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quarta-feira, 11 de março de 2015

O FATOR ESPIRITUAL

Há pessoas que não acreditam em Deus. De vez em quando escrevem para esse blog, manifestando sua descrença em Deus, e nós já gastamos linhas aqui para provar que Deus existe e está presente em cada momento, cada ação do nosso dia. Isso nos leva a uma grande interrogação. Como pode Deus se preocupar conosco quando na verdade nós somos tão pequenos e ele tão grande?
 
De fato Deus é tão grande que temos dificuldade de visualizar sua grandeza, pois ele é senhor de todo o universo, e o universo é muito maior do que pensavamos a princípio. O homem só muito recentemente descobriu o tamanho do universo, e isso o leva a questionar, quem é e o que é Deus.
 
Para que se tenha idéia do tamanho do universo estamos reproduzindo aqui uma matéria passada onde enfocamos esse tema. Observe a impostância da terra frente ao universo em tamanho.

A TERRA. DE CENTRO DO UNIVERSO A PARTÍCULA DE POEIRA UNIVERSAL - Veja os tamanhos

Um pequeno ponto no ceu mostra várias galáxias. A imagem delas levou 13 bilhões de anos viajando à velocidade da luz para chegar até nós.

Com a entrada em operação do Telescópio Hubble, ocorreu um grande avanço na observação espacial. isso porque além de não ter a atmosfera como impecilho à observação, já que a visaõ do espaço exterior é muito mais nítida pois não tem a camada atmosférica entre o observador e a fonte de imagem, Também passou-se a adotar outras tecnologias como a detecção de radiações invisíveis ao olho humano como as irradiações infravermelhas e ultra violetas por exemplo. Isso possibilitou a descoberta de novos patamares de observação e uma miríade de detalhes até então desconhecidos.

A terra comparada à Lua.
O tamanho da terra (Earth) comparado ao Sol (Sun).
O telescópio Hubble posicionado no espaço e a Terra.
Os planetas do nosso sistema solar.

Algumas estrelas da nossa Galaxia a Via Láctea. e os seus tamanhos comparativos. Veja que o sol é apenas a metade de um pixel. Imperceptível na foto.
A estrela Arcturus, Pollux, Sirius e o nosso sol. A Terra torna-se invisível nessa escala, e Jupiter tem o tamanho de dois pixels.
A estrela Betelgeuse comparada a Adebaran, Rigel, Arcturus, Pollux, Sirius e o nosso Sol. Um pequeno pontinho quase invisível.

Algumas Gigantes da nossa Via Lactea maiores ainda do que as Estrelas já vistas mais acima. O sol aqui é invisível quase microscópico.
Se V.S. se impressionou com o tamanho de Betelgeuse acima, que tal essas estrelas muito maiores?

Planetas mais próximos de nós.
A pequena estrela Cirius comparada ao nosso Sol.
O tamanho da diminuta estrela Sirius comparada a outras da nossa Via Lactea.

A estrela VV Cephai tem um diametro equivalente a 1900 vezes o diametro do nosso SOL

Mas se você se impressionou até aqui, a VY Canis Majoris transforma nosso Sol em uma partícula de poeira e a terra em um micróbio.

O Telescópio Hubble levou 4 meses estudando esse pequeno ponto do Universo.
 
 
 
 
Por volta do ano de 1500 a humanidade acreditava que a Terra era o centro do Universo, e quem não concordasse era queimado na fogueira.
 
 
 
Estavam enganados. Só a Via Láctea tem 200 bilhões de estrelas e 90.000 anos luz de diametro.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dentro dessa perspectiva, se pensa o seguinte: Sendo Deus senhor de todo o Universo, não teria ele muitas outras coisas para se preocupar a não ser com esse minusculo planeta a ponto de enviar o seu unico filho para morrer pela terra????

Esse raciocínio fazia sentido quando se pensava que a terra era o centro do universo, e então nesse caso seria também o centro do interesse divino, mas com as recentes descobertas, descobriu-se que a terra está muito longe de ser o centro do interesse divino, embora faça parte também desse interesse, mas não é o centro desse interesse.
 
