dos astros que o levam a opor a esta imagem mítica do Cosmos um Universo onde as leis da Física e da Matemática dominavam:- o aparecimento de uma supernova em Outubro de 1604 cuja luminosidade, após ter atingido rapidamente um valor máximo decresceu até desaparecer no final de 1605;- a utilização da luneta a partir de 1609 que lhe revelou aspectos impossíveis de observar até então, em especial da Lua, de Vénus e de Júpiter. Destas observações resulta a publicação em 1610 daquele que é considerado um dos livros mais influentes de sempre, o "Mensageiro Celeste". O conflito com as visões cosmológicas tradicionais tornou-se inevitável.[topo]>...À CIÊNCIA... SUPERNOVA 1604/1605Segundo a cosmologia então aceite tendo Deus criado um Universo celeste perfeito, uma estrela não podia nascer, emitir uma luminosidade com uma intensidade crescente durante alguns dias (que chegou a ser comparável à de Vénus) e depois começar a enfraquecer até se extinguir passados alguns meses. Galileu verificou que a nova estrela não se deslocava em relação às outras e que por isso não poderia pertencer à família dos fenómenos meteorológicos e sublunares; tratava-se por isso de uma verdadeira estrela o que levou a concluir que os corpos celestes não eram imutáveis.

Entretanto a descrença em Deus permeia ainda hoje a nossa ciência e a prejudica, pois a impede de reconhecer fatos que a cada dia se tornam mais evidentes os quais está ficando impossível desconsiderar, de tão patentes que são.

Isso porque a descrença em Deus na minha visão é uma falta de inteligência porque não sobrevive a uma análise das mais elementares da própria ciência. Passarei a seguir a citar o porquê das minha conclusões sempre baseado na ciência.

É evidente que o ser humano não apareceu por acaso. Houve uma grande conspiração para que ele existisse e continuasse a existir.

Uma das causas é a posição estratégica que a terra ocupa no espaço. A terra está na posição necessária para que a temperatura seja a temperatura perfeita para a existência de vida orgânica. As temperaturas em Vênus que é um dos planetas mais próximos da Terra estão em torno de duzentos e cinquenta graus centígrados em média. em Mercurio, em torno de 400º centígrados. Em Marte as temperaturas estão em torno de 80 graus negativos em média. Portanto a Terra que deve as diferenças de clima nas estações exclusivamente a sua inclinação em relação à posição do sol, estando certo que essa inclinação para mais perto ou para mais longe determina um calor insuportavel do verão ou o frio glacial do inverno, está na exata posição em que deveria estar para que a vida organica exista.

A velocidade de rotação que a terra exerce em torno do seu eixo provoca um ruido ensurdecedor, que nos deixaria todos surdos, mas a mãe natureza, cuidou disso também, pois situou a nossa audição na faixa entre 20 hertz a 22.000 hertz e portanto fora da faixa do ruido que a terra provoca em torno do seu próprio eixo.

Outro fator muito curioso que propicia a existência da vida na Terra é o fato de que o nosso sistema solar tem um escudo que intercepta a maioria dos corpos celestes que se não fossem desviados para esse imenso escudo acabariam por colidir com a terra, inclusive alguns cometas. Falo do planeta jupiter que devido ao seu imenso tamanho, (Dentro de Jupiter caberiam mil planetas Terra) atrai com sua imensa força gravitacional, a maioria dos corpos celestes que adentram o siatema solar.

Quem olha com atenção, e não com olhos sonhadores, a superfície da Lua, deve notar a enorme quantidade de crateras que marcam sua superfície. A Lua tem funcionado como uma espécie de escudo para a Terra, aparando uma quantidade enorme de golpes que, graças à sua ausência de fenômenos meteorológicos e estabilidade da crosta, ficaram registrados lá.


Júpiter tem o mesmo papel, mas não como escudo, e sim como "magneto", atraindo para si a maioria dos cometas e asteróides que vagavam pelo sistema solar desde sua formação.


Sem este serviço de limpeza, a quantidade destes corpos a atingir os planetas interiores, e aí se inclui a Terra, seria muito maior, e eventos de extinção em massa, como o asteróide que caiu há 65 milhões de anos, não aconteceriam a cada 60 milhões de anos, mas em um período bem mais curto, talvez de um ou dois milhões de anos, tornando praticamente impossível o desenvolvimento de animais muito complexos: só as bactérias sobreviveriam a um ambiente tão hostil.


É o que pensam dois investigadores da Universidade de Washington, EUA. No livro Rare Earth, recentemente lançado naquele país, Peter D. Ward, paleontologista, e Donald C. Brownlee, astrónomo e cientista da NASA, com base em investigações na área da astronomia, geologia e paleontologia, argumentam que a composição e estabilidade da Terra são extremamente raras.


MUITOS fatores se combinam para tornar inigualável a nossa localização no Universo. O nosso sistema solar fica entre dois dos braços espirais da Via-Láctea, numa região de relativamente poucas estrelas. Quase todas as estrelas que vemos à noite estão tão distantes de nós que, mesmo quando são vistas por meio dos maiores telescópios, continuam meros pontinhos de luz. É assim que tinha de ser?


Se o nosso sistema solar ficasse perto do centro da Via-Láctea, sofreríamos os maus efeitos de estar no meio de uma grande concentração de estrelas. É provável que a órbita da Terra, por exemplo, ficasse desordenada, afetando de modo drástico a vida humana.


Pelo visto, o sistema solar está exatamente no lugar certo na galáxia para evitar esse e outros perigos, como o superaquecimento ao cruzar nuvens de gás ou ficar exposto à explosão de estrelas e a outras fontes de radiação mortífera.

