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sábado, 19 de maio de 2012

VEJA FILMES EM ALTA DEFINIÇÃO GRAVADOS NO SEU HD PORTÁTIL

Quando surgiu a era da Televisão em alta definição, junto com as tecnologias do Pen Drive e a possibilidade que ofereciam os DVD players de disponibilizar uma porta USB, eu imediatamente antevi a possibilidade de gravar filmes em um HD com conexão pela porta USB e vê-los na minha Televisão em HD.


O problema no início prendia-se ao fato de que os filmes em Alta definição eram normalmente gravados em mídias BLURAY de 25 Gigabytes ou mais, e eram no início bem caras. Agora já caíram de preço, mas mesmo assim ainda não são tão baratas pra que se possa gravar filmes em mídia gravável para que se possa assisti-los em um BLURAY PLAYER.
EXEMPLO DE PREÇO ATUAL DE MÍDIA BLURAY


Essa discussão no entanto já caducou por uma série de evoluções tecnológicas que hoje dispensam totalmente a necessidade de se ver um filme gravado em uma mídia gravável, porque os PENDRIVES hoje atingem até 125 gigabytes, o que permite que se grave neles os filmes em HD, e esses podem ser plugados nas portas tanto dos Televisores que já dispõem de portas USB, como dos BLURAY PLAYERS ou DVD players com porta USB.


Quanto aos Televisores entretanto vai uma ressalva. Os Televisores hoje, como também os DVD ou Bluray players podem ser conectados por meio de uma rede ETHERNET (Uma rede caseira) e assim você pode ter em seu computador um filme ligado em rede com sua TV ou DVD player ou Bluray player. Dessa forma o seu televisor irá se conectar ao seu computador por meio da rede e você poderá asssistir na TV o filme que está gravado no seu computador. Veja o gráfico resumido da minha rede caseira com internet compartilhada. 




EXEMPLO DE COEXÃO EM REDE DE VÁRIOS DISPOSITIVOS. REDE CASEIRA. Nesse tipo de rede todos os dispositivos podem ler e gravar arquivos entre si como se a rede fosse toda apenas um computador, mas há necessidade de se compartilhar os diretórios a serem utilizados pelos outros membros da rede.
Esse compartilhamento em rede pode ser feito por meio de uma rede cabeada ou uma rede sem fio (wireless). no caso de ser uma rede Wireless há a necessidade de se colocar um pendrive de rede wireless plugado em uma porta USB do Televisor. Se for cabeada, o próprio televisor já tem uma entrada RJ-45 para conector cabeado.




Mas isso apresenta hoje uma certa dificuldade que sei que será sanada no futuro. É questão de tempo. Trata-se das legendas. As legendas não aparecem no player que vem embutido no Televisor, mas se você utilizar um DVD ou Bluray, com um pendrive, as legendas são lidas normalmente. Também desconfio que não são todos os televisores que oferecem todas essas facilidades de se conectarem em rede, mas os que são da Samsung oferecem com a tecnologia SMART TV.

Outra tecnologia que facilitou muito é a tecnologia de compressão de filmes em HD. Hoje podemos baixar via TORRENT (Que já foi sobejamente ensinado aqui no meu blog),  Filmes em HD ou com uma resolução intermediária não totalmente HD mas muito boa, filmes os mais diversos, inclusive os ultimos lançamentos, com imagens primorosas, e se não podemos vê-los em rede com toda a facilidade por causa das legendas, (Dificuldade que não existe se o filme é dublado ou Nacional), podemos grava-los em PENDRIVES, mas porque não grava-los em HD?

Hoje temos os HDs portáteis, com a tecnologia 2.0 que é disponibilizada até em filmadoras que filmam em Alta Definição (HD(1920 por 1080 pixels)), portanto com velocidades que são superiores às velocidades das portas firewire de primeira geração, e que permitem perfeitamente o fluxo normal de filmes entre dispositivos como Televisores e DVD/BLURAY players.

A dificuldade principal prende-se ao fato de que esses dispositivos não lêem formatação NTSF que é normalmente a formatação que vem nesses HDs. Eles só leem a formatação FAT 32.

File Allocation Table (FAT, ou Tabela de Alocação de Ficheiros/arquivos) é um sistema de ficheiros desenvolvido para o MS-DOS e usado em versões do Microsoft Windows até (e inclusive) o Windows Me.

A tabela de alocação é um mapa de utilização do disco ou disquete. Graças a ele, o sistema operacional é capaz de saber exactamente onde um determinado ficheiro está armazenado.

O sistema FAT é considerado como relativamente simples, e por isso é um formato popular para discos diversos. Além disso, é suportado por virtualmente todos os sistemas operativos/operacionais existentes para computadores pessoais, e assim, é usado frequentemente para compartilhar dados entre diversos sistemas operativos instalados num computador (um ambiente multiboot ou multiarranque).

É usado também em cartões de memória de estado sólido (conhecidos como discos flash ou pendrives) e em outros dispositivos semelhantes.