Temos que notar que o que mostramos é apenas uma das galáxias, mas no universo a Via láctea não é nem de longe uma das mais importantes galáxias. É apenas uma das bilhões de galáxias que existem no universo, e portanto o interesse divino se amplia ao infinito.
 
Dentro desse contexto, temos que analisar algumas palavras de Jesus. Ele disse: "Quem vê o pai vê a mim" Ele disse isso porque ele é  o representante do Pai para o planeta Terra. Veja que ele não é o pai, mas representa o pai. Por isso ele disse "Eu sou o caminho a verdade e a vida. Ninguém vem ao pai senão por mim".
 
Quando digo que ele não é o pai, faço referência a uma outra citação de Jesus onde ele diz ao moço rico. "Porque me chamais bom? Bom só existe um que é o meu pai queestá nos céus"
 
Veja que aqui, Jesus que era o símbolo da humildade e perfeição para nós revelou-se ainda diferente da bondade do pai e mostrou que ele não era o pai.
 
Entretanto percebamos que Deus continua tendo preocupação com a raça humana, sendo uma preocupação detalhista, pois Jesus em outra ocasião afirma:
 
Ele tem contados os fios de cabelo das vossas cabeças. De fato, a preocupação é detalhista, mas não é só com cada um de nós, senão também com cada platinha, com cada animal, com cada ente vivo desse planeta.
 
Pergunta-se então como pode ele se preocupar com tantas coisas ao mesmo tempo. É importante que percebamos que vemos as coisas dentro de nossas próprias limitações. Deus não conhece limitações, e nós mesmos temos em verdade menos limitações do que pensamos.
 
Os psicólogos e psiquiatras que estudam a mente humana já perceberam que temos registrado na nossa memória inconsciente todos os detalhes da nossa vida e até mesmo os detalhes do que aconteceu ao nosso redor mesmo que nós pessoalmente não tenhamos presenciado. Por isso o poder imenso do nosso inconsciente.
 
Se eu perguntar o que você almoçou na quinta feira a duas semanas atrás, provávelmente você não se lembrará a não ser que algo muito importante tenha acontecido para ficar marcado na sua lembrança.
 
Percebamos que o nosso cérebro não foi feito para lembrar ao contrário do que pensamos, porque as informações não ficam no cérebro, mas na nossa memória inconsciente, e a sede da nossa memória inconsciente não está no cérebro mas no nosso espírito. Esse não conhece limitações e se lembra de tudo em cada detalhe, conduzindo-nos ao ponto que julgavamos esquecido.
 
  • Inconsciente, do latim inconscius (às vezes chamado também subconsciente) é um termo psicológico com dois significados distintos. Em um sentido amplo, mais genérico, é o conjunto dos processos mentais que se desenvolvem sem intervenção da consciência. O segundo significado, mais específico, provém da teoria psicanalítica e designa uma forma específica de como o inconsciente (em sentido amplo) funciona. Enquanto a maior parte dos pesquisadores empíricos está de acordo em admitir a existência de processos mentais inconscientes (ou seja, do inconsciente em sentido amplo), o modelo psicanalítico tem sido alvo de muitas críticas, sobretudo de pesquisadores da psicologia cognitiva . Para evitar a confusão entre os significados, alguns autores preferem utilizar o adjetivo "não-consciente" no primeiro significado, reservando o adjetivo "inconsciente" para o significado psicanalítico.
 
 
Isso pode ser comprovado por meio da hipnose. Quando se está hipnotizado, não é o nosso consciente que está atuando, mas o nosso insconsciente. É por isso que ao ser interrogado pelo hipnotizador, o indivíduo hipnotizado pode ser conduzido a qualquer data, a qualquer momento da sua vida, e até mesmo a qualquer momento da sua existência como feto ainda dentro do utero de sua mãe e irá se lembrar de sons, de sensações, de detalhes impressionantes. E ainda mais, os estudiosos das Terapias de Vidas Passadas conseguem levar o indivíduo hipnotizado até suas vidas passadas e faze-lo lembrar-se de traumas ocorridos em suas vidas passadas, curando-o de comportamentos estranhos, como por exemplo o famoso mêdo de avião, claustrofobias etc... que são consequências de traumas ocorridos em outras vidas.
 