O Sol é um tipo de estrela ideal para as nossas necessidades. Sua combustão é constante, ele tem vida longa e não é nem grande nem quente demais. A vasta maioria das estrelas da nossa galáxia são bem menores do que o Sol e não fornecem o tipo apropriado de luz nem a quantidade correta de calor para sustentar a vida num planeta como a Terra.


Além disso, a maioria das estrelas estão gravitacionalmente ligadas a uma ou a mais estrelas e giram em torno umas das outras. O Sol, por outro lado, é independente. Seria muito difícil o nosso sistema solar permanecer estável se sofresse a influência da força gravitacional de dois ou mais sóis.


Outra particularidade do nosso sistema solar é a localização dos planetas exteriores gigantes, que têm órbitas quase circulares e não constituem ameaça gravitacional para os planetas interiores do tipo terrestre.* Em vez disso, os planetas exteriores executam a função protetora de absorver e desviar objetos perigosos.


“Não somos atingidos por uma excessiva quantidade de asteróides e cometas graças à presença, nas imediações, de planetas de gás gigantes, tais como Júpiter”, explicam os cientistas Peter D. Ward e Donald Brownlee no seu livro Rare Earth—Why Complex Life Is Uncommon in the Universe (Excepcional Terra — Por Que a Vida Complexa É Incomum no Universo). Já foram descobertos outros sistemas solares com planetas gigantes. Mas a maioria desses gigantes tem órbitas que seriam perigosas para planetas menores do tipo terrestre.


O papel da Lua


Desde a antiguidade, a Lua fascina a humanidade. Ela tem inspirado poetas e músicos. Por exemplo, um antigo poeta hebreu referiu-se à Lua como estando ‘firmemente estabelecida por tempo indefinido e como fiel testemunha no céu nublado’. — Salmo 89:37.



Um importante fator da influência da Lua sobre a Terra é sua força gravitacional, que provoca o fluxo das marés. Acredita-se que o movimento das marés seja fundamental para as correntes marítimas, que, por sua vez, são vitais para os nossos padrões climáticos


Outra função básica da Lua é estabilizar, por meio de sua força gravitacional, o eixo da Terra com respeito ao plano de órbita da Terra em volta do Sol. Segundo a revista científica Nature, sem a Lua, a inclinação do eixo da Terra oscilaria “de 0 [graus] a 85 [graus]” por longos períodos. Imagine se o eixo da Terra não fosse inclinado! Não teríamos a agradável mudança de estações e sofreríamos com a falta de chuva. A inclinação da Terra também evita que as temperaturas fiquem tão extremas a ponto de impossibilitar a nossa sobrevivência.

“Devemos a nossa atual estabilidade climática a uma circunstância excepcional: a presença da Lua”, conclui o astrônomo Jacques Laskar. Para cumprir seu papel estabilizador, a Lua é grande — relativamente maior do que as luas dos planetas gigantes.

De acordo com o escritor do antigo livro de Gênesis, ainda outra função do satélite natural da Terra, a Lua, é servir de luz noturna. — Gênesis 1:16.
Se o Sol se localizasse em outra parte de nossa galáxia, não teríamos uma vista tão boa das estrelas. “Nosso Sistema Solar”, explica o livro The Privileged Planet (O Planeta Privilegiado), “se localiza . . . longe das regiões ‘poeirentas’ e excessivamente iluminadas, permitindo uma excelente visão geral tanto das estrelas próximas como do distante Universo”.
Além disso, o tamanho da Lua e sua distância da Terra são exatamente apropriados para que a Lua cubra o Sol durante um eclipse solar. Esses raros e admiráveis eventos permitem que os astrônomos estudem o Sol. Com tais estudos, eles puderam desvendar muitos segredos sobre a origem do brilho das estrelas.
Acaso ou planejamento?

Como explicar a conjunção de múltiplos fatores que tornam a vida na Terra não apenas possível, mas também agradável? Parece haver apenas duas alternativas. A primeira é que todas essas realidades resultaram do mero acaso. A segunda é que existe algum objetivo inteligente por trás disso.

Há milhares de anos, as Escrituras Sagradas declararam que o nosso Universo fora concebido e feito por um Criador — o Deus Todo-Poderoso. Se for assim, isso significa que as condições existentes no nosso sistema solar são produto, não do acaso, mas de um projeto intencional.
O Criador nos deixou um relatório, por assim dizer, dos passos que ele deu para tornar possível a vida na Terra. Talvez se surpreenda de saber que os eventos na história do Universo descritos nesse relatório, embora ele tenha sido feito uns 3.500 anos atrás, correspondem basicamente ao que os cientistas acreditam que deve ter ocorrido.
Já acordou alguma vez num dia ensolarado, respirou o ar fresco e sentiu-se feliz de estar vivo? Talvez tenha caminhado por um jardim e se deliciado com a beleza e o perfume das flores, ou apanhado algumas frutas saborosas num pomar. Tais prazeres seriam impossíveis sem: (1) a abundância de água na Terra, (2) a quantidade certa de calor e de luz do Sol, (3) a atmosfera com sua mistura correta de gases e (4) o solo fértil.
Todos esses fatores — ausentes em Marte, em Vênus e em outros planetas vizinhos — não são fruto do mero acaso. Eles foram ajustados com precisão para tornar prazerosa a vida na Terra. Conforme mostrará o próximo artigo, a Bíblia diz também que o Criador projetou o nosso belo planeta para durar eternamente.











quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

O CRACK DA ECONOMIA MUNDIAL CHEGOU.


