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domingo, 20 de outubro de 2013

O ROUBO E A RAPINAGEM CONTRA O CIDADÃO - O MONITORAMENTO DE CONTAS BANCÁRIAS PELO BANCO CENTRAL.

MONITORAMENTO DE CONTAS BANCÁRIAS PELO BANCO CENTRAL

Vamos botar as barbas de molho... 

O olho que tudo vê...

O topo da piramide é o olho Hórus, um deus dos antigos egipicios da era faraônica… existem 13 camadas na pirâmide, 13 estrelas 13 riscas, 13 é um número importante para essa sociedade secreta, essa nota foi desenhada pelos Maçons que estão ligados aos Illuminati. 

E ainda há nessa nota um desenho de uma coruja, mas só dá para ver se ampliarmos a foto, mas isso ia dar muito que falar… Talvez em breve toque nesse assunto. Todavia essa coruja é usada como um simbolo pelas sociedades secretas, por sua inteligência e a sua capacidade de ver coisas no escuro. Na nota reparamos que tem escrito: Annuit Coeptis que siguinifica : expressão latina annuo (aprovar) e coeptis: (começar, empreender), Entao literalmente significa “Ele aprova (ou tenha aprovado) [nosso] empreendimento”. Melhor dizendo ” o nosso empreendimento é um sucesso…” 

Entao que empreendimento eles falam ? Eles falam da Nova Ordem Mundial… Novus Ordo Seclorum, significa: Nova Ordem dos Séculos. Nos anos 30, foi quando eles conseguiram o controle do sistema monetário americano e por aí fora… Então houve essa afirmação: “É agora um sucesso”. Isto é o simbolo da Sociedade secreta chamada ILLUMINATI. Illuminati vem de illuminado, dizem que essa sociedade secreta foi criada na Alemanha, contudo esta parte tem de ser melhor estudada. 

Ora bem.. em 1933 o presidente Franklin Roosevel, (que foi um Maçon entre os restantes presidentes), mandou colocar o “selo” dos illuminati nas notas de dolar… Porquê? porque os EUA são uma grande potencia… A Nova ordem Mundial é uma Ordem de poucas pessoas muito poderosas e enriquecidas que controlam as civilizações, países e culturas por meio da religião e da economia falando mais propriamente dos BANCOS! 

Dentro da concepção do olho que tudo vê, estão sendo implementadas medidas muito caras para controlar e saber tudo a respeito dos cidadãos.


MONITORAMENTO DE CONTAS BANCÁRIAS PELO BANCO CENTRAL 

É importante que você tenha conhecimento que suas contas bancárias estão sendo monitoradas pelo Governo. Apelidado de Hal, o cérebro eletrônico mais poderoso de Brasília fiscalizará as contas bancárias de todos os brasileiros.  

O Hal trabalha sem cessar no quinto subsolo do Banco Central um supercomputador instalado especialmente para reunir, atualizar e fiscalizar todas as contas bancárias das 182 instituições financeiras instaladas no País.  Seu nome oficial é Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional - CCS na sigla abreviada, já apelidado de HAL. 

A primeira carga de informações que o computador recebeu durou quatro dias. Ao final do processo, ele havia criado nada menos que 150 milhões de diferentes pastas - uma para cada correntista do País, interligadas por CPF's e CNPJ's aos nomes dos titulares e de seus procuradores.  A cada dia, Hal acrescenta a seus arquivos cerca de um milhão de novos registros, em informações providas pelo sistema bancário. 

O CCS responde cerca de 3 mil consultas diárias. Toda conta que é aberta, fechada, movimentada ou abandonada, em qualquer banco do País, está armazenada ali, com origem, destino e nome do proprietário.  São três servidores e cinco CPU's de diversas marcas trabalhando simultaneamente, no que se costuma chamar de cluster. 

Este conjunto é o coração de um grande sistema de processamento que ocupa um andar inteiro do edifício-sede do Banco Central.  Seu poderio não vem da capacidade bruta de processamento, mas do software que o equipa.

