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sexta-feira, 3 de junho de 2016

TODOS OS HOMENS DO PRESIDENTE "INTERINO".




Na memorável solenidade em que deu posse aos novos presidentes da Petrobras, BNDES, Caixa e Banco do Brasil - não perca "Temer não recua!", a excelente Fotos Públicas notou a presença de alguns dos "homens do Presidente" na plateia.


Maluf, que não pode pôr um dedo fora do Brasil

O deputado Paulo Maluf (PP), que vai disputar a prefeitura de São Paulo mais uma vez, é o campeão de processos na Justiça entre os candidatos aos cargos de prefeito e vice-prefeito, segundo lista divulgada hoje (22) pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). Com isso, São Paulo é um dos estado que tem o maior número de candidatos com o nome na "lista suja" da Justiça. O outro é o Pará, que também tem três candidatos incluídos na relação da AMB. 
De acordo com as informações da AMB, Maluf responde a quatro processos no Supremo Tribunal Federal (STF) por crimes contra o sistema financeiro e crime de responsabilidade, entre outros. No Tribunal de Justiça de São Paulo, ele responde a três processos, todos por crimes improbidade administrativa. 
Outras duas candidatas às eleições paulistas também respondem a processo. Marta Suplicy, candidata à prefeitura de São Paulo, responde dois processos, sendo que um deles é por crimes contra a lei de licitações , ação esta que corre no STF. Aline Corrêa, candidata a vice-prefeita na chapa de Maluf, responde a processo no Supremo por crimes falsificação de documento, ocultação de bens, direitos e valores, entre outros.


Henrique Alves, multi-indiciado, e "Geddel vai às compras", segundo ACM.
O jornal O Estado de S. Paulo destacou que Henrique Eduardo é acusado pelo Ministério Público Federal de enriquecimento ilícito numa ação de improbidade administrativa. Em novembro, o líder do PMDB conseguiu adiar decisão sobre a quebra de seu sigilo fiscal e bancário, bem como de suas empresas, por meio de recurso judicial.



Reportagem publicada pela revista Veja esta semana sustenta que o deputado repassa, todos os meses, R$ 8,3 mil de sua cota parlamentar para uma empresa registrada em nome de uma laranja, ligada a um ex-assessor de seu partido. O dinheiro é usado no aluguel de veículos, segundo a prestação de contas apresentada pelo deputado. 

Assessor beneficiado

Ainda no domingo passado, a Folha de S. Paulo revelou que Henrique Eduardo Alves destinou emendas parlamentares que abasteceram uma empresa de um assessor de seu gabinete. Aluizio Dutra de Almeida, sócio da Bonacci Engenharia e Comércio Ltda, trabalhava com o atual líder do PMDB na Câmara desde 1998. Trabalhava, pois pediu demissão do cargo na última segunda-feira (14), em meio à repercussão da notícia. 
Pelo menos três prefeituras do Rio Grande do Norte contrataram a empresa do assessor do deputado nos últimos anos para executar obras bancadas pelas emendas parlamentares de Henrique Eduardo. Os prefeitos desses municípios também eram do PMDB. Aluizio é tesoureiro do partido no Rio Grande do Norte. O parlamentar é presidente do diretório estadual. A Controladoria-Geral da União (CGU) vê indícios de superfaturamento nos contratos do agora ex-assessor, estimados em R$ 6 milhões. 
O Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), comandado por indicados pelo peemedebista, pagou R$ 1,2 milhão à empresa do assessor.

O ex governador da BAHIA Antonio Carlos Magalhães é o patrocinador de três vídeos que funcionam como dossiês sobre supostas irregularidades atribuídas ao deputado GEDDEL VIEIRA LIMA e a seus familiares. Intitulados "As primeiras gatunagens de Geddel", "Geddel vai às Compras" e "O Agatunado", as fitas mostram o crescimento do patrimônio do deputado, que de 1994 a 1998 - segundo dados atribuídos ao Tribunal Regional Eleitoral da Bahia - teriam aumentado 364%.




Afirmam, ainda - dentro de um roteiro de imagens e explicações - que o deputado e familiares reduzem o valor de cada um dos bens em pelo menos um terço "para que fiquem mais compatíveis com seus rendimentos". Citam como exemplo as 12 fazendas da família, cuja compra e a diferença entre o valor real e o declarado foram objeto de denúncias em vários jornais do País. 



Uma das fitas mostra auditoria do extinto Banco do Estado da Bahia que acusa Geddel de utilizar "laranjas" para desviar R$1 milhão da corretora do banco. O fato, de acordo com a fita, teria resultado na demissão de seu "único emprego".
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Pauderney Avelino, condenado por "desviar" R$ 4,6 milhões


Pauderney é acusado de desviar verbas através da secretaria da educação de Manaus. Em uma decisão inédita, o Tribunal de Contas do Estado, o TCE, condenou o atual deputado Pauderney Avelino (DEM - AM) por superfaturação e corrupção no estado do Amazonas. O deputado é líder do partido no governo e um defensor assíduo do processo de impeachment. 
Pauderney também já divulgou textos e vídeos contra a corrupção atacando o PT, porém dessa vez, foi o político do DEM que fora condenado.
Gatinho angorá, que, segundo o FHC, segundo o ACM, não pode ficar perto de um cofre.
Moreira já avisou que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e Programa de Investimento em Logística (PIL), deixarão de existir, ficando tudo o que implicar em vender ou conceder sob sua direção. E que as agências reguladoras ficarão meio “de lado” nestas questões: quem manda é ele.
Na prática isso vai afastar o que eles acham que são os entraves burocráticos das concessões: o negócio é passar logo nos cobres o que há e entregar na bacia das almas o que ainda está no papel.


Quem quiser saber o que é colocar Moreira Franco para cuidar de investimentos públicos, é só ligar para algum amigo carioca ou fluminense de mais de 40 anos.

Romero "essa porra!" Jucá




Eliseu "Quadrilha", segundo ACM
Atualizado: 19/01/2013 - 21h10
Padilha pretende processar ACM por acusações feitas em entrevista.

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O ministro Eliseu Padilha (Transportes) vai exigir que o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) esclareça, na Justiça, o significado da expressão "quadrilha", usada pelo senador como trocadilho com seu sobrenome.

Em entrevista à Folha publicada ontem, ACM chama o ministro de Eliseu "quadrilha" e diz que sua pasta teria liberado recursos para que parlamentares votassem em Jader Barbalho (PMDB-PA) para presidente do Senado.

Em nota oficial divulgada ontem, Padilha esclarece que já constituiu advogado para que ACM seja interpelado em juízo sobre suas declarações.

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