Publicado no Monitor Mercantil, São Paulo, 13.02.2009
Publicado no Alerta Total, SP

Sair da depressão

09.02.2009 – Adriano Benayon*

As emissões do FED, o banco central privado e independente dos EUA, vêm crescendo com incrível aceleração. Só nos últimos seis meses, as novas emissões chegaram a US$ 8 trilhões. Entretanto, qualquer economista dotado de alguma competência, e não condicionado pelas palavras de ordem do sistema, está vendo que mesmo emissões dessa grandeza fantástica são, de longe, insuficientes para deter o colapso financeiro nos EUA. A situação não é diferente no Reino Unido, nos países do euro e na Suíça.

Nos EUA passam de US$ 165 trilhões os derivativos dos quatro bancos com maior exposição. Em todo o Mundo, segundo o Banco de Liquidações Internacionais (BIS na sigla em inglês), o estoque, em valor nominal, dos derivativos é da ordem de US$ 600 trilhões. Ninguém conhece o valor real, ou de mercado, desse Himalaia de lançamentos eletrônicos, mas quem acompanha a seqüência do colapso financeiro e examina suas causas, sabe que ele é pequena fração do valor nominal deles.

Sabe também que essa fração decresce à medida que a depressão da economia real entra em cena. Com esta, perdem cada vez mais valor os ativos finais sobre os quais os manipuladores do mercado fizeram assentar (?) a montanha de títulos derivados.

En passant, a oligarquia financeira mundial, cuja liderança tem no inglês sua língua materna (Reino Unido e EUA), não permite que os âncoras de televisão e demais comunicadores das redes jornalísticas usem palavras descritivas da realidade. O colapso do sistema financeiro e o das moedas mundiais de reserva - como dólar, euro, libra “esterlina” e franco suíço – deve ser mais que claro para todos, pelo menos desde 2007.

Isso podia ser percebido, há muito mais tempo, por quem acompanhasse a expansão dos ativos financeiros nos últimos anos e o crescimento explosivo dos derivativos. Mas os comunicadores só falam em crise, como se se tratasse de algo passageiro.

Depressão é outra palavra banida. É evidente, desde 2008, a derrocada econômica e social, início da depressão, que será provavelmente mais longa e profunda que a de 1930 a 1943. Mas os papagaios do sistema continuam falando só em recessão e dizendo que ela poderá terminar este ano ou no próximo.

Para dar exemplo gritante, o principal banco exposto em derivativos nos EUA, o J.P. Morgan/Chase, os tem em valor nominal de 87,7 trilhões. Seus ativos financeiros somam US$ 1,77 trilhão (quase 50 vezes menos que o valor nominal dos derivativos), e a base de capital é 400 vezes menor.

Como assinalou Andrew Hughes, em artigo de 27 de janeiro, dados como esse são oficiais e disponíveis nas estatísticas do Controlador da Moeda dos EUA. Entretanto, como o analista previu, eles não estão sendo discutidos no debate do Congresso dos EUA ao votar novos socorros com dinheiro público em favor dos bancos enrascados com os derivativos.

O que o FED e o Tesouro dos EUA fazem é jogar mais gasolina na fogueira da futura hiperinflação, a qual só ainda não está presente por haver a demanda por consumo e por investimento despencado em decorrência da depressão em marcha. Esta, por sua vez, advém do colapso do crédito em face dos rombos nos balanços dos bancos, por causa de derivativos apoiados, como castelos de cartas, em ativos cada vez mais frágeis.

O dólar vinha caindo até o colapso ter levado investidores não-norte-americanos a se voltar de novo para os títulos do Tesouro americano. A sobrevida do dólar provém do fato de os europeus se terem metido ainda mais fundo nos derivativos. Mas, em função da hiperinflação em dólares e do endividamento astronômico do Tesouro dos EUA, não vai demorar a ir para o espaço a idéia de que seus títulos possam ser porto seguro.

Isso não significa, como crêem alguns observadores, o fim do poder da oligarquia anglo-norte-americana, cujas dinastias comandam os governos dos EUA e do Reino Unido, sem falar nos dos quase-satélites europeus e outros, além dos das periferias. Essa oligarquia comanda as mentes, Mundo afora, através das universidades e controla o poder militar através daquelas potências e de suas associadas subalternas.

De qualquer modo, para evitar afundar-se no caos financeiro e na depressão, o único caminho para o Brasil seria desatrelar-se, o mais possível, da “comunidade internacional”, um enorme eufemismo para mascarar relações imperiais que fazem perpetuar o subdesenvolvimento do País em condições sociais, culturais e políticas crescentemente lastimáveis.

* - Adriano Benayon é Doutor em Economia. Autor de “Globalização versus Desenvolvimento”, editora Escrituras. benayon@terra.com.br

COMO O CANDIDATO A PRESIDENTE JOSÉ SERRA PRETENDE TRATAR OS POBRES




José Serra atual Governador de São Paulo mostra no seu tratamento com os pobres de São Paulo, como irá tratar os pobres do Brasil. Provávelmente tentará aplicar a receita do Collor, que pretendia acabar com a pobreza, matando os pobres.


Eis aqui algumas coisas que se diz sobre ele.


Em 2014, abrirei mão de meu mandato de presidente do Brasil, para ser rei de Marte!

José Serra sobre seu futuro político


Eu corto, José Serra.

Outra grade piada da Série Trocadilhos Estupidescos


É o nosso cliente VIP

Atendente do banco de sangue sobre José Serra Na União Soviética,


o José serra VOCÊ!!!


Quero ser Presidente logo, não aguento mais esperar.TÔ ANSIOSO!

José Serra

Beto Carnero, o vampiro brasilero. Chico Anizio, comediante, falando sobre Jose "Nosferatu" Serra.