HAL

Desenvolvida pelo próprio BC, a inteligência artificial do Hal consumiu a maior parte dos quase R$ 20 milhões destinados ao projeto - gastos principalmente com a compra de equipamentos e o pagamento da mão-de-obra especializada.  Só há dois sistemas parecidos no planeta. Um na Alemanha, outro na França, mas ambos são inferiores ao brasileiro. No alemão, por exemplo, a defasagem entre a abertura de uma conta bancária e seu registro no computador é de dois meses.  

Visto em perspectiva, o sistema é o complemento tecnológico do Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP), que, nos anos de Armínio Fraga à frente do BC, uniformizou as relações entre os bancos, as pessoas, empresas e o governo.  Com o Hal, o Banco Central ganha uma ferramenta tecnológica a altura de um sistema financeiro altamente informatizado e moderno. 

O supercomputador é uma ferramenta decisiva no combate a fraudes, caixa dois e lavagem de dinheiro no Brasil. ' " Será aberto senha para que os juízes possam acessar diretamente o computador".   O banco de dados do Hal remete aos movimentos dos últimos cinco anos. Antes de sua chegada, quando a Justiça solicitava uma quebra de sigilo bancário, o Banco Central era obrigado a encaminhar ofício a 182 bancos, solicitando informações sobre um CPF ou CNPJ. Multiplique-se isso por três mil pedidos diários. São 546 mil pedidos de informações à espera de meio milhão de respostas.  Em determinados casos, o pedido de quebra de sigilo chegava ao BC com um mimo: "Cumpra-se em 24 horas, sob pena de prisão". 

A partir da estreia do Hall, com um simples clique, COAF, Ministério Público, Polícia Federal e qualquer juiz têm acesso a todas as contas que um cidadão ou uma empresa mantêm no Brasil.  R$ 20 milhões foi o orçamento da criação do cadastro de clientes do sistema financeiro. Sob controle 182 bancos 150 milhões de contas 1 milhão de dados bancários por dia .... 

RECEITA FEDERAL APERTA O CERCO CONTRA OS CONTRIBUINTES  

Todos devem começar a acertar a sua situação com o leão, pois no próximo ano o fisco começa a cruzar mais informações e no máximo em dois anos eles vão cruzar tudo. As informações que envolvam o CPF ou CNPJ serão cruzadas on-line com:  

  • CARTÓRIOS: Checar os bens imóveis - terrenos, casas, aptos, sítios, construções; DETRANS: Registro de propriedade de veículos, motos, barcos, jet-skis e etc.; 
  • BANCOS: Cartões de crédito, débito, aplicações, movimentações, financiamentos;  EMPRESAS EM GERAL: Além das operações já rastreadas (Folha de pagamentos, 
  • FGTS, INSS, IRR-F e etc,), passam a ser cruzadas as operações de compra e venda de mercadorias e serviços em geral, incluídos os básicos (luz, água, telefone, saúde), bem como os financiamentos em geral.  Tudo através da Nota Fiscal Eletrônica e Nota Fiscal Digital. 
  • TUDO ISSO NOS ÂMBITOS MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL, amarrando pessoa física e pessoa jurídica através destes cruzamentos inclusive os últimos 5 anos.  Este sistema é um dos mais modernos e eficientes já construídos no mundo e logo estará operando por inteiro. Só para se ter uma ideia, as operações relacionadas com cartão de crédito e débito foram cruzadas em um pequeno grupo de empresas varejistas no fim do ano passado, e a grande maioria deles sofreram autuações, pois as informações fornecidas pelas operadoras de cartões ao fisco (que são obrigados a entregar a movimentação), não coincidiram com as declaradas pelos lojistas. Este cruzamento das informações deve, em breve, se estender o número muito maior de contribuintes, pois o resultado foi 'muito lucrativo' para o governo. Sua empresa é optante pelo SIMPLES? Então veja esta curiosidade inquietante:
  • TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO REAL: A Maioria das empresas de grande porte.  Representam apenas 6% das empresas do Brasil e são responsáveis por 85% de toda arrecadação nacional; 
  • TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO PRESUMIDO: A Maioria das empresas de pequeno e médio porte. Representa 24% das empresas do Brasil e são responsáveis por 9% de toda arrecadação nacional;  
  • TRIBUTAÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL: 70% das empresas do Brasil e respondem por apenas 6% de toda arrecadação nacional, ou seja, é nas empresas do SIMPLES que o FISCO vai focar seus esforços, pois é nela onde se concentra a maior parte da informalidade.  A recomendação é de que as empresas devem se esforçar cada vez mais no sentido de “ir acertando” os detalhes que faltam para minimizar problemas com o FISCO. Leia a matéria abaixo para maiores esclarecimentos.  