As implementações mais comuns têm um inconveniente sério: quando ficheiros são apagados e novos ficheiros são escritos no suporte, as suas partes tendem a dispersar-se, fragmentando-se por todo o espaço disponível, tornando a leitura e a escrita um processo lento.

desfragmentação é uma solução para isso, mas é habitualmente um processo demorado (sobretudo no sistema FAT32) e que tem de ser repetido regularmente para manter o sistema operacional limpo.

Existem 3 versões do sistema FAT: FAT (12 bits, usado pelos disquetes), FAT16 (para OS 16 bits ou 32 bits) e FAT32 (só para SO a 32 bits); a diferença mais visível entre as duas últimas versões (16 e 32) é que FAT32 suporta nomes de ficheiros longos (até 256 caracteres), enquanto o FAT16 suporta apenas nomes de arquivos curtos (até 8 caracteres + extensão). Caso seja excedido o valor de caracteres, os caracteres excedidos (do nome do ficheiro) desaparecerão e no lugar deles aparecerá ~1 ou ~2 (se já existir um outro arquivo com os 8 primeiros caracteres iguais).

Um dos maiores problemas do FAT diz respeito à segurança, pois neste sistema os ficheiros podem ser lidos ou escritos por qualquer utilizador (e não apenas por utilizadores autorizados, como no EXT2, EXT3 ou NTFS). Por esse motivo, os Windows da família NT usam o NTFS que já oferece tal recurso.


Com o FAT32, o desperdício em disco foi sensivelmente reduzido. O FAT16, seu antecessor, utilizava clusters de até 64 KB enquanto o FAT32 pode utilizar clusters de 4 KB. Se um arquivo ocupa 4 KB de espaço, tanto no FAT16 como no FAT32 a ocupação será de 1 cluster, porém, no caso do FAT16 os 60 KB restantes serão alocados, apesar de ficarem fisicamente vazios.



A maioria dos drives removíveis (PenDrives, Discos USB, Disquetes) utilizam o FAT12 (Disquete) 16 ou 32 como sistema de arquivos. O FAT é mais adequado a pequenos volumes de disco em comparação ao NTFS, pois minimiza o overhead de controle, ou seja, ele é menos pesado e deixa mais bytes livres para os dados em si.




O FAT32 é mais confiável, pois ele consegue posicionar o diretório principal em qualquer lugar do disco. Nos sistemas FAT antigos, havia uma limitação no número de entradas que podiam ser alocadas no diretório principal (512 arquivos e/ou pastas). Não há essa limitação no FAT32.

Suporta partições de até 2 TB, tamanho de arquivos de 4 GB e o nome dos arquivos passou de 8 para 256 caracteres e superou o antigo limite de 3 caracteres para a extensão, embora este padrão ainda seja largamente utilizado.



É possível mudar o tamanho da partição, porém essa operação é arriscada. Faça um backup (cópia de segurança) antes, evitar perda de dados. Apesar disso, esta capacidade não foi implementada no FAT32 pela Microsoft. Para utilizar esta facilidade deve-se usar programas particionadores que conseguem redimensionar uma partição FAT32 inserido este recurso ao sistema de arquivos, como o Partition Magic.

Existe no entanto uma forma de se resolver esse problema, que é formatar o HARD DISK que normalmente vem formatado em NTSF, no padrão FAT 32. Entretanto não há como fazer isso diretamente no Windows. 


A primeira vez que fui tentar a façanha de formatar meu HD externo para FAT32 usando o comando “formatar” do proprio windows descobri que não tinha como formatar um Hard Disk externo para Fat32 que já fosse NTFS. 

O PS3 também pode reconhecer um Hard Disk externo formatado em FAT 32.

VEJA COMO FAZER

– tire tudo do Hard Disk. Lembre-se ele sera apagado.
- com o Hard Disk conectado ao pc seja por cabo sata, ou via usb ( gaveta externa ) vamos ao trabalho.
– Baixe o programa Fat32format. É só clicar no link.
http://www.ridgecrop.demon.co.uk/download/fat32format.zip
– Esse arquivo é um programa executável. Coloque ele na raiz do disco rígido principal C:, ficando assim:
C:/fat32format.exe.


  – va em INICIAR/EXECUTAR e digite “cmd” sem as aspas. sera aberto a tela de comando do DOS.

– digite entao o comando: C:/fat32format.exe e vc vera uma nova tela, com varias opcçoes..




– agora digite C:/fat32format H: ( no caso H: e a letra do meu drive externo, subistitua pela letra do seu drive caso seja diferente.


na proxima tela digite Y (YES) para confirmar e pronto!! vc ja tem seu Hard Disk em fat32 pronto pra ser reconhecida pelo PS3 e pelos BLURAY PLAYERS e TVS COM PORTA USB.





OBSERVAÇÃO. Para que você possa gravar e ver os filmes em seu HARD DISK plugado a porta USB do seu DVD ou BLURAY PLAYER, há a necessidade de se colocar legendas nos filmes. Sobre esse assunto iremos postar uma matéria específica a seguir que abordará o tema.


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