Estou registrando em cartório hoje o compromisso de que NÃO irei deixar a prefeitura de São Paulo para tentar outro cargo eletivo durante meu mandato

José Pinóquio Serra, em mais uma promessa não cumprida


Mais nenhum aposentado irá morrer na fila do SUS.

José Pinoquio Serra, enquanto ministro da saude, em mais uma promessa não cumprida


O apelido do Serra é "mentirinha".

Paulo [ Ladrão ] Maluf , em uma crítica a outro mentiroso.


Mas vejamos como o SERRA trata os pobres.


Ação da Polícia Militar de SP na segunda maior favela da cidade peca pela agressividade contra pobres e o direito de protestar, mistifica a origem dos confrontos e alimenta a idéia de “limpeza social”.Tudo começou com o atropelamento e morte de um garoto que teve duplo azar na vida: nasceu pobre e morreu nos primeiros anos de sua frutífera vida.
Seguiu-se ao acidente uma manifestação dos moradores por equipamento público, para coibir novas mortes.
Nada mais justo e compreensível.
Na manifestação ocorreram quebradeiras provocadas por garotos que não têm muito a perder, mas não contavam com o apoio dos manifestantes e da Associação de Moradores.
Quando se vive no limite, relegado a uma mobilidade restrita numa metrópole repleta de possibilidades, sem a presença efetiva de equipamentos públicos de qualidade, assombrado pela violência, pelo desemprego, miséria, álcool e rendimentos risíveis, a fronteira entre o legal e o ilegal é muito tênue.
Não se trata simplesmente de “desvio de caráter”, ou de vandalismo inconsequente como parte da imprensa e a própria SSP fez crer.
Mas o teatro estava apenas no começo.
Paraisópolis é uma grande mancha urbana de pequenos casebres, alta densidade demográfica e com indicadores sociais perversos: apenas 0,45% dos jovens entre 18 e 24 anos estão no ensino superior. Em 1991 o índice era de 1,19%.
Apenas 20% do mesmo grupo social estão no ensino médio (Moema tem percentual de 84%) e a baixa escolaridade colabora no desemprego: 1 em cada 4 adultos está sem trabalho.
A renda média entre seus moradores é de R$ 367,00 ao passo que na cidade de São Paulo o valor chega a R$ 1.325,00.
A degradação persistente da qualidade de vida destas pessoas desceu em profundidade abissal.
Ao seu redor encontramos situação inversa: cercada de edifícios majestosos, casas de alto padrão, com imensos terrenos gramados e arborizados, seguranças particulares e abastecidos de total infra-estrutura.
Seus vizinhos gastam mais dinheiro num ano em manutenção das piscinas do que o Estado em educação a estes deserdados urbanos.
Cito esta contradição explícita na paisagem da geografia local para reforçar a idéia de que o convívio permanente entre os socialmente desiguais é sempre explosivo, apesar da repetitiva ladainha que o problema reside na personalidade das pessoas, que a delinqüência vem de berço e a violência está no sangue de alguns.
Tolos, não percebem que este mesmo discurso embala as políticas de segurança pública há décadas sem solução definitiva.
Também não façamos coro com a tese dos “dois Brasis”, pois as relações entre estes dois mundos são próximas.
Trabalhar com o doméstica nestas residências é uma das principais fontes de empregos para as mulheres de Paraisópolis e o assistencialismo corre solto e evidencia sua incapacidade em apontar saídas: Kaká doou bolas, ONG´s distribuem alimentos e roupas, a BOVESPA montou uma Biblioteca, Colégio de classe alta da redondeza oferece bolsas de estudos, enfim, ações apoiadas em responsabilidade social que não dão conta de suprir a irresponsabilidade social dos governos constituídos.
Quando carros foram atacados, pneus queimados e comércios destruídos, num ato espontâneo de revolta contra uma realidade insuportável, a resposta foi o show da operação policial.
Estar rodeado de ricos e, principalmente, muito próximos do Palácio do Governo de São Paulo, habitado e dirigido pelo Sr. José Serra, foi outro baita azar.
Na ótica do governo, era preciso agir e rápido.
Primeiro, a desculpa padrão: a culpa é da própria população que protege os traficantes que atacaram a Polícia.
Segundo, uma movimentação policial exemplar: desfile de viaturas pela Marginal do Rio Pinheiros mostrando que o Governador não tergiversa, age.
Terceiro, a grande mídia entra em cena: como sempre criando cenários que levam a conclusão imediata de que a ação se justifica, e mortos e feridos são inevitáveis.
O mais irônico é que ocupar casas sem mandato de segurança virou rotina, matar jovens suspeitos, uma necessidade e, aterrorizar a população local, um aviso.
Minha suspeita é que por detrás deste modus operandi, que se diga não é uma exclusividade de São Paulo, existe uma política mal disfarçada de redução das pressões populacionais por emprego e serviços públicos, que acomete principalmente crianças e adolescentes pelo Brasil afora.
São grupos de extermínio institucionalizados e que comumente recebem aplausos de telespectadores confortavelmente instalados diante de seus televisores, e crentes de que o melhor foi feito.
Poderia haver o caminho do diálogo, sem dúvida nenhuma, houvesse interesse do Gabinete do Governador.
O Cel. Ailton Araújo Brandão, comandante da ação em Paraisópolis tem, inclusive, folha corrida a este respeito. Ele foi um dos participantes daquela malfadada reunião ocorrida com a cúpula da Polícia Militar de SP e o PCC, em 2006, quando era Comandante da PM na ponta oeste do estado de São Paulo, justamente onde estavam presos os membros da cúpula da organização.
Um ano depois recebeu o título de cidadão prudentino, com direito a almoço e placa da honraria pelos serviços prestados.O Cel. Brandão apontou seu dedo para as novas tecnologias como culpada pelo sumiço de gravações contra a PM pela morte de 104 pessoas nos confrontos com o PCC.
O gravador do 190 falhou e o backup automático também falhou.
Mas ele foi condecorado pela Assembléia Legislativa de São Paulo em setembro de 2007 como Comandante do Policiamento da Capital da Polícia Militar do Estado de São Paulo, junto com o Governador Serra. Recebeu importante medalha dos paulistanos, embora o povo de Paraisópolis possivelmente nem saiba que ela exista.
Talvez por isso a raiva.A PF também chegou ao referido Cel. através da Operação Santa Tereza.
Em reportagem do jornal O Estado de S. Paulo foi revelado um esquema de distribuição de ingressos para uma festa de peão no interior de São Paulo com artistas consagrados. O “mimo” era a contrapartida pelo oferecimento de segurança pública a um prostíbulo privado que lavava dinheiro do BNDES na capital.
Vê-se, portanto, que o crime maior não está em Paraisópolis, mas em outros lugares e o Cel. sabe quais são.
A ação da polícia é a síntese de uma imbricada teia de interesses que passa pela definição, a priori, de que pobre em favela é culpado antes de mais nada, de que é preciso fazer alguma coisa contra a criminalidade e é na favela que o tráfico manda.
Humilhar pessoas, revistando-as, invadindo suas casas, num show travestido de caça aos traficantes explicita mais do que uma prática condenável, mas um tratamento de choque para um problema social.
A ocupação da favela de Paraisópolis na cidade de São Paulo, neste começo de fevereiro, é emblemática sobre o papel do tucanato diante dos problemas sociais no estado de São Paulo.
Para fazer justiça, o Demo Kassab também foi condecorado na Assembléia Legislativa num ambiente agradável e de confraternização.
Pena que enquanto alguns desfrutam deste conto de fadas com dinheiro público outros vivem num inferno constante e são condenados ao castigo da morte lenta e silenciosa. Mesmo vivendo na “cidade do paraíso”.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