A questão do monitoramento de dados pessoais por parte do Estado

Nos últimos dias, as declarações de Edward Snowden, ex-técnico da Agência Nacional de Segurança (NSA), fizeram muita gente pensar sobre a real possibilidade de governos monitorarem a vida de milhares de cidadãos comuns, ao expor dados sobre o Prism, um sistema de vigilância utilizado pelo governo dos Estados Unidos em parceria com grandes empresas de tecnologia do país.

O mais estarrecedor, contudo, é que não são apenas os norte-americanos que estão sendo monitorados, pois cidadãos de todo o globo podem estar sendo submetidos a essa vigilância.

Conforme esta reportagem de poucos dias atrás da Zero Hora, o Prism, até então mantido em sigilo pelo governo dos EUA, abrange usuários do mundo inteiro,inclusive brasileiros, pois muitos dos serviços de internet armazenam seus dados diretamente nos EUA, que autoriza o compartilhamento dessas informações. 

Essa violação de privacidade está perfeitamente dentro da lei norte-americana, uma vez que foi autorizada pelas emendas 2008 ao Ato de Vigilância de Inteligência Estrangeira. Assim, o Prism tem autorização do Congresso para funcionar até 2017.

As companhias norte-americanas são obrigadas por essa lei a entregar os dados ao governo. Conforme esta notícia do jornal o Estado de São Paulo, gigantes da internet tais como Google, Facebook, Yahoo, Microsoft, Apple, AOL e Paltalk ajudaram e até desenvolveram sistemas que agilizam o processo de vigilância. Dessas principais empresas, apenas o Twitter não facilitou o acesso do governo americano a seus servidores no programa secreto de monitoramento de e-mails, chats, downloads e buscas executado pela NSA.

Embora nos questionemos qual o interesse que o governo dos EUA teria num cidadão comum brasileiro, a verdade é podemos ser atingidos por essa vigilância sem sequer imaginarmos. De acordo com a reportagem, não há como saber se alguém está lendo ou não seus e-mails ou suas mensagens no Facebook, pois é impossível monitorar todo o conteúdo que circula na rede. Contudo,”se algum órgão governamental tiver interesse em seus dados pessoais, terá livre acesso a eles”. 

Além disso, “niguém sabe ao certo quais são os interesses de quem tem acesso a esses dados e para que fins eles estão sendo utilizados. No caso de solicitação de visto americano ou de uma entrevista de emprego em uma empresa dos EUA, por exemplo, informações que você trocou com outros usuários da internet podem, sim, ser usadas para avaliar os seus comportamentos e intenções.

No Brasil, sequer existe uma lei que vise proteger os dados pessoais dos internautas, uma vez que o projeto de lei de proteção de dados pessoais, proposto pelo Ministério da Justiça, está parado há tempos. 

Sem falar que recentemente foi divulgado que o governo brasileiro, por meio da Anatel, registra todos os dados das ligações feitas por celular num banco de dados, que podem ser requisitados ao Poder Judiciário por autoridades.

Quer dizer, estamos completamente vulneráveis. A vigilância feita deste modo não tem critérios, atingindo tanto potenciais suspeitos quanto cidadãos comuns (que podem, deste modo, se transformar em potenciais suspeitos da noite para o dia). 

Assim, surge o seguinte questionamento: até que ponto pode um Estado, sob o pretexto de proteger seus cidadãos, violar direitos tão essenciais em regimes democráticos? Mesmo autorizado por lei, não é questionável essa frontal violação à privacidade de pessoas comuns, que muitas vezes sequer têm consciência dessa vigilância ininterrupta sobre suas vidas?