 
O mundo secreto do inconsciente



Ele ocupa a maior parte do cérebro e controla quase tudo o que fazemos. Mas a ciência já sabe como domá-lo e usar os poderes dele para várias coisas, de guardar senhas a fazer espionagem militar.
 
  • Agora, o lado oculto da mente não é apenas um assunto de psicanalistas; ele também virou uma das áreas mais interessantes da neurociência moderna. Essa transformação aconteceu porque as técnicas de mapeamento cerebral finalmente estão permitindo que os cientistas comecem a desbravar o inconsciente - um mundo inexplorado e muito maior que a consciência.
 
  • Quão maior? No ano passado, a emissora inglesa BBC fez essa pergunta a sete dos maiores experts do mundo em cérebro e cognição, de quatro grandes universidades (Oxford, Montreal, Columbia e Londres). Cada um deles deu seu palpite - sim, palpite, pois a ciência ainda está longe de ter um catálogo completo dos processos cerebrais. Pelas estimativas dos especialistas, a consciência ocupa no máximo 5% do cérebro. Todo o resto, 95%, é o reino do inconsciente.
 
 
 
 
A técnica TERAPIA DE VIDAS PASSADAS foi criada por volta do ano de 1977 por Morris Netherton com o nome de “past life therapy” e foi difundida posteriormente ao mundo todo pelo inteligente psiquiatra americano Brian Weiss.
 
 

Muitos me perguntam o que vem a ser a Terapia de Vidas Passadas e como funciona. Outros, incrédulos, ironizam, e de acordo com suas crenças, são taxativos em afirmar que não existem vidas passadas. Morreu, acabou. Ou, para outros, haverá o dia em que Jesus Cristo retornará a Terra, resgatará os bons para o céu e os maus para o inferno.

 

Fora o caráter religioso do polêmico tema, os que não acreditam em vidas passadas se baseiam em informações da comunidade “científica” oficial. Esta comunidade continua se negando em acreditar senão naquilo que a realidade material lhes apresenta, isto é, somente naquilo que é visível aos olhos físicos. Por outro lado, e lamentavelmente, os que acreditam na imortalidade da alma correm o risco de serem considerados loucos pelos mais radicais, já que aos materialistas seria loucura toda a manifestação que não esteja em conformidade com os chamados “padrões de normalidade”. Sabemos que muitos que expressaram suas idéias pela primeira vez foram considerados insanos, e, muitas vezes, foram alvo de chacotas. Mas há que se pensar que se não fosse a coragem de alguém de considerar a possibilidade de o homem um dia poder voar, talvez não tivéssemos os aviões de hoje.

 

É melhor deixar claro que os terapeutas do Túnel do Tempo respeitam todas as opiniões, sejam prós ou contra a reencarnação, pois nesta questão em particular não existem conceitos certos ou errados, dependendo exclusivamente do ponto de vista de cada pessoa. Mas quase sempre ouço dos céticos a afirmação de que “não existe prova científica da reencarnação”. Costumo responder, sem maiores delongas, que “também não existe uma prova científica da não reencarnação”. Então, continuamos empatados.

 

Por outro lado, pouco importa a discussão sobre se a alma morre com o falecimento físico da pessoa ou se ela sobrevive a essa transição chamada “morte”. Na Terapia de Vidas Passadas, na verdade, o que interessa de fato são os resultados. E a nossa experiência tem demonstrado que o sucesso do tratamento beneficia muitas vezes tanto aqueles que acreditam quanto os que duvidam da imortalidade da alma ou da existência de outras vidas. Para nós, portanto, isto é o que realmente interessa, o bem estar daqueles que nos procuram e que não raras as vezes já passaram pelas mãos de conceituados e dedicados representantes da medicina convencional sem nenhuma melhora em seus sintomas.