TEOSOFIA







A Teosofia é um corpo doutrinário que sintetiza Filosofia, Religião e Ciência, que está presente em maior ou menor grau em diversos sistemas de crenças ao longo da história, e foi exposto modernamente primeiro por Helena Blavatsky no final do século XIX, e por outros desde então.









Observe o símbolo da bandeira NAZISTA no alto, que serviu de inspiração ao NACIONAL SOCIALISMO ALEMÃO o partido de HITLER.


O mais curioso deste selo (criado em 1875), é que a suástica encontra-se acima da Estrela de Davi, símbolo associado ao judaísmo.


Helena Blavatsky é a fundadora da Teosofia.


A Sociedade Teosófica foi fundada em 1875 em Nova York, numa época em que parecia que se havia chegado ao auge do enfraquecimento das instituições religiosas.


Os abusos de poder eclesiástico e as maquinações entre Igreja e Estado trouxeram para essas instituições uma grande vulnerabilidade, com revoltas internas e dissidências explícitas, expondo-as às críticas de ateus, liberais e radicais.


Como diz Washington, "ia se tornando claro que existia no Ocidente um enorme e duradouro apetite público por formas novas e exóticas de crença religiosa, para suplementar e até mesmo substituir formas ortodoxas de cristianismo".

O místico Emmanuel Swedenborg (1688-1772) já havia tentado, na Suécia, um caminho que fundia ciência e religião, com direito a visões de Jesus Cristo e a sonhos reveladores. Outro antecessor da Teosofia, o suíço Franz Anton Mesmer (1735-1815), havia proposto que todos os corpos são envolvidos por uma espécie de fluido magnético, cujo fluxo poderia ser detectado e dirigido por indivíduos sensitivos com fins terapêuticos.


Mas o que a insatisfação espiritual dessa época pedia, segundo Washington, não era exatamente novas doutrinas, mas sacerdotes carismáticos, que poderiam muitas vezes ser substituídos por escritores e até por líderes políticos. A busca de uma "chave para tudo", mesmo que na forma de uma doutrina, teria de passar, necessariamente, por carismáticos mestres espirituais.


Sobre isso, o autor de O Babuíno de Madame Blavatsky faz uma citação imperdível: "Talvez esta seja a definição de carisma: que cada pessoa pode tão facilmente revestir seu objeto com seus próprios sonhos" (pág. 216). Estava aberto, assim, o caminho para o surgimento do guru ocidental. Os criadores da Teosofia ou "ciência sagrada" foram o norte-americano Henry Olcott (1832-1907) e a russa Helena Petrovna Blavatsky. Eles conheceram-se nos EUA um ano antes de fundar a sociedade inspirada nas culturas hinduísta, xivaísta, egípcia e outras da Antiguidade.

Seu objetivo era pesquisar e divulgar "as leis que governam o Universo". Havia, para eles, o pressuposto da existência de uma doutrina universal secreta e o de que todas as religiões são essencialmente uma mesma religião.


A descoberta dessas leis universais se dava, segundo eles, por revelações feitas por espíritos que se manifestavam por cartas dirigidas a Blavatsky e a Olcott. Apesar dos fracassos iniciais, a Sociedade Teosófica logo conseguiu atrair nobres e outros endinheirados, que custearam a expansão da entidade e de suas filiais, além de viagens e hospedagens da sua dupla de fundadores para vários países.