FISCO APERTA O CONTROLE DOS CONTRIBUINTES 

A Receita Federal conta com o T-Rex, um supercomputador que leva o nome do devastador Tiranossauro Rex, e o software Harpia, ave de rapina mais poderosa do país, que teria até a capacidade de aprender com o 'comportamento' dos contribuintes para detectar irregularidades.  

O programa vai integrar as secretarias estaduais da Fazenda, instituições financeiras, administradoras de cartões de crédito e os cartórios. 

Com fundamento na Lei Complementar nº 105/2001 e em outros atos normativos, o órgão arrecadador-fiscalizador apressou-se em publicar a Instrução Normativa RFB nº 811/2008, criando a Declaração de Informações sobre Movimentação Financeira (DIMOF), pela qual as instituições financeiras têm de informar a movimentação de pessoas físicas, se a mesma superar a ínfima quantia de R$ 5.000,00 no semestre, e das pessoas jurídicas, se a movimentação superar a bagatela de R$ 10.000,00 no semestre.  

IMPORTANTE: O acompanhamento e controle da vida fiscal dos indivíduos e das empresas ficará tão aperfeiçoado que a Receita Federal passará a oferecer a declaração de imposto de renda já pronta, para validação do contribuinte, o que poderá ocorrer já daqui a dois anos.  Apenas para a primeira etapa da chamada Estratégia Nacional de Atuação da Fiscalização da Receita Federal, foi estabelecida a meta de fiscalização de 37 mil contribuintes, pessoas físicas e jurídicas, selecionados com base em análise da CPMF, segundo publicado em órgãos da mídia de grande circulação.  

O projeto prevê, também, a criação de um sistema nacional de informações patrimoniais dos contribuintes, que poderia ser gerenciado pela Receita Federal e integrado ao Banco Central, Detran, e outros órgãos.  Para completar, já foi aprovado um instrumento de penhora on-line das contas correntes.  

Por força do artigo 655-A, incorporado ao CPC pela Lei 11382/2006, poderá requerer ao juiz a decretação instantânea, por meio eletrônico, da indisponibilidade de dinheiro ou bens do contribuinte submetido a processo de execução fiscal.  Tendo em vista esse arsenal, que vem sendo continuamente reforçado para aumentar o poder dos órgãos fazendários, recomenda-se que o contribuinte promova revisão dos procedimentos e controles contábeis e fiscais praticados nos últimos cinco anos. A Receita está trabalhando mesmo.  Hoje a Receita Federal tem diversos meios - controles para acompanhar a movimentação financeira das pessoas. Além da DIMOF, temos a DIRPF, DIRPJ, DACON. DCTF, DITR, DIPI, DIRF, RAIS, DIMOB, etc. etc. Ou seja, são varias fontes de informações.  

Esse sistema HARPIA está trabalhando pra valer. Com a entrada em vigor da nota fiscal eletrônica e do SPED, essa situação vai piorar, ou melhor, melhorar a arrecadação. Todo cuidado é pouco. A partir de agora todos devem ter controle de todos os gastos no ano e verificar se os rendimentos ou outras fontes são suficientes para comprovar os pagamentos, além das demais preocupações, como lançar corretamente as receitas, bens, etc.






Apelidado de Hal, o cérebro eletrônico mais poderoso de Brasília fiscalizará as contas bancárias de todos os brasileiros, incluindo poupanças e investimentos.Também se presta a acompanhar os ingressos e remessas de dividas no e para o Brasil.

Desde a manhã da segunda-feira (07/05/2013), trabalha sem cessar no quinto subsolo do Banco Central um supercomputador instalado especialmente para reunir, atualizar e fiscalizar todas as contas bancárias das 182 instituições financeiras instaladas no País.

Seu nome oficial é Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional - CCS na sigla abreviada, já apelidado de HAL "o sabichão".

A primeira carga de informações que o computador recebeu durou quatro dias ininterruptos (+ de 100 h).

