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sábado, 4 de novembro de 2017

O MASSACRE MIDIÁTICO DA REDE BOBO E DA ORDEM ILUMINATTI


Existe um plano centenário para levar adiante a agenda ILUMINATTI cujo ápice é reduzir a população mundial. De fato eles já estão tendo êxito porque o índice de crescimento da população mundial iniciou a declinar.



A ponta de lança dessa agenda é o domínio dos Estados Unidos da América, pois com o seu poder, estende os tentáculos dessa ordem por todo o mundo. Seu plano começou na década de 60 e início da década de 70 quando nas reuniões do grupo BILDERBERG, resolveram dificultar o acesso à educação e a saúde, transformando esses dois pilares das sociedades desenvolvidas em objeto de comércio.



Como se sabe, EDUCAÇÃO e SAÚDE são ítens que o ESTADO oferece gratuítamente nas sociedades onde predomina a orientação socialista, mas dentro da política NEOLIBERAL propunham eles que esses itens passassem a ser comercializados e para isso iniciaram um intenso programa de sucateamento da saúde e da educação. No Brasil esse plano teve mais ênfase a partir da década de 1970 a 1979 e prolongou-se depois. Os governos militares tiveram papel preponderante, instituindo os planos de saúde e as escolas de nível médio para os privilegiados da classe média, enquanto as classes menos favorecidas passaram a dispor de um ensino inferior, onde o foco era a merenda escolar e não mais o ensino. Os hospitais públicos passaram então a ficar cada vez mais sobrecarregados e a dispor cada vez de menos recursos, tornando-se centros de desespero humano.



Isso levou as famílias agora dispondo dos recursos das pílulas anticoncepcionais a terem menos filhos, no máximo dois por casal, pois não poderiam lhes oferecer níveis adequados de educação e saúde pagos, pois tornaram-se caríssimos.



Portanto as famílias que na década de 50 tinham em média 4 filhos por casal, chegando as vezes a ter 12 filhos, passaram a ter no máximo 3 filhos, ficando na média de 2.



Tudo isso foi habilmente planejado por Henri Kissinger no seu plano exposto na reunião do Grupo Bilderberg, no início dos anos 70.




O Fundo Mundial para a Natureza o WWF, publicou em 2000 o chamado "Relatório Planeta Vivo 2000" cuja análise, mesmo que superficial, denota uma das mais explícitas apologias do malthusianismo desde a publicação de outro famoso relatório, "Limites do crescimento", do Clube de Roma (1972). 


A teoria populacional malthusiana foi desenvolvida por Thomas Robert Malthus (17661834), um clérigo anglicano britânico,iluminista, além de intelectual influente em sua época, nas áreas de economia política e demografia .
 
Malthus percebeu que o crescimento populacional entre os anos 1785 e 1790 havia dobrado, em razão do aumento da produção de alimentos, das melhores condições sanitárias e do aperfeiçoamento no combate às doenças - benefícios decorrentes da revolução industrial. Essas melhorias fizeram com que a taxa de mortalidade diminuísse e a taxa de natalidade aumentasse. 
Preocupado com o crescimento populacional acelerado, Malthus publica, anonimamente, em 1798, "An Essay on the Principle of Population", obra em que expões suas ideias e preocupações acerca do crescimento da população do planeta. Malthus alertava que a população crescia em progressão geométrica, enquanto que a produção de alimentos crescia em progressão aritmética. No limite, isso acarretaria uma drástica escassez de alimentos e, como consequência, a fome. Portanto, inevitavelmente o crescimento populacional deveria ser controlado.
Uma praga biológica ocorre quando a população de uma dada espécie tem alta taxa de natalidade e baixa taxa de mortalidade, de modo que o número de indivíduos cresce, pressionando os recursos naturais a ponto de desequilibrar o meio ambiente. Essa superpopulação pode ser reduzida por doenças ou por predadores dessa população. Se os predadores e parasitas (pestes) não aparecerem, o descontrole continua até que escasseiam os alimentos disponíveis no ambiente, gerando competição intraespecífica, e o controle populacional se dá pela fome. No caso da população humana, segundo Malthus, a peste, a fome e a guerra atuariam como dispositivos de controle da explosão demográfica. 
Na falta desses três elementos, haveria fatalmente uma explosão demográfica, que, sempre segundo Malthus, estava em curso desde a Revolução Gloriosa, na Inglaterra (1688 -1689).[carece de fontes] Assim, a solução defendida por Malthus seria:

As teorias de Malthus foram desmentidas no século XX, pelo progresso técnico incorporado à produção agrícola, na chamada Revolução Verde,. 
Observe o crescimento populacional humano em bilhões de habitantes a partir de 1860 até os dias de hoje:

  • 1 a 2 bilhões de pessoas entre 1850 a 1925 - 74 anos
  • 2 a 3 bilhões de pessoas entre 1925 a 1962 - 39 anos
  • 3 a 4 bilhões de pessoas entre 1962 a 1975 - 13 anos
  • 4 a 5 bilhões de pessoas entre 1975 a 1985 - 12 anos
  • 5 a 6 bilhões de pessoas entre 1985 a 1994 - 11 anos
  • 6 a 7 bilhões de pessoas entre 1994 a 2011 - 16 anos
A tendência é de que, nos próximos séculos, a população comece a diminuir.[1] 

A principal conclusão do "Planeta Vivo" é que, por volta de 1975, a população mundial passou a consumir mais recursos naturais do que os ecossistemas da Terra poderiam repor, ocasionando um "déficit" atual de 42,5%. Como a capacidade "regenerativa" da Terra seria fixa, a conclusão óbvia é que os 6 bilhões de seres humanos teriam que reduzir drasticamente sua utilização de recursos naturais. Ou, como sarcasticamente a Folha de São Paulo comenta o assunto, a Humanidade precisaria de mais "meia Terra" para manter os padrões de consumo atuais.



Para reduzir este índice, o relatório lista algumas "ações necessárias" que são auto-explicativas:


  • Desenvolver políticas eqüitativas e amplamente aceitáveis para reduzir a população humana
  • Estabelecer uma contabilidade de capital natural (ou "capacidade biológica") para cada país, determinando limites para seu uso 
  • Encorajar políticas para incorporar custos ambientais nos preços de bens e serviços
  • Estabelecer regras de comércio internacional para desencorajar os países a externalizar seus custos ecológicos

Em realidade, esse relatório do WWF não passa de uma reapresentação, com embalagem mais sofisticada, das mesmas conclusões do citado "Limites do crescimento", qual seja, de que os recursos naturais da Terra são finitos, mas não a população humana. Logo, esta tem que ser reduzida segundo diretrizes "darwinianas" onde o mais fraco é "naturalmente" eliminado, ou seja, os povos economicamente mais atrasados. 

A fraude de outrora é novamente repetida, a extrapolação linear do consumo de recursos naturais, pressupondo uma estagnação da capacidade inerente e única do ser humano de dominar a natureza por intermédio de descobrimentos científicos e avanços tecnológicos que tornam obsoletas aquelas mesmas matérias-primas que "os ecossistemas da Terra" não poderiam repor.

John D. Rockefeller III
Observe-se que em meados da década de 1970, "calculado" pelo WWF como ponto de inflexão a partir do qual a Humanidade estaria ultrapassando a capacidade "regenerativa" da Terra, ocorreram mudanças estratégicas significativas de repercussões mundiais. Em agosto de 1974 o Presidente Nixon renuncia. No mesmo mês ocorre na capital romena de Bucareste, sob o patrocínio das Nações Unidas, uma grande reunião, a "Conferência Mundial sobre a População".

Em muitos aspectos, essa Conferência resulta do trabalho de John D. Rockefeller III.  Depois de mais de 20 anos de envolvimento pessoal e gastos de inúmeros milhões de dólares, parece próximo o objetivo de um controle populacional a nível mundial.

A CARTA ILUMINATTI SOBRE O VATICANO
Por outro lado alguns países em desenvolvimento, bem como o Vaticano, se opõem ainda energicamente à tentativa de colocar o controle populacional na ordem do dia. 

A Argélia e alguns outros países insistem que o verdadeiro problema não é a superpopulação, mas sim o subdesenvolvimento. O grande medo dos países ricos diante de uma "explosão populacional catastrófica" seria unicamente a expressão de um racismo latente. 

Quando os EUA e as nações europeias enriqueceram ninguém falou de "limites ao crescimento". Só agora que os países do hemisfério Sul queriam se esforçar pisa-se de repente no freio.

"O modelo de desenvolvimento clássico não é mais realista", afirma Rockefeller. "O conceito de crescimento econômico necessita ser mudado. Especialmente nos últimos anos os limites do crescimento se firmaram cada vez mais em nossa consciência, o desbaratamento dos recursos, a poluição ambiental e a crise energética tornaram isso muito claro. 

 O objetivo do crescimento precisa mudar... precisamos direcionar o crescimento para as necessidades humanas, isto é, precisamos menos de crescimento material do que de melhorar a vida das pessoas. O que necessitamos não é uma valorização na base da renda per capita, mas sim na base da satisfação social..."

Henry Kissinger
Só depois de quase duas décadas são liberados documentos secretos do governo americano que lançam uma nova luz sobre os acontecimentos da Conferência Mundial da População em Bucareste. 

Em dezembro de 1974 foi assinado pelo Ministro do Exterior Henry Kissinger o ultra-secreto "National Security Study Memorandum 200" (NSSM 200), aonde são dadas novas diretrizes fundamentais para a política exterior dos EUA. É argumentado que o desenvolvimento econômico dos países populosos e ricos de matérias-primas poderia significar uma "ameaça para os interesses da segurança nacional dos EUA".

Quais são os países populosos e ricos de matérias-primas? BRASIL, CHINA, INDIA E RUSSIA? OS BRICs?