Embora Helena nunca tenha pregado algum tipo de limpeza étnica, seus escritos foram distorcidos e serviram como argumentos e inspirações para movimentos racistas e genocidas como o Nazismo. Alguns escritores afirmam que Hitler era profundo conhecedor da Teosofia.

Veja as seguintes palavras de um dos principais planejadores da Nova Ordem Mundial, Bill Lambert, o presidente da Casa da Teosofia, na cidade de Boston. (Lembre-se que a Casa da Teosofia treinou Adolf Hitler no ocultismo.) Anos atrás, assisti a um Seminário ministrado por Bill Lambert sobre os eventos futuros planejados. A participação nesse seminário era restrita aos membros e convidados especiais da Casa da Teosofia na Nova Inglaterra. Um ex-membro, que havia se convertido a Cristo recentemente, me ofereceu um ingresso e eu pude assistir furtivamente às palestras.

Lambert afirmou enfática e claramente que o Anticristo só poderá aparecer na Terra quando uma proporção significativa da população em geral estiver pré-condicionada a aceitá-lo. Estas foram suas palavras:
"As energias querem fluir da Hierarquia para a Terra e produzir a manifestação física do Cristo; no entanto, esse fluxo somente poderá ocorrer quando a humanidade elevar sua consciência coletiva, para que todos sejam receptores adequadamente despertados."


[Ele estava parafraseando Alice Bailey, nas páginas 617-618 do livro The Externalization of the Hierarchy (A Exteriorização da Hierarquia)].


Neste ponto, não consegui resistir; levantei meu braço e fiz uma pergunta: "O Sr. falou anteriormente que o papa irá a Jerusalém; quando Maitréia aparecer em cena, existirão três tipos de pessoas:


  • Aqueles cujas consciências foram adequadamente elevadas e que poderão aceitá-lo imediatamente;

  • Aqueles cujas consciências foram elevadas, mas não o suficiente para que o aceitem rapidamente; no entanto poderão aceitá-lo após uma maior iluminação;

  • Aqueles que nunca o aceitarão.

Lambert afirmou claramente que a vasta maioria da população do mundo precisará estar nas categorias 1 ou 2 antes de o Anticristo aparecer. Assim, a antiga cultura baseada nos valores do cristianismo e do judaísmo precisa ser radicalmente modificada para que o Anticristo possa aparecer. Em nossos Seminários 1 e 2, descrevemos meticulosamente a maneira como essa mudança foi colocada em prática desde 1963.




  • 1) A Maçonaria é o principal poder ocultista que está por trás da implementação desse novo sistema;


  • 2) A Casa da Teosofia, fundada por Madame Helena P. Blavatsky, é a precursora do Movimento de Nova Era. Blavatsky apoiava a Maçonaria em seu Plano Mundial, treinou muitos maçons no século XIX, criando um círculo esotérico chamado de 'Mestres da Sabedoria';


  • 3) O Movimento de Nova Era atual tem o objetivo de transformar nosso país, e as atitudes das pessoas, para que o Cristo da Nova Era, Maitréia, possa aparecer e tomar o controle;


  • 4) Epperson demonstra que a Religião do Cristo [o Anticristo] será a religião dos antigos mistérios satânicos da Babilônia e do Egito;


  • 5) As sociedades secretas, incluindo a Maçonaria, adoram ao mesmo ser sobrenatural, Lúcifer;


  • 6) O capítulo de Epperson sobre os obeliscos é um dos melhores em publicação atualmente; Os obeliscos são centros ocultistas de adoração, e um bom ocultista "olhará para um obelisco" pelo menos uma vez por dia. Considere o Monumento a Washington, e verá que tanto o presidente e os membros do Congresso podem "olhar para o obelisco" todos os dias.

"Teozoologia", propagada por Josef Lanz na série de panfletos de Ostara, A Biblioteca dos Louros e Direitos Masculinos , não era abertamente adotada nos escritos oficiais nazistas, e só raramente era explorada. Todavia, esta teoria mostra as mais obscuras motivações do merniqueanismo racista, idéias que ainda estão espalhadas hoje em dia. Lanz não pode nem mesmo exigir o direito de ter sido o criador e inventor deste sistema de ilusão sexualmente neurótico.

Um caso de compêndio para psicanálise, Lanz meramente reinterpretou a antropogênese teosófica de Blavatsky e Besant em termos sexuais. Na teosofia, a humanidade cai porque os homens copularam com animais femininos; no sistema de Lanz "todas as calamidades na história do mundo... têm sido causadas pelas mulheres liberadas" . De acordo com sua teoria, anunciada primeiramente em 1905 (August Strindberg foi um dos primeiros convertidos):

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

PORQUÊ VOCÊ NASCEU - O QUÊ VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI?





Essa é a pergunta que se ninguém está muito preocupado com ela, por certo um dia irá ficar.



A maioria das pessoas pensa que deve aproveitar a vida, porque a vida é curta e pode acabar a qualquer momento, então buscam o prazer, o mais intensamente que podem pois quando a vida acabar, pelo menos terá aproveitado bastante.



Essas pessoas tem conceitos diferentes sobre o que é "APROVEITAR". Fazem então o que gostam. Vão à praia, vão a bailes, namoram, casam, procuram uma profissão que lhes permita divertir-se bastante, outros lêem muito, enveredam-se em aventuras, descobertas e fascinações diversas, vão ao futebol etc...



Esse tipo de diversão funciona muito bem durante algum tempo, mas passado algum tempo, a pessoa que busca freneticamente, esse tipo de diversão e de prazer, sente um imenso vazio, como se tudo isso não a completasse. Falta alguma coisa dentro de si. Esse vazio é tão grande por vezes que a pessoa pode enveredar pelo caminho das drogas, para encontrar esse factor que não a preenche.