Ao final do processo, ele havia criado nada menos que 150 milhões de diferentes pastas (uma para cada correntista do País), interligadas por CPF's e CNPJ's aos nomes dos titulares e de seus procuradores.

A cada dia, Hal acrescentará a seus arquivos cerca de um milhão de novos registros, em informações providas pelo sistema bancário. Outra carga deverá ser feita com as informações do antigo sistema da CPMF, que embora não seja mais cobrada, ainda capta dados das contas.

A partir desta semana, quando o sistema se estabilizar, o CCS deverá responder a cerca de 3 mil consultas diárias e disponível 24 h por dia.

Toda conta que for aberta, fechada, movimentada ou abandonada, em qualquer banco do País, estará armazenada ali, com origem, destino e nome do proprietário, podendo gerar certidão com níveis diversos de informações, todas autenticadas e com validade oficial como prova.

São três servidores e cinco CPU's de diversas marcas trabalhando simultaneamente, no que se costuma chamar de cluster. Idêntico potencial somente no Pentágono e na NASA.

Este conjunto é o novo coração de um grande sistema de processamento que ocupa um andar inteiro do edifício-sede do Banco Central.
Seu poderio não vem da capacidade bruta de processamento, mas do software que o equipa.

Desenvolvida pelo próprio BC, a inteligência artificial do Hal consumiu a maior parte dos quase R$ 20 milhões destinados ao projeto - gastos principalmente com a compra de equipamentos e o pagamento da mão-de-obra especializada.

Só há dois sistemas parecidos no planeta. Um na Alemanha, outro na França. Mas ambos são inferiores ao brasileiro. No alemão, por exemplo, a defasagem entre a abertura de uma conta bancária e seu registro no computador é de dois meses. No francês é de 21 dias.

Aqui, o prazo é de, no máximo, dois dias. Não por acaso, para chegar perto do Hal, é preciso passar por três portas blindadas, com código de acesso especial (digital tripla, pela íris e com dupla senha).

Visto em perspectiva, o sistema é o complemento tecnológico do Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP), que, nos anos de Armínio Fraga à frente do BC (2000), uniformizou as relações entre os bancos, as pessoas, empresas e o governo.

Com o Hal, o Banco Central ganha uma ferramenta tecnológica a altura de um sistema financeiro altamente informatizado e moderno.

Estamos na vanguarda e vamos prestar um serviço contra a sonegação e corrupção - diz o diretor de Administração do BC, João Antônio Fleury.
O supercomputador promete, também, ser uma ferramenta decisiva no combate a fraudes, caixa dois e lavagem de dinheiro no Brasil.

"Vamos abrir senha para que os juízes possam acessar diretamente o computador", informa Fleury..

O banco de dados do Hal remete aos movimentos dos últimos cinco anos (para efeitos fiscais), mas vai buscar desde 2000 (SBP) para efeitos de quebra de sigilo, provas judiciais e outras questões jurídicas e processuais.

Antes de sua chegada, quando a Justiça solicitava uma quebra de sigilo bancário, o Banco Central, era obrigado a encaminhar ofício a 182 bancos, solicitando informações sobre um CPF ou CNPJ. E há que se lembrar dos ofícios de cada Juízo aos Bancos, individualmente, e cada Comarca. Agora multiplique-se isso por três mil pedidos diários e o fluxo de papéis, trâmite de oficiais de justiça e autuações.

São 546 mil pedidos de informações à espera de meio milhão de respostas. Esse represamento deve "zerar" até o final deste ano.
Em determinados casos, o pedido de quebra de sigilo chegava ao BC com um mimo: "Cumpra-se em 24 horas, sob pena de prisão".

A partir da estréia do Hall, com um simples clique, COAF, Ministério Público, Polícia Federal, a Nova SuperReceita e qualquer juiz têm acesso a todas as contas que um cidadão ou uma empresa mantêm no Brasil.

R$ 20 milhões foi o orçamento da criação do cadastro de clientes do sistema financeiro (CCS). Sob controle, agora além dos 182 bancos, estão as 150 milhões de contas e mais de 1 milhão de dados bancários de movimentação, por dia, o ano todo, e com armazenamento de até 30 anos.

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