Os redatores da NSSM 200 sublinham que o crescimento populacional não seria o problema em si. O problema seria que o crescimento populacional traria consigo a necessidade de desenvolvimento industrial, o que levaria esses países a querer usar suas próprias matérias-primas. A conseqüência disso seria que o acesso dos EUA a matérias-primas estratégicas estaria ameaçado.

Não por acaso a Conferência Mundial de Bucareste sobre a População é analisada detalhadamente no memorando de Kissinger. Fica claro que essa conferência era um balão de ensaio, do ponto de vista do Ministério do Exterior dos EUA. 

O principal problema, como descrito no NSSM 200, era levar os países em desenvolvimento a apoiar "espontaneamente" o controle populacional. Em nenhum caso devia parecer que os EUA ou outros países ricos queriam impor essa política a quem quer que fosse. Caso contrário, a acusação de "imperialismo" ou "colonialismo" contaminaria todo o empreendimento.

Como eles conseguem que os países sob a sua influência apoiem espontaneamente políticas que vão contra os interesses próprios desses países? 

Por meio de cooptação de políticos e autoridades que recebem vantagens em troca de apoio às suas idéias se contrapondo aos políticos que prezam o desenvolvimento do próprio país ou seja os políticos nacionalistas. 

O nome disso é "DIREITA", "LIBERALISMO", "NEOLIBERALISMO". Dentro desse "CLUBE" vem a reboque o doutrinamento do anti-desenvolvimento que tem nomes pomposos pregados nas universidades econômicas americanas como Harvard, Cambridge entre outras. Gostam muito de falar em "AJUSTE FISCAL" e em restrições ao crédito, ao consumo e aumento de taxas de juros como instrumentos de ajuste da economia, quando na verdade são instrumentos de destruição de uma economia.





Há um grande embate ideológico na atualidade que pode ser observado nos movimentos Occupy Wall Street,nas manifestações populares na Espanha, nas eleições da França, da Grécia e em algumas cidades da Inglaterra e da Alemanha. Igualmente podem ser observados movimentos na América do Sul como os da defesa dos povos indígenas, estatização da indústria de petróleo na Argentina e das refinarias na Bolívia, a "desmonopolização" do Grupo Clarín.

Estes movimentos deveriam ser vistos como uma luta contra o paradigma atual, uma luta do pensamento da esquerda contra o pensamento da direita, o atual neoliberalismo.

Mas, o pensamento dominante, que forma a chamada sociedade de “pensamento único”, tem como uma de suas características a intenção de confundir os caminhos ideológicos, como bem abordou o Post de Nassif “O liberalismo de araque dos nossos mercadistas”.


Eles procuram e conseguem camuflar noções ideológicas diversas como, por exemplo, o seu mote “crescimento” com o mote de esquerda “desenvolvimento”. Chegam, inclusive, a afirmar que não existe mais diferença entre esquerda e direita.

É de extrema importância sabermos diferenciar crescimento econômico de desenvolvimento econômico, pois é possível uma cidade, região ou país, crescer sem alcançar um estágio satisfatório de desenvolvimento. Em síntese, crescimento e desenvolvimento econômico são duas coisas ou situações distintas.

O crescimento neoliberal aprofunda desigualdades e dificuldades no acesso à educação, saúde, ou seja, criam precárias condições de vida para a maioria da população. 


Pelo neoliberalismo crescimento se refere exclusivamente ao aumento do PIB, que mede a quantidade de riquezas produzidas pelo país e não a qualidade de vida da população.

Espanta o grau de mistificação usado pelos formuladores mainstream da política econômica ao induzir a população a acreditar na solução de seus problemas a partir de um indicador estatístico. A doutrina convencional afirma que o crescimento da taxa do PIB (Produto Interno Bruto) seria o único caminho para o progresso e o bem estar. A realidade contradiz este discurso otimista dos empresários, do governo e da academia. Essa avaliação pelo PIB oculta as condições de vida da sua população.

O desenvolvimento que a esquerda prega é um poliedro do qual o crescimento da economia é apenas uma das suas múltiplas faces. Um país é dito desenvolvido quando ele apresenta um bom IDH (índice de desenvolvimento humano), ou seja, boas condições de saúde, educação, distribuição de renda, etc.

Um país pode ter um grande crescimento, sem que melhore substancialmente o IDH.

A calamitosa situação econômica e social que caracteriza os pobres dos países chamados emergentes ou “em desenvolvimento” prova que o crescimento por si só não melhora a vida da sua população.

No video abaixo, veja as articulações de um grupo iluminatti que pretende manter os Estados Unidos na liderança econômico-Militar mundial no novo século que iniciou-se em 2000.










[1] - Ricklefs, Robert E (2010). «11;15–16». The Economy of Nature (em inglês) 6 ed. Estados Unidos: Guanabara Koogan. ISBN 9788527707985. Consultado em 30 de janeiro de 2015

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