No entanto se observarmos bem a nossa volta, veremos que todos sem distinção encontram obstáculos pelo caminho. Desafios, sofrimentos, desapontamentos, traições, perdas, decepções.



Se olharmos bem veremos que todos tem um tipo de problema. Um não está satisfeito com o emprego, outro tem problemas conjugais, outro tem problemas com os filhos, outro tem uma doença, e outro por fim tem tudo o que quer mas está tão insatisfeito que pensa em tirar a vida, envereda-se pelo mundo das drogas, enquanto outro não tem quase nada, vive uma vida miserável, e mesmo assim encontra tempo para ser pelo menos um pouco feliz.



Dai podemos tirar uma lei geral pela simples observação.



Estamos aqui para ter algum tipo de problema, e essa vida não é propriamente um passeio. As coisas boas existem, mas são apenas um recreio para que possamos ver a vida colorida, pois senão ela seria por demais em preto e branco.



Os sonhos, as coisas boas da vida nos impulsionam para a frente, mas os desafios sempre nos esperam pelo caminho, e não existe absolutamente ninguém que não tenha algum tipo de desafio ou algum tipo de problema. Isso não acontece por acaso.



Os problemas, os desafios, acontecem para que nos tornemos melhores, para que nos aperfeiçoemos, e eles são colocados no nosso caminho propositalmente para aprendermos a caminhar com a dificuldade. Uma pessoa só pode aprender a nadar se enfrentar o mar ou a piscina. Se ficar somente no conforto não aprenderá a nadar.



Se você consegue superar um desafio e vencer, se sentirá melhor e mais confiante para o próximo desafio que estará pela frente te esperando, porque ele virá sem dúvida.



Portanto esse é o grande objectivo que não nos damos conta. O objectivo de sermos melhores, sempre.



Quando se descobre que esse é o nosso grande objectivo e procura-se caminhar dentro desse objectivo, conseguimos atingir a harmonia. A harmonia entre o nosso inconsciente e o nosso consciente. Passamos a sentir a verdadeira paz. A vida ganha contornos seguros, e objectivos definidos. O vazio existencial é preenchido.



Entretanto para sermos melhores não precisamos sofrer sempre. Eu não preciso fumar para depois ter que largar o fumo. Eu posso aprender que não é bom fumar, e assim me poupar de muito sofrimento.



Portanto para sermos melhores não precisamos sofrer muitas coisas, se aprendermos a ser melhores sem termos que passar por muitas experiências desagradáveis, basta que aprendamos com as experiências dos outros. Isso é ser sábio.



Para que sejamos melhores precisamos ter um modelo a ser seguido. Isso é ser sábio, e o nosso verdadeiro modelo é JESUS. Devemos procurar ser como JESUS, pois Jesus é o nosso modelo de perfeição. Quem segue Jesus, não é vaidoso, é humilde, é bom, ajuda o próximo, aprende a amar, perdoa os inimigos.



Essa não é uma tarefa simples, mas é a razão de estarmos vivos e de termos nascido. Se tentamos seguir esse modelo, na medida em que tivermos sucesso, estaremos evitando muito sofrimento. Não estaremos "APROVEITANDO" a vida no sentido do prazer pelo prazer, mas estaremos APROVEITANDO a vida no sentido do verdadeiro prazer, que é o prazer do AMOR, pois estaremos aprendendo a AMAR. Amar a Natureza, os animais, as pessoas, os inimigos, o planeta.



O amor aqui não tem o sentido da troca. Tem o sentido da doação incondicional, tal como a mãe doa ao filho. Se conseguimos caminhar em direcção a esse amor incondicional, estaremos caminhando em harmonia com o nosso verdadeiro eu que é o eu espiritual



Jesus já disse "NEM SÓ DE PÃO VIVERÁ O HOMEM" e esse pão é tudo que é material.










  • Mateus 4-4 - Mas Jesus lhe respondeu: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus.



Precisamos também do alimento espiritual, pois não somos somente corpo. Temos também a necessidade de cuidar do espírito, e cuidar do espírito é exactamente isso. Sermos cada vez melhores no sentido de AMAR cada vez mais incondicionalmente.












  • Mateus 22 - 37 Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento.





  • Mateus 22 - 38 Este é o grande e primeiro mandamento.





  • Mateus 22 - 39 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.





  • Mateus 22 - 40 Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.





Se observarmos bem as mensagens de Jesus acima iremos perceber que toda a lei e os profetas resumem-se em AMAR. Amar a Deus e ao próximo.






O amor é o grande mandamento e é o mais positivo dos sentimentos. Quem está amando não adoece. Vê a vida colorida, com uma cor que jamais tinha percebido. Está em estado de graça. Portanto se queres verdadeiramente APROVEITAR a vida AME. Ame seus filhos, sua esposa, sua sogra, o cachorro, ame, ame e ame. Cultive esse que é o mais nobre e mais positivo dos sentimentos. O AMOR.






20 mitos sobre computadores FALSO OU VERDADEIRO


Mesmo que cada vez mais o computador faça parte da vida e do dia-a-dia de mais e mais pessoas, seguimos tendo dúvidas simples a respeito do equipamento. Aqui você vê vinte delas:


1. Faz mal ao computador ter ímãs colados à CPU.

Falso. Nenhum problema com a CPU, mas não podemos dizer o mesmo do monitor, pois desgasta suas cores. Evite a qualquer custo utilizar equipamentos imantados muito próximos aos monitores, pois as cores podem resultar distorcidas.


