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domingo, 1 de janeiro de 2012

OS LABORATÓRIOS NÃO QUEREM CURAR PESSOAS, DIZ O PRÊMIO NOBEL DE QUÍMICA THOMAS STEITZ

26 de agosto de 2011  11h26  atualizado às 11h56



Nobel de Química 2009, o americano Thomas Steitz
Já temos dito aqui, inúmeras vezes que a indústria farmacêutica deseja apenas o lucro e não o bem estar da humanidade.

Temos dito aqui que procedimentos baratos e eficazes de tratamento como a auto-hemoterapia são condenados pela ANVISA porque são tratamentos que irão trazer solução para várias doenças, para as quais não será necessário tomar os remédios caríssimos prescritos pela medicina atrelada às BIG-PHARMAS.

Agora finalmente vemos um Prêmio Nobel de Química corroborar todas as nossas afirmações. Categoricamente afirma ele que os grandes laboratórios não querem pesquisar antibióticos porque esses curam, mas preferem investir em remédios que sejam necessários usar pela vida inteira.
O prêmio Nobel de Química 2009, o americano Thomas Steitz (Estados Unidos), denunciou na sexta-feira, dia 26 de agosto de 2011,  o fato de que os laboratórios farmacêuticos não investem e não pesquisam antibióticos  que possam curar definitivamente  e acrescentou que "não querem que o povo se cure" preferindo centrar o negócio em medicamentos que seja necessário tomar durante “toda a vida”.


"Preferem centrar o negócio em remédios que deverão ser tomados durante toda a vida", afirmou Steitz, que opina que "muitas das grandes farmacêuticas fecharam suas pesquisas sobre antibióticos porque estes curam as pessoas. Pesquisador do Instituto Médico Howard Hughes da Universidade americano de Yale, Steitz assiste em Madri ao Congresso Internacional de Cristalografia (estudo da estrutura ordenada dos átomos nos cristais da natureza).


Enquanto isso, a Autohemoterapia continua sendo usada e recomendada na medicina veterinária. VEJA O VÍDEO. Se dá certo com animais, porque não pode dar certo com humanos?
No caso da tuberculose, Steitz averiguou o funcionamento que deveria ter um novo antibiótico para combater certas cepas resistentes a essa doença, que surgem sobretudo no sul da África.


O desenvolvimento desse medicamento precisa de um grande investimento econômico e da colaboração de uma farmacêutica para avançar na pesquisa, comentou Steitz na coletiva de imprensa. “Fica muito difícil encontrar uma farmacêutica que queira trabalhar conosco, porque, para essas empresas, vender antibióticos em países como a África do Sul não gera apenas dinheiro”, lamentou. “Elas preferem investir em medicamentos para a vida toda.”


Por enquanto, segundo Steitz, estes novos antibióticos são “só um sonho, uma esperança, até que alguém esteja disposto a financiar o trabalho”.


Steitz, Enrique Gutiérrez-Puebla e Martín M. Ripoli, ambos do Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC), fizeram uma chamada para que os países invistam mais em ciência. No caso dos antibióticos, a resistência das bactérias a eles tornará necessário continuar pesquisando “indefinidamente”.

Steitz conseguiu revelar como funciona o ribossomo, a parte da célula encarregada de fabricar proteínas a partir dos aminoácidos, o que lhe valeu o Prêmio Nobel, junto com os colegas Ada E. Yonath e Venkatraman Ramakrishnan.

Essa descoberta abriu uma nova linha de pesquisa em antibióticos, ao dar a conhecer o mecanismo pelo qual as bactérias se tornam resistentes a eles.

Suas pesquisas se centram agora em determinar as regiões do ribossomo para as quais dirigir e fixar os antibióticos, ou seja, os pontos-chave em que o medicamento seria mais eficaz.

 O cientista comentou em entrevista coletiva que o desenvolvimento deste remédio exige um grande investimento e a colaboração de um laboratório farmacêutico para avançar na pesquisa.

"É muito difícil encontrar um que queira trabalhar conosco, porque para estas empresas vender antibióticos em países como a África do Sul não gera dinheiro e preferem investir em remédios para toda a vida". Por enquanto, segundo Steitz, estes novos antibióticos são "só um sonho, uma esperança, até que alguém esteja disposto a financiar o trabalho".

Steitz e os espanhóis Enrique Gutiérrez-Puebla e Martín M. Ripoll, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC), pediram nesta sexta-feira aos países para que invistam mais em ciência. Os cientistas acreditam que a resistência das bactérias aos antibióticos será necessária continuar pesquisando "indefinidamente".


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