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segunda-feira, 4 de outubro de 2010

ESTRATÉGIAS DA DIREITA PARA TOMAR O PODER DAS MÃOS DO POVO.

Tenho amigos meus que bons Brasileiros e conscientes dos problemas do país, trabalharam pela candidatura de Marina Silva. Apregoavam a todo o momento fatos que desmereciam a candidatura de DILMA que se manteve na frente impulsionada pelo seu maior cabo eleitoral que é o Governo Lula.

Na verdade a candidatura de Marina Silva foi a melhor estratégia para que agora o Candidato José Serra chegasse ao segundo turno. 

Esse é na verdade o grande vitorioso, porque conquistou o segundo turno. Digo isso porque o eleitorado da candidata Marina Silva se afina muito mais com a política do Governo Lula do que com a política do Governo Serra que é a política entreguista do PSDB, diga-se Fernando Henrique Cardoso. Por esse motivo a candidatura Marina, rouba votos exatamente da candidatura Dilma, e não da candidatura Serra.

As estratégias da direita personificada nessa eleição pelo candidato José Serra, no entanto utilizou-se de várias estratégias para prejudicar a candidatura de Dilma Rouseff à presidência, e de entre as várias estratégias, uma delas foi a de espalhar mentiras por todos os meios de comunicação. Falou-se que Dilma era a favor do Aborto, que era a favor da união entre homossexuais, que era contra o Cristianismo, que tinha dito que essa nem Cristo tirava dela, enfim, coisas do arco da velha. Recebi um vídeo em que ela recebia apoio de Fernando Collor, José Sarnei, e outras figuras que são notórias como tendo o repúdio popular. Além disso há também muitas apresentações na Internet que procuram espalhar toda sorte de MENTIRAS, procurando diminuir a aprovação popular que consagra hoje o Governo Lula.

No que tange específicamente ao aborto, a Candidata Dilma não é favorável ao ABORTO, ela apenas entende que se uma mulher decide fazer o ABORTO, ela deve ter a assistência especializada. Isso ocorre porque hoje em dia toda mulher que queira fazer aborto, consegue faze-lo em clínicas clandestinas, e as que não tem acesso à clínicas clandestinas, tentam faze-lo por meio de outros recursos que atentam contra a sua própria saúde. Dessa forma entende a candidata Dilma que essas mulheres devem ter uma assistência médica adequada, sendo esse caso um caso de saúde pública. Não se trata portanto de permitir o aborto constitucionalmente, mas de descriminalizar o aborto.
Uma mulher hoje que tenha feito um aborto e esse aborto tenha trazido complicações pode não recorrer à saude pública com medo de se comprometer criminalmente, pois o aborto hoje é considerado um crime. Ai está a chave da questão.

Outra das estratégias que certamente fizeram estragos foi a de fabricar escândalos (UMA VELHA E CONSAGRADA ESTRATÉGIA). Procura-se dessa forma atingir pessoas que colaboram com o governo, buscando mistura-las com o próprio governo, e um dos escândalos fabricados que atingiu o Governo em um momento delicado da campanha foi o da Chefe da Casa Civil Elenice Guerra, produzindo com isso inevitável estrago na candidatura do Governo. Além também do caso do Dossiê da Filha do Candidato José Serra.

Eu como bom Brasileiro imagino como se constrói esses escândalos, embora obviamente não possa provar mas isso não me impede de divagar sobre isso. Pega-se uma pessoa ou que seja colaborador do Governo ou que tenha ligação com esse, oferece-se uma quantia razoável em paraíso fiscal, e artificialmente se envolve essa pessoa em alguma irregularidade que venha a denegrir a figura do Governo. Depois o "COLABORADOR" do governo sai de cena e vai desfrutar de sua "COMISSÃO" lá no exterior longe do olhar perscrutador dos olheiros do povo.

Agora no segundo turno eles estão brindando, batendo taças, suas estratégias deram certo e SERRA está no segundo turno. Mas tenho certeza que não ficará por ai. Um novo e escandaloso FACTO IDE está sendo montado nesse momento com toda certeza.

Quem viver verá. São trinta dias e eles vão trabalhar para virar essa mesa. Esse trabalho virá de algum escândalo habilmente montado e que já deve estar em estado de gestação nesse momento.

As igrejas evangélicas fizeram carga pesada contra a candidatura de Dilma, envolvendo-se diretamente na política, o que não é seu papel. Agora no segundo turno como ficarão? Irão apoiar a candidatura de José Serra? Irão querer remeter o Brasil à condição anterior ao Governo Lula ou seja à era do desemprego, da inflação elevada, da desvalorização do Real, do atraso do país? Estarão preparadas para assumir esse ônus?