2. Empurrar o cd com o dedo para inserí-lo na CPU é prejudicial ao equipamento.

Falso. Nada a ver. Nada irá acontecer se você empurrar com uma força normal. Foi feito exatamente para isso.


3. Água ou café derramada sobre o teclado pode arruinar seu funcionamento.

Verdadeiro. Estragam as trilhas metalizadas que estão embaixo das teclas. Podem criar um curto-circuito e queimar.


4. É necessário ter espaço entre o monitor e a parede atrás dele.

Falso. Monitor não é geladeira. O ambiente em geral deve estarventilado, mas não é indispensável que seja muita a distância. É muito pior ter outro monitor atrás (como acontece em muitos escritórios) porque pode haver o risco de ter interferências entre os computadores.


5. Quando o computador passou a noite toda ligado, é melhordesligá-lo e voltar a reiniciar.

Falso. Pode seguir ligado sem problema algum. Ainda que pareça o contrário e dê vontade de desligá-lo um momento para que descanse, seguindo a lógica humana, o HD dura muito mais se permanecer ligado e não sendo o tempo todo ligado e desligado. Por uma questão de economia de energia, não convém deixar ligado por vários dias, mas se nãolevarmos em conta o fator do aquecimento global seria muito melhor para o PC nunca desligá-lo. Eles foram criados para isso.


6. Gasta mais energia ao ser ligado do que em várias horas de uso..

Falso. Ao ligar não consome tanto como para superar as horas de funcionamento. Ao desligar poupa-se energia e se permanecer ligado gasta, como qualquer outro eletrodoméstico.


7. Faz mal ao computador ter algum celular por perto.

Falso. Sem problema algum, no máximo um ronco provocado pela interferência de uma chamada.


8.. Depois de desligar o computador é melhor deixá-lo descansar uns segundos antes de voltar a ligar.

Verdadeiro. É recomendável esperar no mínimo alguns segundos antes de voltar a ligá-lo. 10 segundos deve ser o suficiente.


9. Mover a CPU quando o computador está ligado pode queimar o HD.

Falso. A força centrífuga com que gira o HD é tanta que nãoacontece nada ao se mover a CPU. Muito menos ainda em se tratando de um notebook, porque eles foram feitos para isso. Mas é lógico que você não vai sair por aí dando porrada no equipamento, né?


10. Pelo bem do monitor, é conveniente usar protetor de telaquando não está em uso.

Verdadeiro. Porque o mecanismo do protetor de tela faz com que o desgaste das cores da tela seja uniforme. Ao renovar as imagens constantemente, não se gasta num mesmo lugar.


11. Quando há chuva forte, é absolutamente necessário tirar oplugue do computador da tomada.

Verdadeiro. Deveria ser adotado como uma obrigação no caso de uma chuva muito forte, com muitos raios e trovões. Da mesma forma, é aconselhável retirar os cabos do telefone e da alimentação do modem para que não queimem com a descarga de raios.


12. Não é conveniente olhar a luz vermelha que está embaixo do mouse óptico.

Verdadeiro. Pode até não deixar ninguém cego, mas é uma luzbastante forte que pode sim fazer mal a retina.


13. Nos notebooks deve-se acoplar primeiro o cabo de eletricidade à máquina e somente depois esse cabo a tomada.

Falso. Tanto faz. Quase todos os equipamentos portáteis atuais tem proteção de curto-circuito e são multi-voltagem, podem ser ligados em tensões de 90 a 240 volts, pelo que são sumamente estáveis.


14. Ao desligar o computador convém também desligar o monitor.

Falso. Outra vez, tanto faz. Ao desligar a CPU, o monitor fica num estado em que consome muito pouca energia (pouca coisa mais que 1W) e não sofre desgaste algum. A decisão termina sendo em função da economia, ainda que o consumo seja realmente mínimo.


15. Não se deve colocar cds, disquetes ou qualquer outro elemento sobre a CPU.

Falso. Lógico, nada do que é colocado sobre a CPU pode ser afetado ou avariado, a não ser que esteja úmida e a água possa chegar ao equipamento.


16. O computador nunca pode ficar ao sol.

Verdadeiro. Se ele esquentar mais do que o habitual, sua vida útil tende a decrescer. Por isso nunca é boa idéia instalar o PC próximo a janelas onde bate o sol.


17. Se mais de 80% do HD tiver sendo usado, a máquina se torna mais lenta.

Verdadeiro. Sempre é uma questão de porcentagem. Por mais que se tenha 20 Gb livres, se for menos de 20% da capacidade do disco, o funcionamento do computador será lento.


18. Não se deve tirar o pen drive sem avisar à máquina.

Verdadeiro. Deve ser selecionada a opção 'Retirar hardware com segurança' antes de retirá-lo. Caso contrário, corre-se o risco de queimar a memória do USB.


19. Ter o desktop cheio de ícones deixa o computador mais lento.

Verdadeiro. Não importa se são ícones de programas ou arquivos. O que acontece é que a placa de vídeo do computador renova constantemente a informação apresentada na tela, e quanto mais ícones, mais tempo.


20. Desligar a máquina diretamente no botão, sem selecionarpreviamente a opção de desligar o equipamento, estraga o HD.

Verdadeiro. O HD pode queimar ao ser desligado enquanto ele ainda está lendo ou escrevendo em alguma parte do sistema. Ademais, quando a energia é desligada subitamente, as placas que cobrem o disco (que gira até 10 mil rotações) descem sobre ele e podem ir riscando até que alcancem a posição de descanso. Ao selecionar a opção 'Desligar o Computador', todo o sistema se prepara para repousar e suspende todasas atividades. Cada peça vai ficar em seu devido lugar.