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domingo, 21 de janeiro de 2018

PORQUE LULA FOI O MELHOR PRESIDENTE BRASILEIRO.

Para que o Brasil se desenvolva como Nação e desperte o gigante adormecido ou o COLOSSO DO SUL como bem argumentou Noam Chomsky, é preciso apenas que se deixe esse gigante desenvolver-se, pois nós temos nesse país continental, o único que ainda não é uma grande potência, todos os ingredientes para nos transformar-mos em uma grande potência mundial. 


Temos uma numerosa população em torno de 200 milhões de pessoas, o que nos permite um grande mercado consumidor, temos uma mão de obra técnica de boa qualidade e disposição, temos um parque industrial ávido por desenvolver-se e pesquisar e progredir, uma importante indústria do petróleo, reservas de todo o tipo de comodities, água doce em abundancia, minérios em abundância, um clima favorável, sem grandes cataclismas, terras imensas e generosas para uma imensa agricultura, potenciais turísticos inigualáveis, 95% das reservas de Nióbio ue é um minério essencial, ou seja, o Brasil tem as condições ideais que tornaram os Estados Unidos a maior potência mundial. Na verdade segundo Leonel Brizola, o Brasil tem 22% a mais de riquezas que os Estados Unidos. O PIB americano supera o da União Européia.

Então o sucesso do governo Lula se deu exatamente porque buscou implementar esse potencial, criando as condições para que o país utilizasse esse potencial. Promovendo renda, promovendo pesquisa, promovendo a indústria, os Estaleiros, promovendo pesquisa no âmbito da Petrobras

Entretanto de olho nesse imenso potencial, os interesses internacionais, particularmente os Estados Unidos mas também países Europeus, buscam transformar o Brasil em uma espécie de curral. Um país subdesenvolvido que lhes entregaria de graça as comódities, (Minérios, alimentos, o nióbio, o ouro, etc...) com mão de obra super barata para que pudesse ser explorada, como ocorre em países como China, Malásia e outros que por terem mão de obra próximo da escravidão tem disponibilizados em seu território as fábricas que não podem ser instaladas em países como Estados Unidos ou Alemanha por causa do preço da mão de obra nesses países.

Um metal raro no mundo, mas abundante no Brasil, considerado fundamental para a indústria de alta tecnologia e cuja demanda tem aumentado nos últimos anos, tem sido objeto de controvérsia e de uma série de suspeitas e informações desencontradas que se multiplicam na internet – alimentando teorias conspiratórias e mitos sobre a dimensão da sua importância para a economia mundial e do seu potencial para elevar o Produto Interno Bruto (PIB) do país.
Trata-se do nióbio, elemento químico usado como liga na produção de aços especiais e um dos metais mais resistentes à corrosão e a temperaturas extremas. Quando adicionado na proporção de gramas por tonelada de aço, confere maior tenacidade e leveza. O nióbio é atualmente empregado em automóveis, turbinas de avião, gasodutos, em tomógrafos de ressonância magnética, na indústria aeroespacial, bélica e nuclear, além de outras inúmeras aplicações como lentes óticas, lâmpadas de alta intensidade, bens eletrônicos e até piercings.

O objetivo do Socialismo de Lula é transformar o Brasil em um país como uma Europa, desenvolvida, com tecnologia, pesquisa, ensino, universidades, escolas técnicas e desenvolvimento, o que vai na contra mão dos interesses Americanos que detestam com certeza a sigla BRIC que é a sigla dos países emergentes do mundo. BRASIL, RUSSIA INDIA e CHINA, e agora Africa do Sul.

COMPARAÇÃO ENTRE O GOVERNO FHC E O GOVERNO LULA NO CENÁRIO INTERNACIONAL.



O Governo do ex-presidente Lula notabilizou-se pelos avanços sociais, possibilitando às camadas mais pobres da população, significativas melhorias em renda e em condições de vida.






Melhoria do IDH (ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO) no Brasil.




Considerando a extrema pobreza (o valor para uma família consumir o mínimo de calorias necessárias para o seu membro), a queda é igualmente impressionante: 11,3% em 2003 e 5,8% em2009. Ainda de acordo com dados oficiais, o crescimento da renda dos pobres entre 2001 e 2009 foi significativamente maior do que o dos ricos: os primeiros 10% do espectro de distribuição experimentaram, em média, um aumento de 7,2% ao ano, enquanto que para os 10% mais ricos esta taxa foi de 1,4% (10). 

Em termos de capacidade de consumo, esta transformação significa a ascensão de 25 milhões de pessoas da classe “D” para “C”– que no final do governo Lula representava 50% da população, ou cerca de 100 milhões de brasileiros.

Essas transformações não são resultantes de um único fator ou política. É justo considerar que o inicial conservadorismo econômico do governo Lula foi sendo gradualmente substituído, especialmente em uma dimensão estrutural, por uma concepção diferente sobre o papel do Estado, o tamanho e a importância dos bancos públicos e outras empresas estatais, por mecanismos de planejamento central, revalorização do investimento público etc.


Mesmo mantendo-se muito ortodoxa na gestão macroeconômica, a condução geral da economia foi transitando em direção a uma nova versão do “desenvolvimentismo”, no qual os novos elementos foram o foco na estabilidade macroeconômica e, especialmente, a crescente importância dada aos aspectos sociais do desenvolvimento. Todos estes e os próximos números citados ao longo do texto, quando não explicitamente mencionado, têm como fonte o IBGE.

Esta foi a base para o slogan oficial considerando o Brasil um “país de classe media”. Para as ideias a respeito da emergência de uma “nova classe média”, ver, por exemplo, Neri , M. op. cit. 

Em termos sociológicos, estatísticos e mesmo econômicos, não parece se tratar de um conceito muito rigoroso – mas certamente este não é o espaço adequado para tal discussão especificamente, à ampliação do mercado consumidor.

Esta visão, com variados graus de sofisticação e público-alvo, está presente em várias manifestações (artigos, entrevistas etc.) de economistas renomados como Edmar Bacha, Samuel Pessoa, Marcos Lisboa, entre outros, em coletâneas de trabalhos como Giambiagi , F.; Porto , C. (orgs.). Propostas para o governo 2015-2018. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. Ou em obras como a de VILLA, M. A. Década perdida: dez anos de PT no poder. São Paulo: Record. Infelizmente não há espaço para uma discussão 266 Rev. Inst. Estud. Bras., São Paulo, n. 58, p. 263-288, jun. 2014


Professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (IEUnicamp), André M. Biancarelli
Edmar Lisboa Bacha é um economista brasileiro. Participou da equipe econômica que instituiu o Plano Real, durante o governo Itamar Franco


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