O que não podemos deixar é que eles tirem de nós POVO o comando desse processo e que venham mais uma vez nos enganar. O preço vai ser muito elevado. Que os eleitores de TIRIRICA não nos impeçam.

Integrantes do comando de campanha da petista Dilma Rousseff reconhecem que não conseguiram dar resposta eleitoral eficiente para temas religiosos, como a legalização do aborto. Para eles, essa foi a principal razão que fez os votos de Dilma, especialmente entre as classes mais baixas, migrar para a candidatura de Marina Silva, do PV, impedindo sua eleição imediata já no primeiro turno.
Andre Lessa/AE
Andre Lessa/AE
Marcha pela Vida. Dilma passou a perder votos entre católicos e evangélicos porque seria, na visão deles, favórável ao aborto
Durante a reta final da campanha, Dilma passou a perder votos entre eleitores evangélicos e católicos porque seria favorável à proposta que legalizaria o aborto no País. Marina, que é evangélica, pertencente à Assembleia de Deus, passou a ser apontada por pastores e padres como a melhor candidata a apoiar, uma vez que tem posição histórica contra essa questão.
Aliados de Dilma, incluindo o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva, intensificaram a quantidade de mensagens em defesa da "religiosidade" da candidata, mas isso não impediu que Marina continuasse capturando votos da campanha petista.
Na avaliação da coordenação de campanha, apesar de Dilma não ter conseguido liquidar a eleição no primeiro turno, ainda existe muita vantagem política em relação ao tucano José Serra. Para eles, a petista construiu uma vantagem significativa e só perderá no novo confronto se cometer erros graves.
Além disso, lembram que a capilaridade regional da aliança em torno de Dilma é muito maior que a de Serra. Os governistas venceram em mais Estados, especialmente na regiões Nordeste e Norte.
Mas existe uma preocupação com a natural desmobilização das campanhas regionais nos Estados onde a eleição já foi decidida no primeiro turno, como é o caso de Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco. Mesmo organizando comícios com a presença de suas principais estrelas locais, os petistas sabem que essa mobilização não será igual a uma campanha onde o principal candidato local está envolvido diretamente. Como consolo, lembram que Serra enfrentará o mesmo tipo de problema.
Outra preocupação é com a perda de vantagem no horário de propaganda eleitoral. Ao contrário do primeiro turno, quando Dilma tinha muito mais tempo do que seus adversários, essa vantagem não se repetirá. Pelas regras da eleição do segundo turno, os dois candidatos que chegam a essa disputa passam a ter direito ao mesmo tempo no rádio e na televisão. Com isso, acham que precisarão afiar ainda mais o conteúdo dos programas para impedir o crescimento de José Serra.
Além disso, os debates do turno final passam também a ter características diferente. Dilma e Serra passarão, a partir de agora, a se enfrentar diretamente nesses debates. Antes, esse tipo de evento acabava diluindo confrontos já que existiam outros candidatos, como Marina Silva e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), para ocupar espaço. Desta vez, todas as perguntas serão feitas apenas entre Serra e Dilma, sem intermediários.
A primeira preocupação das duas campanhas é com a primeira semana da nova campanha. Serra quer capitalizar a ida ao segundo turno, considerada improvável pela maioria dos seus próprios aliados. A ideia é organizar encontros já a partir de hoje para articular as novas ações de campanha e aproveitar esse bom momento.
Do lado de Dilma, a intenção é mostrar que o adiamento da vitória no primeiro turno foi um mero acidente de percurso. Para isso, consideram fundamental que a petista apareça liderando com folga na primeira pesquisa de intenção de votos que for feita já para o segundo turno. Um resultado mais apertado, com menos de dez pontos de diferença seria considerado extremamente perigoso e motivador para a campanha dos partidos de oposição.
Um interlocutor direto de Dilma admite que a disputa em segundo turno se tornou perigosa. "Disputa em segundo turno é outro jogo completamente diferente. Temos vantagem boa, mas existem muitas outras variáveis que passam a pesar nesse jogo", afirma.
Por conta disso, os governistas pretendem colocar novamente no centro das ações o presidente Lua, justamente o principal cabo eleitoral de Dilma e responsável por seu excelente desempenho no primeiro turno.
A ideia é intensificar a estratégia de colar Lula mais ainda na campanha de Dilma. Nesse processo, o presidente deve praticamente deixar de lado a rotina da Presidência da República para participar o máximo possível de eventos ao lado de sua candidata, aproveitando sua alta popularidade com o eleitor.
Lula deverá também pedir apoio dos principais governadores eleitos pela base aliada para que tentem multiplicar seu apoio à candidata petista, especialmente em Estados onde conseguiram resultados abaixo da expectativa, como Minas Gerais e Paraná. 

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