 

Sem querer muito polemizar, vale deixar consignado que há pessoas que conseguem lembrar suas vidas passadas da mesma forma como nós lembramos nossas experiências da infância ou juventude. Personagens importantes da história tinham conhecimento de vidas passadas, tais como Pitágoras, que se recordava de dez vidas, e Goethe, que se lembrava de uma vida na Roma antiga, na época do imperador Adriano. Para alguns a lembrança era tão vívida e “presente” que eles escreveram a respeito, detalhadamente, sobretudo a inglesa Joan Grant, que conseguia se lembrar de quarenta vidas anteriores, das quais viveu três no Egito Antigo. Suas memórias são tão preciosas que até egiptólogos e arqueólogos às vezes pedem a ela, que nunca estudou no Egito, informações a respeito da escrita, da pronúncia, dos símbolos, dos costumes e da religião dessa cultura antiga. A indiana Shanti Devi, quando moça foi levada à cidade distante na qual afirmava ter vivido antigamente. Chegando lá, descreveu não só as mudanças que aconteceram no local durante o período em que estivera ausente, como também mencionou o nome e as características pessoais de seus antigos parentes.

 

O pesquisador Ian Stevenson, dos Estados Unidos, conseguiu provar que as marcas de nascimento de um menino turco estavam exatamente nos mesmos lugares das que estavam no corpo de um criminoso que havia morrido em consequência de ferimentos provocados por tiros. O menino havia declarado que fora esse criminoso numa vida passada.

 

Também é interessante a história do menino Ian Hagedorn, de 5 anos, que afirma categoricamente que é a reencarnação de seu avô, um policial morto a tiros durante um assalto. Impressionou-me bastante a reportagem com ele feita e que voce poderá assistir abaixo.

http://www.youtube.com/watch?v=_1843VxTLjo&feature=player_embedded

 

Muitas pessoas em regressão fazem declarações detalhadas em transe – por exemplo, a quantos metros de distância de uma torre se encontrava um poço hoje fechado. Algumas dessas indicações puderam ser examinadas e confirmadas também em casos em que se podia descartar a possibilidade de a pessoa ter qualquer conhecimento factual ou ligação telepática com algum tipo de conhecimento.

 

Famoso ficou o caso de uma americana a respeito de sua vida anterior na Irlanda como Birdy Murphy. As afirmações dela, em transe, puderam ser quase totalmente confirmadas em detalhes por um repórter. Enfim, vários são os casos que principalmente fora do Brasil são estudados por pesquisadores, com resultados animadores no sentido de confirmar a reencarnação.

 

Quando eu ainda me dedicava aos estudos da bíblia tive a grata satisfação de ler na obra de Brian Weiss, médico psiquiatra americano, uma informação preciosa. Ele citou na sua obra “A cura através da Terapia de Vidas Passadas” que antigas referências à reencarnação no Novo Testamento foram apagadas no século IV pelo imperador Constantino, quando o cristianismo tornou-se a religião oficial do Impérito Romano. Aparentemente, o imperador sentira que o conceito de reencarnação ameaçava a estabilidade do impérito. Cidadãos que acreditavam em outra chance de viver poderiam se tornar menos obedientes e submissos à lei do que os que acreditavam num único Juízo Final para todos. No século VI, o Segundo Concílio de Constantinopla apoiou a lei de Constantino ao fazer oficialmente da reencarnação uma heresia. Tal como Constantino, a Igreja temia que a idéia de vidas anteriores enfraquecesse e solapasse seu poder crescente por proporcionar a seus seguidores um tempo maior em busca da salvação. Concordavam que a chibata do Juízo Final era necessária para garantir atitudes e comportamentos “adequados”. Ao meu sentir, sob temor e coação seria mais fácil e mais farta a arrecadação e a cobrança de dízimos e outros favores, inclusive sexuais, à custa de espalhar o medo do inferno. Muitos cristãos foram severamente castigados ao defenderem publicamente sua crença na reencarnação. Outros foram mortos nas fogueiras “santas” da inquisição, uma página negra da história do cristianismo que todos nós recordamos com amargura e tristeza.

 

Aos que se interessarem pelo assunto gostaria de sugerir que assistam o filme MINHA VIDA NA OUTRA VIDA, que relata a história baseada em fatos reais da inglesa Jenny Cockell, que sonhava e experimentava flashbacks de uma vida em outro lugar. Ao longo dos anos ela reuniu uma grande quantidade de material sobre o assunto. Por fim, convencida de que fora uma mãe tragicamente separada dos filhos por morte prematura, com terríveis conseqüencias para as crianças, decidiu reencontrá-los. Prefiro não contar o resto do filme, mas já o assisti quatro vezes e confesso que em todas elas chorei, ficando inclinado a me convencer de que efetivamente a alma não morre e que a reencarnação é uma realidade inquestionável.

 

Este site pretende suscitar o debate saudável sobre o tema, sempre com o maior respeito a quaisquer seitas, filosofias ou religiões, de modo a possibilitar ao leitor internauta, ao final, conseguir fazer um juízo sobre “suas” próprias provas ou “verdades”.

Passei a me dedicar com real interesse ao estudo das terapias complementares e outros fenômenos delas resultantes como forma de obter respostas sobre questões ancestrais: quem somos, de onde viemos e para onde vamos?

Fora do Brasil a TVP é difundida e pesquisada até nas Universidades mais conceituadas. Aqui ainda estamos engatinhando nesta ciência, embora de uns tempos para cá, felizmente, a grande mídia nacional já esteja dando mostras de relativo interesse pelo tema.

Todavia, em nome de minha consciência vejo-me compelido a fazer um alerta aos nossos amigos e amigas que diariamente acessam este site. Pesquisem muito antes de consultarem terapeutas de vidas passadas. Saibam quem eles são, qual a formação que possuem, peçam referências, e, sobretudo, não se deixem ser vítimas de pessoas inescrupulosas e de moral duvidosa que poderão lhe oferecer um tratamento “milagroso” e rápido como a velocidade da luz para, ao final, se locupletarem indevidamente de dinheiro ou outros bens. Duvidem daqueles que lhes prometem a imediata cura do câncer ou da AIDS. Isto é muito sério, e me soa criminoso. Não existe varinha mágica em TVP, e não será em uma ou duas sessões que problemas acumulados durante uma vida toda serão resolvidos. É importante saber que a duração do tratamento depende de causas externas ao terapeuta, que durante a terapia é apenas um orientador, um condutor do cliente na viagem astral, acompanhando-o mentalmente. Costumo dizer que quando se trabalha com regressão de memória a maçaneta da porta está localizada somente no lado de dentro da sala onde o cliente está. O terapeuta baterá na porta, mas quem a abrirá ou não será o próprio cliente, e isto dependerá de vários fatores, tais quais a sua sensibilidade, a sua motivação ao procedimento e, sobretudo, sua própria capacidade de projetar a mente consciente em outro lugar (dissociação), enquanto a mente inconsciente localizada no hemisfério direito se deixa navegar em busca dos registros ali existentes.

 

Quanto ao número de sessões necessárias, como já disse, depende de cada caso individualmente a ser analisado, sendo bastante antiético ao terapeuta fixar um número “x” de sessões. Parta sempre do seguinte princípio: de quantas sessões você necessitaria para relatar fatos ocorridos apenas na vida atual? Três, quatro, cinco sessões? Multiplique isto pelo número de vidas que você eventualmente já possa ter vivido. Aí avalie se efetivamente terá motivação para iniciar o tratamento e ir até o fim, pois alguns casos de insucesso se devem justamente à falta de perseverança do próprio cliente. Ressalte-se que em um caso ou outro é possível, em poucas sessões, se identificar a origem traumática dos problemas, as lembranças reprimidas e a carga emocional a elas associadas, mas isto não é a regra. Nossa norma de conduta, então, é a de logo no primeiro encontro do Terapeuta com o paciente alertá-lo de que poderão ter um longo trabalho pela frente, cabendo a ele decidir se prossegue ou desiste.

O tema terapia de vidas passadas foi abordado em obras de autores famosos como Judy Hall, Florence Wagner McClain, Raymond A. Moody, Brian Weiss, e pesquisadores brasileiros dos quais destaco a fantástica Célia Resende, autora do livro Terapia de Vidas Passadas – Uma viagem no tempo para desatar os nós do inconsciente, da Editora Nova Era, o médico e escritor gaúcho Mauro Kwitko, e o médico psiquiatra e ex-professor da USP, Dr. Livio Tulio Pincherle, que me encantou com a obra Terapia de Vida Passada – Uma abordagem profunda do inconsciente, pela Summus Editorial.

 

Outras foram extraídas das nossas próprias experiências como Terapeutas durante as inúmeras sessões já realizadas desde que há alguns anos decidimos nos dedicar ao estudo da Terapia de Vidas Passadas e outras complementares.

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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